A Filha do Meu Padrasto

35 - Nova Iorque

Misericórdia, olha eu toda gripada e vindo postar para vocês e.e
ESTAMOS DE VOLTA CARAAI :3

Primeiramente, fora Temer.
Então... o motivo de todo esse sumiço foi simplesmente o bloqueio de criatividade, e não achamos certo vim aqui escrever qualquer coisa só para postar pra vocês.

Pedimos perdão mesmo e espero que vocês ainda estejam conosco. Beijoos, tenham um ótimo final de semana, ou uma ótima semana, vai saber quando você está lendo...

Comentem, votem, compartilhem com as amigs.

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POV Lauren Jauregui

     Bufando de raiva, simplesmente estava prestes a explodir se eu ficasse mais uns dez segundos ali naquela cozinha com a presença da minha mãe. Sério, nunca pensei que ficaria com tanta raiva da Dona Clara como agora, só sei que quando percebi eu já estava no segundo andar da casa, adentrando o quarto com o meu prato de pizza.

– Respira e inspira Lauren... respira bem fundo! -Resmunguei para mim mesma e coloquei o prato sobre o criado mudo antes de ir até a cama me segurando para não socar algum móvel.

    Pude ouvir o barulho da porta sendo aberta e logo fechada, então desviei o olhar para a latina, a vendo vindo devagar na minha direção.

– Você precisa se acalmar. -Pediu em um tom baixo e eu me sentei na ponta da cama antes de negar rapidamente com a cabeça.

– Eu juro que estou tentando, mas porra... não está dando certo. -Resmunguei passando as mãos pelo meu rosto, antes de deitar o meu tronco no colchão.

– Você sabe o quão inconveniente sua mãe tem sido, não acho que vale alguma coisa se estressar por isso. -Camz dizia ao que ia se aproximando, e se sentou no colchão enquanto coçava os olhos, antes de se deitar de lado, ficando de frente para mim. – Não se estressa com isso.

     Pediu em um sussurro e se esticou depositando um beijo sobre os meus lábios ao que virou o meu rosto para si, o acariciando. Eu sinceramente não sei o que seria de mim se ela não estivesse ali comigo, tentando me acalmar a todo custo.

– Eu tento, mas é algo muito complicado, porque parece que ela faz de propósito. Como se quisesse realmente me deixar dessa maneira que estou. -Resmunguei passando o meu braço por ao redor da sua cintura e colei melhor os nossos corpos, antes de deixar nossas testas meio que juntas.

– Ela te afeta, e mais do que ninguém a própria já faz sabendo disso. Acho que é hora de você passar a pensar em suas ações antes, claramente assim você será vista como errada. -Prestei atenção em cada palavra da latina e arqueei o cenho antes de tê-la passando sua perna por cima do meu quadril, depositando um beijo na pontinha do meu nariz.

     Não consegui entender o que ela havia dito, tipo, eu tenho que prestar atenção nas minhas atitudes antes, para que eu não seja errada depois? Como se tudo que a minha mãe me dissesse ou fizesse para mim, era uma consequência de algo que eu fiz? Foi o que consegui entender...

– Certo... bom, eu vou comer antes que a pizza fique mais fria do que já deve estar. -Me desvencilhei devagar do seu corpo e logo fiquei sentada na cama, antes de me inclinar para pegar o prato sobre o criado mudo.

– Quer que eu pegue algo para beber? -A latina perguntou se espreguiçando e continuou esparramada na cama, ocupando um grande espaço na mesma. Camila não é grande, mas simplesmente ama ser espaçosa.