Capítulo 57 - O Amor Sempre Vence

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Epílogo

Sophia Miller

Dez Anos depois...

-Mãe! - Grita Benjamim pela milésima vez hoje.

-O que filho? - me aproximo do seu quarto.

-Eu quero meu pai... Cadê ele? - pergunta me olhando com aqueles olhos azuis iguais ao do pai.

-Seu pai tá na empresa, Ben. Já, já, ele tá aqui. - digo passando a mão nos seus cabelos.

-Hoje é meu aniversário e da Manu, mãe. Ele não tinha que ir trabalhar. – fala emburrado.

-Ele não foi filho, ele só foi pegar uns papéis mais nada. - saio do seu quarto e volto ara o andar de baixo.

Essa casa está uma verdadeira zona!

Hoje é o aniversário de dez anos dos gêmeos, está um entre e sai dessa casa gigantesca. Vou para o jardim e vejo minha filha com Isabelle, que está uma verdadeira moça. Depois de um ano do nascimento dos meus filhos, eu resolvi entrar na faculdade e foi o que fiz, hoje sou formada em Publicidade e Propaganda. Montei uma agência com a ajuda do meu amor, Diogo. Hoje tenho quatro agências, a principal é aqui em São Paulo e as outras três estão no Rio de Janeiro, Porto Alegre e Fortaleza.

-Oi meninas! - me aproximo delas que abrem um sorri ao me ver.

-Oi mãe! - Manu me abraça.

-Oi, Soh! - me abraça Isabelle também. - Cadê meu pai? - pergunta do Diogo.

-É verdade mãe, eu não vejo o papai desde cedo. - diz Emanuelle estranhando.

-O pai de vocês foi pegar uns papéis na empresa, daqui a pouco ela tá ai. - falo.

-Falando nele... - diz Isabelle apontando e viro para trás e o vejo.

Mesmo depois de tanto anos ele ainda me deixa desestabilizada com sua beleza.

-Oi meus amores. - me da um selinho e depois abraça as meninas.

-Oi pai. - Isabelle o abraça. - Estava com saudade.

-Amo quando você me chama de pai... - seus olhos brilham. - Também estava morrendo de saudade.

Isabelle ficou sabendo que Enzo era seu pai quando tinha dez anos, todos queriam preservar ela e foi a coisa mais errada a se fazer, pois ela levou muito mal a história e demorou até aceitar que Diogo não era seu pai biológico. Hoje ela não mora mais conosco e sim com sua mãe e seu pai de sangue. Mais nem por isso ela deixou de tratar o Diogo como pai, por isso ele fica tão feliz de ouvir ainda ela o chamando de pai.

-Nossa! Reunião familiar e ninguém me chamam? - Benjamim vem na nossa direção.

-Oi filhão! - Diogo ama nossos filhos, mais ele e Ben são mais ligados. Assim como eu sou com Emanuelle.

Eu os deixo lá e vou pra cozinha ver se estão precisando de algo, Maria quase me expulsa da cozinha dizendo que está cheia demais. Ok então! Eu vou pro quarto abro a porta da sacada e tenho a visão de como está ficando a decoração. Sinto mãos na minha cintura e sei que é ele.

Meu marido!

-Tá ficando lindo né? - pergunta me virando pra ele.

-Sim! Nem acredito que eles já estão com dez anos, estou ficando velha. - beijo seu queixo.

-Tá nada! Continua a mesma menina que eu conhecia há anos atrás, só que agora mais madura e mais gostosa. - beija minha boca com luxúria me fazer gemer.

Um Amor ImprovávelOnde histórias criam vida. Descubra agora