(Livro Bônus - Série 'Meus Queridos')
Depois de dois anos do casamento de sua melhor amiga, Scarlett Miller, Meg Carter, recebe a notícia de que seu pai está falindo. Disposta a ajudar seu pai, trazendo orgulho à família Carter, decide aceitar a pro...
"Eu jogaria uma corda Em torno da lua E a puxaria para perto Custe o que custar Para estar com você"
Parallel – HeffronDrive
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Theodor
Já estava decidido. Eu e Meg nos casaríamos em alguns dias, apenas no papel, para que o processo de adoção fosse mais rápido.
Meg estava radiante, e aceitara minha proposta de morarmos juntos.
Era maravilhoso acordar e vê-la ao meu lado. Meu coração se enchia e durante todo meu dia na agência, o bom humor não me abandonava.
— Perdemos mais um soldado!– Vitor cai de joelhos no tapete do escritório, fingindo um choro.
Bernardo ri e Gustavo revira os olhos.
— Espero que chegue a vez de vocês!– digo, enquanto coloco meu relógio.— Então todos nós seremos soldados perdidamente apaixonados.– Gustavo assente, afinal o mesmo e Cristina estavam namorando.
Vitor cai no chão com a mão no coração e Bernardo lhe dá um tapa na nuca.
— Ai!– rimos.
— E Estela? Como anda o processo?– Bernardo pergunta, dando um gole em sua cerveja.
— Hoje vou conversar com o doutor Thiago. Ele vai me dizer se Estela já está pronta para finalmente sair do hospital e viver uma vida normal.– eles sorriem.
Puta que pariu, eu estava mais que feliz!
Me despeço dos três e sigo até minha moto.
(...)
Abro a porta do apartamento e jogo a chave da moto na bancada, ouvindo uma música soar da sala.
Eu precisava de um banho antes de ir para o hospital, pena que Meg não viria comigo, pois precisava falar com seus pais a respeito de nosso casamento e sobre Estela.
— Meg?– chamo e a encontro, deitada no sofá, usando apenas uma de minhas camisas e meias.
Sorrio.
Ela estava concentrada em algo em seu notebook, enquanto mordia a tampa de uma caneta.
Me aproximo lentamente e deixo um beijo em sua coxa. Ela se assusta e quando me vê, solta uma risada.
Um dos meus sons favoritos.
— Seu idiota!– se senta.— Quer me matar?– finge irritação.
Sorrio maliciosamente e tiro lentamente minha camiseta.
Ela morde o lábio inferior e me olha atentamente.
— Eu posso te matar de outra maneira, Meg.– me aproximo, ficando sobre ela.
