CAPÍTULO: 21

441 28 2
                                    

CAPÍTULO: 21

 

Almoçaram com apetite a comida. O “CHEF” era mesmo  um excelente cozinheiro. Quando acabaram, ficaram bebendo o vinho gelado entre carinhos. Dinah excitou-se e chamou-a para ir até o quarto de descanso. Normani fingiu que não estava muito interessada com a idéia só para ouví-la  insistir com aquela voz sedutora. Mas acompanhou-a e entraram no quarto e fecharam a porta. Dinah olhou para a cama, forrada com uma colcha de peles. Afastou-a e descobriu lençois finos de cetim. Ouviu Normani rir e voltou-se para ela. A ruiva tirava o blazer com cuidado.

-- Por que riu?

-- Estou imaginando o velho Parson aqui fazendo sexo com uma mulher. Quarto de descanso! A mim não engana! Acho mesmo é que ele transava com uma das secretárias! Ou com as duas... – Brincou Normani, para descontrair Dinah.

Dinah riu também, desabotoando seu blazer.

Hot NORMINAH

-- Parson, com as secretárias?! Não seja maldosa, Mani! Duvido que ele consiga ainda transar com alguém! Ele deve estar impotente, já tem mais de setenta anos! Mas, deixe a vida sexual de Parson para lá, minha taradinha... tire essa roupa e venha cá, estou impaciente para tê-la nua em meus braços... você está tão “SEXY” com essa roupa... Mas fica mais ainda sem ela.

Normani tornou a rir, colocando as mãos na cintura.

-- Ah, a taradinha sou eu, não é? Mas você quem teve a idéia de vir para o quarto fazer amor, em pleno expediente! Isso é muito irregular, minha querida!

-- Somente hoje, Mani... – Disse Dinah, com adorável ar malicioso – Precisamos relaxar, hoje ficamos muito tensas na expectativa de enfrentar a diretoria.

-- Tem razão, meu anjo... Então, dispa-se também...

Elas se despiram se fitando com desejo. Nuas, se abraçaram e Normani a puxou para a cama, sentando-a em suas coxas fortes. Dinah enterrou o rosto em seus seios, respirando o doce aroma de seu corpo, as mãos enterradas em seus cabelos, enquanto Normani alisava seu corpo com as mãos trêmulas de desejo. Dinah mordiscou seu pescoço suavemente, sussurrando:

-- Você tem um corpo tão forte, Mani... tão Bonito... sinto-me sumir nele...

Normani ergueu seu rosto com a mão e a beijou profundamente, abraçando-a pela cintura. A sua mão desceu para o sexo em fogo de Dinah, sentindo-a deliciosamente molhada.

A loira gemeu, abrindo as pernas e montando na coxa de Normani, esfregando-se lentamente, molhando-a com seu desejo. Rodeou a cabeça de Normani com as mãos, beijando-a delirantemente na boca, o corpo tremendo.

A morena deitou, puxando-a contra seu corpo. Dinah continuou montada sobre sua coxa, movendo-se lentamente, beijando-a . As mãos de Normani foram para os seios dela, manipulando os biquinhos já endurecidos. Dinah afastou o rosto, fitando-a com um olhar apaixonado.

-- Mani! – Exclamou, com os dentes trincados – Você me deixa louca!

-- Eu a amo, Dinah... seja minha... totalmente...

-- Eu já sou toda sua, amor... Veja como me faz ficar... Estou toda molhada para você...

A voz rouca de desejo de Dinah a excitava tremendamente. E aquele rosto se transformando, dominado pela paixão, era aumentava o desejo de Normani.

-- Penetre-me, Mani... – Gemeu Dinah, intensificando seus movimentos de vai-e-vem na coxa de Normani – Estou quase ... oh, Mani!

Normani  desceu a mão direita numa carícia até o sexo em fogo de Dinah. Ela impalou-se em seus dedos, movendo-se agora frenética, respirando em curtos haustos, de olhos fechados.

-- Mexa mais... Assim... – Disse Normani, também excitadíssima. Sua voz gutural, com o desejo.

Dinah movia-se agora alucinada. Ela inclinou-se para a frente, com as mãos se apoiando nos ombros de Normani, que a segurou pelo quadril com a mão esquerda. Dinah começou a estremecer, falando frases desconexas, fora de si:

-- Amor... Delícia... amo... oh, não agüento mais!

Ela se contraiu rigidamente, os dentes cerrados, as mãos apertando os ombros de Normani, que sentiu os músculos vaginais da loira se contraindo em torno de seus dedos. Era o êxtase da mulher amada e Normani sentiu-se arremessada numa onda de prazer, atingindo também o orgasmo em tremores violentos. Dinah desabou sobre ela e tentou deitar ao lado, mas Normani a abraçou, beijando a testa suada.

-- Não amor... fique aqui, pertinho de mim – Disse, carinhosamente.

Dinah enterrou o rosto em seu pescoço, respirando fundo, dizendo com voz cheia de emoção:

-- Mani... amo-a cada vez mais...

-- Eu também a amo muito, minha Dinah...

-Então, deixe-me agora ter você... seja toda minha...

Suas bocas se grudaram em um beijo ardente e recomeçaram. Não importava onde estavam, o trabalho que as esperava, nada era mais importante que se amarem. Ah, o amor! Como nos faz cometer loucuras! Quando se ama, tudo o mais perde importância diante do poderoso sentimento de entrega ao ser amado. E Normani é Dinah estavam apaixonadíssimas. A idéia de que algo poderia separá-las era impensável. O seu amor seria mais forte que todos os obstáculos.

•N̸o̸r̸m̸i̸n̸a̸h̸• ✓ F̶A̶T̶A̶L̶  I̶N̶H̶E̶R̶I̶T̶A̶N̶C̶E̶Onde histórias criam vida. Descubra agora