(Livro Bônus - Série 'Meus Queridos')
Depois de dois anos do casamento de sua melhor amiga, Scarlett Miller, Meg Carter, recebe a notícia de que seu pai está falindo. Disposta a ajudar seu pai, trazendo orgulho à família Carter, decide aceitar a pro...
"Seu jeito sexy não tem igual A gente tem um lance especial E uma vontade fora do normal"
Ginza – J Balvin feat. Anitta
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Meg
Deixo o copo de plástico vazio novamente sobre o balcão e sinto meu corpo mais leve.
Rio.
Eu não estava bêbada o bastante. Conseguia definir tudo sobriamente, mas era o que eu menos queria. Queria esquecer de tudo e realmente me divertir como nunca.
Ando até a pista de dança e deixo meu corpo se movimentar de acordo às batidas das música.
Mãos rodeiam minha cintura e o corpo forte atrás de mim, passa à se movimentar no meu ritmo.
Rio mais uma vez.
Me viro e encaro o "deus grego". Pele bronzeada, porte atlético, cabelos escuros e olhos esverdeados.
Ele sorri, deixando covinhas adoráveis, em suas bochechas, visíveis. Sorrio e coloco meus braços em volta de seu pescoço.
Esfrego meu corpo descaradamente contra o dele, sentindo seus dedos apertarem minha cintura. Mordo o lábio inferior, deixando a música sensual que tocava, tomar conta do meu corpo.
Ele coloca uma de suas mãos em minha nuca, e se aproxima de mim. Sinto seus lábios contra os meus e abro a boca, dando passagem para sua língua.
Ele aperta minha bunda e eu mordo seu lábio inferior. Me afasto, quebrando o beijo, sem deixar de dar um sorriso malicioso.
Continuo a minha dança, dessa vez realizando movimentos mais sensuais. Escuto sua risada rouca e sorrio, virando meu corpo, setindo seu nível de excitação.
É quando o vejo.
Theodor parecia ficar cada dia mais quente. Ou seria o clima do Rio?
Ele me olhava fixamente, encostado contra o balcão do bar, sempe levando sua bebida aos lábios. Seu maxilar estava travado e seu olhar era indecifrável.
Mordo lábio inferior e sinto minha cabeça girar.
— O que foi, gata?– o homem com quem eu dançava, pergunta quando paro meus movimentos.
— Eu... Me desculpe!– massageio minhas têmporas. — Eu preciso ir ao banheiro.– ele assente ainda hesitante e eu me afasto.
Ando até o corredor onde ficavam os sanitários e suspiro.
Deus!
Eu sabia que poderia reencontrá-lo nessa boate, mas não esperava que ele fosse causar reações desconhecidas por meu corpo.
Respiro fundo e passo as mãos pelos cabelos.
Lavo minhas mãos e as seco, logo saindo do banheiro.
