CAPÍTULO: 14

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CAPÍTULO: 14

Hot continuação

Acabaram de comer, Normani pagou a conta e saíram. Passaram diante de um cinema e Normani perguntou se Dinah gostaria de ir ver o filme com ela. A loira a fitou confusa.

-- Nunca entrei em um cinema. Minha mãe achava melhor alugar filmes para a família assistir em uma sala de projeção em nossa casa. E com o surgimento do   DVD, preferimos continuar a ver filmes em casa. Temos um home theater com capacidade para cinquenta pessoas assistirem os lançamentos dos filmes de maior bilheteria, com direito a pipoca e refrigerante.

Normani a fitou admirada.

-- Dinah, está dizendo-me que nunca namorou em um cinema?! Toda garota faz isso!

-- Não eu. Fui criada muito presa, Normani. Minha mãe tinha medo dos filhos serem seqüestrados, andando pelas ruas. E veja só o resultado... Não adiantou nada esse cuidado. Fui seqüestrada no portão de minha casa.

-- Realmente. Que tal agora fazer algo que nunca fez? Vamos?

Dinah sorriu, enfiando o braço no seu.

-- Vamos!


3 Hot Cine NORMINAH


Normani comprou as entradas e entraram no cinema. Guiou Dinah pela mão até  o salão de exibição, onde um thriller de filme estava sendo exibido. Se sentaram na última fileira de poltronas, onde havia poucas pessoas. O thriller mostrava cenas ousadas de sexo entre os artistas principais.

Dinah apertou sua mão, respirando fundo. Normani encostou a perna direita na dela, olhando disfarçadamente em volta. Ninguém prestava atenção à elas, olhando as cenas de sexo.

Normani subiu com a mão alisando o seio esquerdo de Dinah. Ela respirou fundo e a fitou com um olhar excitado. Continuou, sentindo o biquinho do seio ficar duro sob a roupa. Desceu a mão, acariciando vagarosamente. Sentiu o tremor de Dinah. Pousou a mão sobre a coxa dela e desceu mais, alisando o joelho macio. A mão de Dinah apertou sua coxa. Olharam-se e Normani aproximou o rosto, roçando os lábios no rosto de Dinah, descendo para o pescoço macio e quente, enquanto sua mão atingia a calcinha. Sentiu o tecido molhado, denunciando a excitação da loira. Com as pontas dos dedos, alisou o sexo através da calcinha. Dinah apertou sua mão com as coxas, mas logo as separou novamente, para facilitar sua carícia atrevida. Mani alisou mais. A loira debruçou-se para ela, falando baixinho e ofegante:

-- Mani. . . está me deixando louca. . . não agüento mais. . .

-- Quer ser minha agora? – Perguntou Mani, no ouvido dela.

-- Sim. . . oh, sim. . . – ofegou ela, apertando sua mão com as coxas.

-- Então, venha. . .

Ergueu-se e puxou-a pela mão. Levou-a até o banheiro do cinema. Não havia ninguém lá. Dinah agarrou-a, puxando-a contra ela, louca de desejo. Grudou a boca na sua, sugando-a vorazmente, apertando-se contra Mani, com o corpo em fogo.

Mani encostou-a contra a porta do banheiro, suspendendo a saia de Dinah, empolgada pela lubricidade que ela demonstrava. Ela cruzou uma das pernas em suas coxas, puxando-a ainda mais contra o corpo, a boca sugando, puxando sua língua, quase mordendo-a. Normani abaixou a calcinha dela, enfiando os dedos práticos em dar prazer. Ela gemeu contra seus lábios, levando as mãos à blusa e desabotoando-a, abrindo-a, levantando o soutien de rendas e pegando os seios nas mãos, oferecendo-os aos lábios de Mani, que passou a língua nos bicos enrijecidos, sugou-os, sentindo-a movimentar-se febrilmente contra seus dedos, ofegando e  a apertando nos braços.

-- Mani. . . meu Deus, que delícia. . . que loucura. . . chupe mais. . . amor. . .

Ela mexia-se cada vez mais rápido. Normani sentiu que ela estava quase  no auge.

A porta foi empurrada por alguém tentando entrar.

Dinah cambaleou com o empurrão na porta. Normani afastou-se assustada. Normani a fitava sem ação, ofegando, vermelha e com olhar mortiço.

-- Abotoe a blusa, rápido ! – Segredou Normani, subindo a calcinha dela e baixando a saia

A Dunah baixou o sutiãs, sentindo a porta ser empurrada novamente. Escorou-a com o corpo, ajudada por Normani, abotoando a blusa nervosamente. A mulata a ajudou. Afastaram-se da porta com Dinah ainda metendo a blusa no cós da saia. Uma mulher gorda entrou, olhando-as com mau humor.

-- Que descaramento, ficarem se esfregando na porta do banheiro!

Normani pegou Dinah pelo braço e olhou para a mulher com raiva.

-- Vá para o diabo, sua grosseira ! Aposto que queria estar no lugar de uma de nós!

E saiu com Dinah, que a fitou envergonhada.

-- Que vergonha, Mani! Ela percebeu o que estávamos fazendo!

Normani a fitou com ar indiferente.

-- Ela devia ser mais educada e ficar calada! Dane-se ela!

-- Oh, amor. . . eu estava quase no final. . . Vamos para casa. . . não estou agüentando mais. . .
 

Normani sorriu, levando-a para a saída do cinema.

-- Eu também estou excitadíssima, querida. . . vamos. . .

Na calçada, pegaram um táxi que passava. Fizeram a viagem em silêncio, Dinah apertando sua mão convulsivamente. Ela ofegava, olhando-a com a paixão luzindo nos belos olhos.

Chegaram. Normani pagou a corrida e Dinah puxou-a pela mão, impaciente. Subiram no elevador com o cabineiro olhando-as curioso, percebendo o nervosismo das duas.

Desceram no andar. Normani abriu a porta nervosamente. Entraram e Normani fechou-a, com dinah agarrada às suas costas. Voltou-se e a loira a puxou contra o corpo, com uma expressão alucinante de desejo louco.

-- Depressa. . . depressa. . . – Gemeu, mordiscando seus lábios, lambendo seu queixo, sugando-o, puxando-a para o tapete.

Normani puxou o fecho da saia de Dinah e desceu-a com um puxão. Desceu a calcinha, impaciente, também louca de desejo. Dinah arrebentou  os  botões  da  blusa,  arrancando-a

do corpo e jogando no chão. Arrancou o soutien, sendo puxada para o chão por Normani, que esmagou os lábios nos seus, sugando e sendo sugados.

Dinah abriu o fecho de sua calça e enfiou a mão, alisando o sexo em fogo de Normani. Remexia-se sob seu corpo, empurrando-se contra ela. A mulata desceu na louca procura. Ela precisava sentir o sabor de Dinah, sugar o mais delicioso néctar de uma flor carnívora. O cheiro de Dinah! Como era embriagador, suave e afrodisíaco! Era tão delicioso sentí-la presa em suas mãos, o corpo tremendo, sacudindo-se, contorcendo na febre do desejo! Sugou-a, passando a língua no pontinho duro e em febre, fazendo-a gemer e mexer o corpo à procura do prazer máximo.

Dinah gozando! As mãos em seus cabelos, nos ombros, as coxas maravilhosas apertando sua cabeça, prendendo-a no orgasmo que sacudia seu corpo com frenesi, a voz rouca gritando sua paixão! Era alucinante, fascinante!

-- Mani! Vou morrer na sua boca! Amor!  Amor!

E Dinah depois ficou imóvel, com os olhos fechados, numa expressão de suprema felicidade.

Normani aproveitou para despir-se rapidamente. O desejo a dominava. E para saciá-lo, deitou-se sobre ela, espremendo-se com movimentos ritmados. Dinah abraçou-a toda, com braços e pernas, remexendo-se alucinadamente, apertando-a contra si. Suas bocas se encontraram famintas, as salivas se trocando em um beijo violento. Sexo contra sexo, os movimentos frenéticos tentando matar o desejo que as enlouquecia.

Normani atingiu o êxtase, trincando os dentes para não gritar. Mas não parou. Dinah rolou com ela no chão, colocando-se por cima, esfregando-se alucinada, fitando-a com loucura.

Durante horas ficaram se possuindo, até se esgotarem.

•N̸o̸r̸m̸i̸n̸a̸h̸• ✓ F̶A̶T̶A̶L̶  I̶N̶H̶E̶R̶I̶T̶A̶N̶C̶E̶Onde histórias criam vida. Descubra agora