CAPÍTULO: 46

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CAPÍTULO: 46



Saíram da lanchonete e entraram no carro, rindo. Allyson tirou a garrafa do saco e mostrou-a a Normani.

-- Viu, martini legítimo! Sei conseguir as coisas!

-- Claro... chamando aquele homem de querido e garotão, ele lhe daria até a lanchonete toda! – Disse Normani, rindo.

Allyson ligou o carro e pegou novamente a estrada. Em um trecho arborizado, saiu repentinamente da estrada e avançou por entre as árvores, parando o carro em um campo deserto, em meio a umas árvores frondosas. Da estrada ninguém as veria ali.

Normani olhou para Allyson, surpresa.

-- Por que paramos aqui?

Allyson fitou-a com ar divertido.

-- Senso de aventura. Abra a garrafa.

Normani torceu a tampa e abriu-a . Ally tirou a garrafa de sua mão e tomou logo um gole. Estendeu para ela.

-- Prove, é muito melhor aqui que no restaurante.

Normani tomou um pequeno gole. Olhou para Allyson.

-- Não acho boa idéia ficarmos bebendo muito. Você ainda vai dirigir.

Allyson sorriu, tirando a garrafa da mão de Normani e a colocando no banco de trás.


Primeiro Hot NormAlly

-- Tem toda razão, Normani. Vamos nos divertir de um modo melhor – Disse, apertando um botão entre os bancos. Os bancos do carro tiveram seus recostos inclinados para trás, ficando quase na horizontal. Normani olhou surpresa para Allyson. Ela passou por cima do console e sentou nas coxas de Normani, de frente, com os joelhos dobrados em cada lado do banco. A saia subiu, desnudando as coxas grossas e douradas. Pousou as mãos nos ombros de Normani, apoiando-se, e a fitou nos olhos, na boca.

-- Desde que a vi, estou querendo fazer isso – disse baixinho, inclinando-se para a frente e esmagando os lábios no de Normani, em um beijo cheio de ação. A língua penetrou na boca de Normani, acariciante, exigente, sugando sensualmente a outra.

As duas estremeceram juntas. Normani sentia os seios dela apertados contra os seus, quentes e macios. As mãos apertando sua cabeça, os dedos se enterrando em seus cabelos.

Enlaçou o corpo de Allyson, apertando-a contra si, os lábios também sugando, os dentes mordiscando. Diabos, era apenas humana! E com a fome de afeição que estava, Allyson lhe parecia um manjar caído do céu.

Allyson gemeu, apertando seu rosto entre as mãos. Afastou-se o suficiente para olhá-la nos olhos, dizendo empolgada:

-- Normani, que boca gostosa! E sua pele, é tão macia! Nunca pensei que o beijo de uma mulher fosse tão gostoso!

Normani subiu as mãos para os seios. Tocou-os levemente, fazendo-a suspirar. Deslizou para as costas, puxando os botões que desabotoava mais a blusa, impaciente. Abriu o transpasse e os seios de Allyson se desnudam, empinados e cheios, de bicos rosados. Allyson pegou-os com as mãos e levou um à boca de Normani, olhando-a ardentemente.

-- Tome. . . sugue-os. . .

Normani tomou o biquinho entre os lábios, sugando-o, lambendo, mordiscando levemente. Desceu
As mãos para as coxas, alisando, apertando, dirigiu-se para a calcinha e introduziu a mão dentro, alisando o sexo que já estava molhado, evidenciando a excitação dela.

Allyson ofegava e mexia os quadris alucinada, os olhos semi-cerrados olhando-a com um desejo louco. As mãos passeavam entre seu rosto e costas, nervosas e ávidas.

-- Normani. . . – Gemeu – Mais. . . mais. . . oh, que bom!

Ela esmagou a boca contra a sua e começou a tremer, demonstrando que estava chegando ao auge. Contraiu-se e apertou-se contra a mão de Normani, afastando a boca e inclinando a cabeça para trás, gemendo alto. Em seguida, caiu sobre Normani, respirando entrecortada- mente.

Ela afastou-se depois de algum tempo e voltou para o seu banco. Apertou novamente o botão e os recostou voltaram à posição normal. Olhou para Normani e sorriu.


Hot NormAlly Of

-- É uma delícia beijar você, Normani.

Normani sorriu. Allyson acendeu um cigarro e a fitou com malícia.

-- E você? Não vai ter o seu prazer?

Normani sorriu, olhando-a nos seios.

-- Na posição que estava, não consegui. Sou uma mulher grande, Allyson. Preciso de espaço.

-- Está com vontade?

-- Estou, claro. A sua já passou?

Allyson sorriu, tragando o cigarro.

-- Não, aumentou. Nunca fiz amor em um carro. Quis ter essa experiência com você. Foi bom, mas como aperitivo. Quero tê-la nua, Normani. Você agindo sobre mim. Quer ir à um hotel?

-- Vamos voltar para New York. Vamos para  o meu apartamento. Lá ficaremos à vontade.

Ela a fitou maliciosamente.

-- Agüenta esperar até  chegarmos lá?

-- Vou tentar. Valerá à pena – disse Normani, sorrindo.

Allyson virou-se de costas para ela.

-- Abotoe a minha blusa.

Normani obedeceu e Allyson se recompôs. Ligou o carro, jogando o cigarro fora, e fez a conversão para voltar. Pegou novamente a estrada e imprimiu velocidade, alcançando oitenta milhas por hora. Normani a fitou sorrindo, sem querer demonstrar seu medo. Ela dirigia como uma louca!

-- Está com pressa, Allyson?

Ela a olhou rapidamente.

-- Sim... Estou louca para ser sua...

-- Mas se continuar assim, ou seremos paradas pelos guardas ou sofreremos um acidente.

Ela sorriu com sarcasmo.

-- Está com medo? Ora, Normani! Não me diga que tem medo de velocidade!

A voz de Allyson soou desafiante e Normani a olhou, contestando:

-- Não estou com medo.

-- Não mesmo? Então, prove.

-- Como?

-- Coloque sua mão em mim. Faça-me ter outro prazer, dirigindo.

Normani riu.

•N̸o̸r̸m̸i̸n̸a̸h̸• ✓ F̶A̶T̶A̶L̶  I̶N̶H̶E̶R̶I̶T̶A̶N̶C̶E̶Onde histórias criam vida. Descubra agora