Um Amor Improvável

Capítulo 49 - Fim de Linha? Parte 1

Olha eu aqui outra vez, boa leitura!

Márcia Miller

Depois de ser expulsa da minha própria casa, eu decidi ajudar Eduardo. Sim! Eu vou ajudar ele a acabar com todo mundo. Eu estava com ele nesse tempo todo, juntos esperando o momento certo para agir.

Eu tentei sair fora mais como vocês podem ver não deu muito certo pra mim, ele me ameaçou, ameaçou Diogo, também estava atrás de mais grana. E por essas e outras que voltei a ajuda-lo.

-Achei que não ia chegar mais. - fala Eduardo assim que entro na sua casa.

-Tinha que ter certeza que ninguém estava me seguindo, né. - dou um selinho nele.

-Sim, já sei que tem gente no seu pé. Bom, já dei a ordem para o Guilherme e depois que eu ver aquela casa e todos daquela família indo pros ares, eu vou cair fora daqui desse país. - diz me levando pro seu quarto.

-Por mim que morram todos, não quero mais ver ninguém dessa família. Eu e você vamos fugir e ser felizes juntos.

-Apesar de você ser uma verdadeira puta, eu sou louco por você. E seu filho, Henrique? Você não vai querer deixar ele de fora? - ele puxa-me cabelo me olhando.

-Nossa não precisa ser tão grosso. - falo empurrando ele. - E eu não quero saber daquele bastardo. Ele era o meu seguro de um futuro, mais nem pra isso ele serviu. - sento na cama.

O celular dele toca antes de falar.

-O que foi dessa vez? Hum... Tá bom à gente se fala depois. - desliga.

-Quem era? - pergunto.

-Guilherme, só queria me dizer que já arrumou as bombas. - sorri. - Chega disso, agora quero outra coisa. - me deita na cama e sobe em cima de mim.

-O que você quer meu gostoso?

-Você!

Diogo Miller

Depois de voltar do meu almoço com meu irmão, eu começo a ver tudo que tenho que fazer e não vai ser nada fácil. Sophia saiu pra almoçar com Fernanda e ainda não volto. E eu não estou preocupado também já que agora ela tá com um segurança. Agora aonde ela vai sem mim, ela anda com Edgar nosso segurança particular.

Eu estou lendo uma planilha não tem nem, cinco minutos e já estou farto de tantos números. Minha porta abre rapidamente me assustando.

-Que isso?

-Sou eu, temos que conversar Diogo. - fala Enzo entrando na minha sala.

-Nossa. Tá senta ai. - eu levanto e fecho a porta.

-Vão tentar matar vocês Diogo, eu não podia falar isso mais vou ter que falar... - levanta incomodado.

-MATAR? FALA LOGO PORRA. - grito alterado.

-Eduardo, ele é o mandante de tudo, Guilherme é só mais um de seus capachos, Diogo. Meu informante me disse que vão colocar bombas na sua casa e no seu carro. - diz aflito.

-Eu... Meu Deus. - sento na cadeira em estado de choque com á noticia.

-Calma! Nós já estamos tomando todas as devidas providências. - fala tentando acreditar nas suas próprias palavras. - É melhor vocês irem pra casa dos seus pais, é mais seguro pelo menos por agora.

-Sim a gente vai. - eu fico pensando, será que minha mãe, quer dizer, Márcia está junto? –Enzo será que Márcia ela está junto? Ela também faz parte disso? - pergunto esperando uma resposta negativa.