•N̸o̸r̸m̸i̸n̸a̸h̸• ✓ F̶A̶T̶A̶L̶ I̶N̶H̶E̶R̶I̶T̶A̶N̶C̶E̶

CAPÍTULO: 29

BOM DIA, BOA TARDE....

POR FALTA DE ATUALIZAÇÃO ESSES DIA, VOU POSTA DUAS VEZES NORMINAH , E DUAS VEZES CAMREN OKEY ...

CURTEM AS ATUALIZAÇÕES, AH NAO ESQUEÇAM DE IR NA FANFIC CAMREN E VOTA NAS CAPS PARA 2TEMPO OBG

CAPÍTULO: 29

New York. Como parecia sem colorido, sem Dinah jane!

Normani observava as ruas, as pessoas passando, sem interesse. Aquelas pessoas deviam ser felizes, não estavam sofrendo como ela. Ou será que também havia alguém na multidão que vivia um drama como o seu?

Helen estacionou o carro na garagem do prédio e a olhou.

-- Pronto, chegamos. Final da viagem.

Normani desceu e esperou Helen abrir o porta-malas. Retirou sua mala e fechou a tampa, olhando para Helen. Ela fechou o carro e veio ao seu encontro.

-- Venha. O elevador é logo ali.

Normani seguiu-a. Tomaram o elevador e Helen apertou o andar. O elevador começou a subir com lentidão.

Helen a fitou encabulada.

-- O prédio não é novo. Aqui não é a Quinta Avenida, mas é um bom lugar.

Normani sorriu, sem comentar nada. Ela viajara em silêncio toda a viagem e Helen entendera isso. A ruiva devia estar com medo da sua decisão.

Observou-a disfarçadamente. Normani estava bem melhor, a cor já havia voltado ao seu rosto e as olheiras estavam se suavizando. Precisava agora de uma boa alimentação, dormir regularmente e de atenção. Helen prometeu a si mesma dedicar seu tempo livre à ela.

Chegaram ao andar e desceram. Helen dirigiu-se para uma porta e a abriu. Entraram. Normani colocou a mala no chão e olhou em torno, enquanto Helen fechava a porta. Era um apartamento pequeno, mas agradável. Móveis confortáveis e de bom gosto, com uma decoração em tom suave, com plantas nos cantos da sala e quadros de cores alegres.

Helen a encarou com olhar feliz.

-- Venha conhecer o quarto.
 

Normani segui-a. Helen mostrou  o quarto com duas camas, armários embutidos,  um rack com TV e DVD e uma poltrona florida em um canto. A decoração era simples e confortável.
 

-- Eu dividia o quarto com minha irmã – explicou Helen – Ela se casou e deixou a cama.

Helen mostrou a cozinha bem montada e o banheiro. Normani olhou tudo com indiferença. Como se sentia, se estivesse em uma caverna  não sentiria a diferença. Sua euforia por ter conseguido sorrir já havia passado. Estava novamente sofrendo e não queria demonstrar isso para Helen. Havia tomado a decisão correta, em aceitar o convite dela? Era justo Helen agüentar a sua depressão, o seu humor instável, sendo quase uma estranha? Ela agüentaria, ou iria mandá-la embora após sua primeira crise de desespero?

Voltaram ao quarto para Normani colocar a mala. Uma idéia ocorreu à Normani:

-- Helen, e quando seu namorado vier aqui? Onde dormirão?

Ela a fitou, enrubescendo.

-- Não tenho namorado.
 

Normani a olhou surpresa.

-- Ninguém? Nem um. . . – hesitou.

-- Amante? – Completou Helen, olhando-a sorrindo – Não. Ninguém. Não se preocupe com isso.