Capitulo 28.

27.3K 881 40
                                    

Boa noite meninas. Quero desejar a todas uma ótima leitura. E pra quem estava com saudade das noites quentes do nosso casal segue ai mais uma noite.

Laura

Meu corpo todo está doendo. Sei que tem alguma coisa errada comigo. A única coisa que percebo é o Fernando cuidando de mim. Suas mãos são inconfundíveis e o calor do seu corpo me mantém estabilizada. Ele me coloca na banheira mais sinto que ele não esta comigo. Uso as poucas forças que tenho e chamo o seu nome. Graças a Deus ele entende que eu o quero comigo. Rapidamente ele tira suas roupas e entra na Banheira comigo. Me sinto em casa novamente por que ele me abraça. Nos primeiros instantes sinto meu corpo tremer ainda e começo a dizer um monte de besteiras. Sei que estou delirando por que não consigo dizer o que quero só digo apenas bobagens. Fernando me aperta ainda mais junto ao seu peito e começa a sussurrar uma canção. Sua voz é doce e macia e vou me acalmando aos poucos. Pouco tempo depois ele termina a canção. E sai da banheira e me carrega de volta para o quarto. Me coloca sobre a cama como se eu fosse a coisa mais preciosa para ele. E começa a me vestir. Quero estar com ele não posso mais esperar. Fecho os olhos tentando recuperar as forças por que preciso dele agora mesmo. A Febre esta cedendo, ele termina de me vestir e me abraça de novo me ninando para que eu durma. Não quero dormir coisa nenhuma, quero estar com ele, não estou aguentando mais isso.

Fernando

Coloco a Laura na cama para que ele possa dormir e se recuperar, verifico a sua temperatura e graças a Deus já baixou. Agora posso descansar depois desses minutos de tensão vividos. Ela parece serena e dorme como um bebê. Quando me aninho para dormir ao lado dela, simplesmente ela começa a se mover outra vez. Pelo amor de Deus de novo Laura. Fico completamente alarmado e preciso saber o que esta acontecendo.

 – Laura você esta bem? – Pergunto mais preocupado do que nunca.  

– Sim Fernando. Eu quero você, me abraça, por favor. – Não posso acreditar no que estou ouvindo. E mesmo não acreditando faço o que ela me pede. Percebo que ela quer mais que um abraço por que começa a me acariciar levemente.  

– Laura pare com isso agora. – Eu a repreendo, isso não é hora pra essas coisas.

– Por favor, Fernando – ela implora.

Continuo com ela em meus braços enquanto sinto suas mãos passeando pela minha pele. Ela não sabe, mas esse simples toque é o suficiente para me aceder. Tento me controlar, afinal ela está doente. Mas não sou de ferro. Começo a passar a mão pelas suas costas com movimentos de sobe e desce. Coloco-a em meu colo e puxo-a para mais perto de mim e a abraço ainda mais forte. Seu rosto se encaixa na curva do meu pescoço e sinto sua respiração contra minha pele. Encaixo meu rosto na curva do seu pescoço e começo a niná-la.  Seu cheiro invade as minhas narinas e me excitam ainda mais. Sinto uma coisa úmida no meu pescoço e quando olho Laura o está beijando e chupando. Ela sobe até o meu queixo e eu não resisto. Beijo sua boca com desejo e luxuria. Laura tira a minha camisa e eu abaixo sua camisola. Colo meu corpo ao dela. Esse contato de pele com pele desperta o animal que há dentro de mim. Mas não posso ser selvagem. Dessa vez quero mostrá-la tudo que sinto por ela. Quero que seja calmo e inesquecível.

Afasto-a e termino de tirar sua camisola. Pego seu pé direito e começo a beijá-lo e vou subindo até a altura do joelho. Pego seu outro pé e faço o mesmo. Afasto suas pernas e começo a beijar suas coxas chegando até o seu sexo. Afasto seus grandes lábios e aproximo minha boca. Passo a ponta da língua em seu clitóris que logo incha. Então caio de boca em sua vulva. Começo com movimentos lentos até que ela geme pedindo por mais e intensifico minhas investidas. Laura fala coisas desconexas e tudo que eu consigo pensar neste momento é em fazê-la gozar intensamente. Levo meu polegar ao seu clitóris e começo a penetra-la com minha língua. Laura não aguenta e goza tão forte que sinto minha língua ser sugada por sua vagina. Continuo chupando-a quando Laura me pede para parar. Assustado eu paro e me afasto, quando olho em sua direção ela está se levantando.

Uma nova chance para Amar.Onde histórias criam vida. Descubra agora