Capítulo onze - Que Chato!

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Débora

Oi Rubens, tudo bem?
Olha, eu aceito o seu convite. Podemos sair depois das aulas, o que você acha?

Débora.

- mandei a mensagem pra ele confirmando.

- Que bom. Agora trate de se animar e se arrumar logo pra ficar bem bonita pra esse encontro. Fala a Martha toda animada

- Está bem. Falo enquanto reviro os olhos descendo da cama e indo directo ao banheiro.

Saio do banheiro encontrando a Martha com um sorriso empolgante, segurando um vestido e um sapato de salto baixo lindos que nunca usei, combinando as cores com o vestido.

- Vem logo!
- Vou deixar você vestir enquanto termino de preparar o café. Martha fala indo em direcção a porta

Oi, pra mim está óptimo. Vejo você na faculdade então.
Beijooooss

Rubens

Tomo o café na cozinha como sempre.

- Não se preocupe meu anjo. falei com o Reges, ele não vai te buscar. Fala ela sorrindo

- Como você conseguiu convence-lo? Indago erguendo uma sombrancelha

- Ah, isso não importa. O que importa agora é você se distrair e se divertir. Fala ela me fitando
- Agora, melhor você ir, se não vai se atrasar!

As aulas foram muito diferentes, talvez porque eu já estava entendendo alguma coisa da matéria nova.
Me encontro já no armário, guardando os livros e outros materiais.

- Olha quem está vindo pra . Fala a Luara toda empolgada

Me viro vendo ele vindo em nossa direcção.

- Oi meninas. Saúda-nos com um sorriso.

- Oi Rubens. Olha Débora vou indo , depois falamos. Fala a Luara se retirando rapidamente do corredor.

- Oi, vamos? Indago sorrindo

- Claro, vamos.

Saímos da faculdade com o carro dele. Um carro de marca, que qualquer jovem gostaria de ter. Chegamos a uma sorveteria bem luxuosa. Eu não gosto de luxo, mas vou ter que admitir que o sorvete está óptimo.

- Eu acho melhor a gente sair daqui, não estou me sentindo a vontade.

- Claro. Fala ele, já chamando a garçonete pra pagar a conta.

- Vou te levar pra um lugar que você vai adorar. Diz ele segurando minha mão

Chegamos a um jardim muito lindo. Tinham lá crianças brincando, casais fazendo piqueniques, pássaros cantando, tudo lindo, como nos contos de fadas

- Gostou? Indaga ele sorrindo

- Nossa! Adorei. Falo encantada sentando num acento junto com ele.

A conversa estava óptima, mas foi ficando chata. O Rubens não parava de falar de si, suas aventuras e muita coisa. Ele não me deixava falar! Isso me deixava incomodada e irritada.

- Eu tenho que ir. Falo já me levantando do acento

- Mas agora? Indaga ele se levantando também

- Pois é, me esqueci que tenho que passar da casa da minha tia. Falo aflita

- Tudo bem. Adorei passeiar com você. Fala e depois me abraça

- Eu também. Falo com um falso sorriso

- Se você quiser, eu posso te acompanh...

- Não precisa me acompanhar, obrigada. O interrompo me afastando dele.

Ainda bem que sai daquele acento. Eu ia surtar se ficasse mais um minuto ouvindo ele falar. Eu não sou de mentir mas dessa vez eu precisei.

Saí do jardim, caminhando tranquila tentando entender em que lugar eu estava.

As nuvens estão ficando escuras fazendo anoitecer rápido, o vento está muito forte, os relâmpagos estão a vista como se o céu estivesse se rasgando ao meio.

Ai, que medo!

Não vejo nenhum táxi passando por aqui. Pego meu celular na bolsa, tentando ligar pra o Reges vir me buscar.

Droga! Acabou a bateria. E agora o que faço?

























































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