Diogo Miller
Acordo assustado e olho para o lado para ver se Sophia está mesmo aqui, ontem foi um dia pra ser esquecido. Não suporto mais isso!
Eu levanto da cama, tomo um banho, coloco meu terno e depois deixo um bilhete do lado da cama pra Sophia saber que saí mais cedo. Ainda é seis e meia da manhã mais tenho que resolver esse assunto do meu irmão e meu pai tem que me ajudar sem minha mãe saber, pois se ela souber nem sei o que pode acontecer.
Eu saio do meu quarto e vou em direção ao do Henry, abro a porta e vejo que ele tá dormindo... Melhor assim! Desço as escadas e vou para a garagem, entro no meu carro e vou em direção a casa dos meus pais. No caminho eu me lembro de que tenho que falar com aquele imprestável do Enrico.
Ligação On:
-Quem quer que seja essa hora vai se foder. - fala Enrico puto por ter acordado ele.
-Sou eu seu cara!
-Só podia mesmo né... Fala sério Diogo, isso são horas? Ligar para as pessoas á essa hora da madrugada?
-Primeiro já são sete e quinze da manhã, segundo eu ligo a hora que eu achar que devo e terceiro faça seu papel de advogado e amigo nesse momento, preciso da sua ajuda. Quando chegar lá no escritório, vai à minha sala estou indo pra casa do meu pai e depois te explico tudo. Só digo pra você que tem a ver com Henrique.
-Você é ina-porra-creditável mais ok, a gente conversar e eu também tenho coisas a te falar... Bom até daqui a pouco.
-Firmeza! - digo desligando em seguida.
Ligação Off.
Chego à casa dos meus pais e sou recebido por Lurdinha, como eu amo essa mulher! Ela é como se fosse minha segunda mãe.
-Meu menino que saudade! - fala me abraçando.
-Oi Lurdinha também estava morrendo de saudades. - falo sorrindo.
-Vamos entra sua filha já está indo para o colégio vai dar tempo de você falar com ela.
-Ai que bom. - entro e vou seguindo Lurdinha até a cozinha e vejo minha filha tomando café.
-Papai! - grita ela quando me vê.
-Filha que saudades, como você tá? - pergunto pegando ela no colo.
-Também papai! Tenho muitas saudades. - fala dando aquela risada linda e que tanto amo.
-Bom, hoje quando o papai chegar vamos ficar juntinhos eu e você.
-E a Sophia não? - pergunta com ar de preocupação.
-Ela também, agora vai se não você se atrasa. - falo beijando seus cabelos e colocando ela no chão.
-Tchau papai.
Vou até o escritório do meu pai e fico lá esperando por ele.
-Filho como é bom te ver, só assim pra você vir aqui em casa! É algo muito sério? - me da um abraço que eu retribuo.
-Sim pai é mais sério do que você pensa. – murmuro.
-O que houve? Pela sua cara posso vê que vem chumbo grosso por ai.
-Pai o Henrique está se drogando outra vez. - falo soltando a bomba.
-Como? – me olha espantado.
-Sim pai, foi o seguinte... – conto tudo o que aconteceu.
-O que você pretende filho? O que você quiser tá bom pra mim só não quero meu filho no meio dessa sujeira, tenho um nome a zelar, tenho uma empresa e não posso deixar isso acontecer outra vez Diogo. E sua mãe não pode saber disso. - fala alterado e nessa hora a porta se abre.
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Um Amor Improvável
RomanceESSE FOI MEU PRIMEIRO LIVRO AQUI E VOU VOLTAR A POSTAR COM ALGUMAS MUDANÇAS. ESPERO QUE GOSTEM. ;) PLÁGIO É CRIME! Sophia é uma menina de 19 anos, que está a procura de um emprego para poder se manter e seu último recurso foi se candidatar a uma vag...