Capítulo 49

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"Eu poderia ver você por toda a vida
Você é o meu filme favorito
Com mil finais
Você significa tudo para mim"

Cinema – Skrillex

Cinema – Skrillex

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Meg

Theodor agarra minha cintura enquanto dançamos ao som de Photograph do Ed Sheeran. Sorrio.

Finalmente havíamos nos tornado marido e mulher, em uma cerimônia rápida e formal.

Depois de assinarmos os papéis, fizemos apenas uma pequena comemoração entre os mais íntimos durante o fim da tarde.

— Você está tão linda!– Theodor sorri, beijando meu pescoço.

— Você não está nada mal!– pisco, passando minhas mãos por seu abdômen.

Theodor vestia uma camiseta social branca, com as mangas dobradas até o cotovelo, o deixando ainda mais sexy.

Eu o amava tanto!

— Quero muito tirar esse seu vestido! – sussurra.— Estou louco para me enterrar em você.– morde o lóbulo da minha orelha e eu prendo um gemido.

— Por favor, Theodor!– fecho os olhos com força, sentindo meu ventre se contrair.— Se comporte!

Ele ri e continua a se movimentar no ritmo da música.

Eu estava tão feliz. Feliz por estar junto ao homem que eu amo e prestes a conseguir a adoção de Estela.

Olho para a mesma que conversava animadamente com meus pais.

Eles já a amavam, afinal, era quase impossível não se encantar por seu jeito doce e inocente.

— Será que vou ser boa o bastante para ela?– pergunto, sem tirar os olhos de Estela.

— Tenho certeza que sim, meu amor!– sorrio, assentindo.

Tiro meus olhos de Estela e encaro Suzana, que nos olhava com certa repulsa.

Thiago havia liberado a saída de Estela para o nosso casamento, mas pediu que Suzana a acompanhasse.

Eu sabia muito bem que ela ainda sentia algo por Theodor e que não gostava nem um pouco de mim.

E eu muito menos dela.

Estava difícil aceitar o fato de que ela teria que fazer pelo menos duas sessões de fisioterapia com Estela caso a adotássemos. Mas tudo bem. Tudo por minha filha. Só espero que ela saiba que Theodor é completamente meu.

— Acho que Suzana acaba de me odiar um pouco mais.– murmuro à Theodor que apenas dá de ombros.

— Ela sabe que eu não tenho olhos para outra mulher. – arqueio a sobrancelha, o encarando.

Querido TheodorOnde histórias criam vida. Descubra agora