Diogo Miller
Eu entro no carro e vou passando os sinais vermelhos sei que vou levar muitas multas, mais é meu irmão que está no hospital e nesse momento só quero ver ele e saber como ele está.
Chegamos lá no hospital e saio em direção à ala de emergência e logo vejo Fernanda na sala de espera. Vou a sua direção que logo quando nos vê corre até nós e nos braços de Sophia ela chora.
-Ai ainda bem que chegaram, eles levaram ele lá pra dentro e até agora nada de notícias - fala chorando.
-Calma amiga conta o que houve pra gente poder entender. - fala Sophia a fazendo sentar na cadeira.
-Ele foi me ver e eu resolvi dar uma chance dele se explicar, e ai resolvemos sair pra tomar um sorvete. Foi à gente colocar o pé pra fora do prédio e veio um tiro não sei da onde, eu só me dei conta quando vi á barriga dele sangrando... Eu fiquei apavorada.. Enfim estamos aqui. – dá de ombros soluçando.
Ela gosta do meu irmão ainda e acho que ele também.
-Fernanda você não viu ninguém perto tipo, não notou nada estranho ou uma movimentação sei lá qualquer coisa que possa dar uma pista? - pergunto seriamente e ela tem um sobre salto como se tivesse lembrado sobre algo.
-Eu recebi um papel logo depois que Henrique chegou lá no apartamento... Quando abri a porta não tinha mais ninguém peguei o papel e me distrai com seu irmão, deixei na mesinha da sala.
-Tudo bem falámos sobre isso depois... Quero saber do meu irmão. - falo e no mesmo momento o médico aparece.
-Parentes de Henrique Miller? – pergunta em voz alta.
-Aqui! Como ele está doutor? – Fernanda passa na minha frente.
-Você é o que do paciente? – pergunta olhando para os seios da Fernanda.
Francamente!
-Eu sou irmão, dá pra parar de olhar pros peitos dela e me dizer a porra do estado do meu irmão? – olho pra ele irritado.
-Sim. Perdão! – dá um sorriso amarelo. – Eu sou o doutor Luiz, e fiz a cirurgia do seu irmão. Ele teve sorte, pois a bala não pegou em nenhum lugar de grande importância, ele tá na UTI, está sedado só acorda amanhã. Podem ficar tranquilos, ele vai ficar bem! - fala sorrindo.
-E sequelas ele não vai ter correto? - pergunto apreensivo.
-Não! Pode ficar em paz ele vai ficar bem, bom daqui trinta minutos a visita tá liberada e vocês poderão vê-lo. - fala e sai nos deixando.
-Pelo menos não foi algo tão grave. – falo.
-Sim amor. - fala Sophia me abraçando.
Entramos no quarto onde ele está e ficamos dez minutos cada, depois resolvemos ir embora, pois o mesmo não vai acordar hoje. Deixei dois seguranças aqui para protegê-lo, e os outros vão ficar comigo a partir de agora e não me esquecendo pergunto para Fernanda do bilhete.
-Fernanda se importa de irmos até seu apartamento e você me mostrar aquele bilhete?
-Não, por mim tudo bem! - fala e entramos no carro em direção a seu apartamento.
-Como você tá meu amor? - pergunta Sophia colocando a mão na minha perna.
-Estou bem meu amor, agora que sei que Henrique tá fora de perigo eu estou melhor.
-Só que não menos preocupado... - fala me olhando e eu só confirmo com a cabeça deixando o assunto pra mais tarde.
Chegamos ao apartamento e logo que Fernanda abra a porta eu já fico apreensivo, a vejo pegando um pedaço de papel e me entrega.
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Um Amor Improvável
Roman d'amourESSE FOI MEU PRIMEIRO LIVRO AQUI E VOU VOLTAR A POSTAR COM ALGUMAS MUDANÇAS. ESPERO QUE GOSTEM. ;) PLÁGIO É CRIME! Sophia é uma menina de 19 anos, que está a procura de um emprego para poder se manter e seu último recurso foi se candidatar a uma vag...