55 - Comer

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HALLOOOOOO caraleooooo! Misericórdia, olha só quem morreu e ressuscitou? Sim, a fanfic maravilhosa u_u eu espero que vocês estejam bem, e pedimos perdão pela demora de mais de um mês, tivemos alguns probleminhas, até mesmo com bloqueio para escrever.

Esse capítulo está grande pra caralho, quase 7 mil palavras, então fiquem felizes, não temos o costume de chegar a esse número.

Bom, não queria ser chata, e espero que falando disso, eu não seja uma, mas... vamos fazer meta de comentários, é o seguinte, sabemos que MUITA gente lê, mas não vota e quanto menos comenta, ah, ficar só comentando "ATT" não é algo bom...

Então se vocês baterem a meta de pelo menos 200 comentários, vamos voltar mais rápido, isso é com vocês 👺

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POV Lauren Jauregui

    [~] Rapidamente passou os três dias em que a Camila precisava ficar de repouso por conta do procedimento médico que fez. A mesma ficou na casa do meu pai, estávamos mais próximas ainda, o Charlie era mimado o tempo todo, tanto que as vezes até chorava por conta dos inúmeros beijos que dávamos nele. Tadinho!
     Aproveitei esses dias para começar a fazer as minhas malas, pois, logo iríamos nos mudar para o apartamento que alugamos, e céus... eu estava extremamente ansiosa por isso, sério. Pra mim, essa mudança era sinônimo de família, não que eu não tenha uma, não entendam-me mal, mas agora estou construindo a minha própria. O meu pai até brincava de que eu estava prestes a sair do casulo.
    
    Cheguei a comprar mala nova, arrumava tudo direitinho, tanto as coisas do Charlie, como as minhas, e algumas roupas que eu tinha buscado na mãe da Camila, apenas para ajudá-la.
     O fato de termos passado todos esses dias juntas, acarretou ótimas vantagens no nosso relacionamento, estávamos agindo como namoradas, passando tempo assistindo filmes/séries, tirando fotos, irritando uma a outra, cantando músicas enquanto eu arrumava o quarto ou qualquer outro cômodo, conversando sobre tudo e nada, tanto que a Camila contou-me que em alguns dias teríamos o resultado do exame feito nos restos da curetagem. Isso seria bom para sabermos a razão do aborto, e assim teríamos alternativas de como seguir adiante no nosso sonho de termos um filho juntas.
   
    Então quando a Camz se recuperou do período pós curetagem, -em que tomamos muito cuidado, prestando atenção em qualquer coisa que pudesse estar errada-, finalmente fomos morar no nosso apartamento. O meu pai ajudou com a mudança, nos presenteou com alguns móveis para o nosso lar, a Taylor também participou de tudo, principalmente com a decoração do quarto para o Charlie.
     No caso, só estávamos arrumando algumas coisas para mais tarde, porque eu e ela ficaríamos no mesmo quarto, e o nosso pequeno também. A dona Sinuhe e o meu pai conversaram sobre ajuda com a mobília, e até compraram uma cama de solteiro para deixarmos onde seria o futuro cantinho do Charlie, assim caso alguém fosse nos visitar e quisesse passar a noite conosco, teria essa forma de conforto.
    Os primeiros dias da mudança foram dessa forma, inicialmente arrumamos o nosso quarto, para que o Char pudesse ficar num lugar sem incômodo, confortável, quentinho, seguro, essas coisas... enquanto iríamos arrumando os outros cômodos. Logo o apartamento estava prontinho, o que nos deixou muito feliz.
   
     [~] 27 de novembro de 2017 - (segunda-feira, duas semanas e um dia após a curetagem)

     Início de semana, o mês de novembro quase sendo finalizado, e logo logo chegará o natal. É assim mesmo, em certos momentos reclamamos que os dias estão passando devagar, e em outros, quando percebemos já está no fim do ano. Trágico? Realista...
     Hoje a Camila tem uma consulta com a Ally, e eu obviamente irei acompanhá-la, então a minha sogra se dispôs a dormir aqui ontem, para cuidar do Charlie hoje, o que eu agradeci de coração, Sinuhe tinha um carinho enorme por ele, esta o tratava como neto mesmo.
     Eu e a Camz acordamos nove horas da manhã, tomamos um banho juntas, com direito a alguns beijos, as coisas até começaram a esquentar, porém, do jeito que estávamos com saudades uma da outra - naquele sentido, acabaríamos nos atrasando para o nosso compromisso. A minha garota com certeza ficaria com uma orelha extremamente vermelha, a Hernández não deixaria o lado mãezona para trás.

A Filha do Meu Padrasto Onde histórias criam vida. Descubra agora