CAPÍTULO: 15

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BOA NOITE MEU LINDOS(AS) LEITORES ....

CHEGUEI PRA ATUALIZAR NORMINAH

CAPÍTULO: 15

O táxi parou diante da imponente mansão dos Hansen e Dinah desceu com Normani. A morena olhou impressionada para a mansão. Era belíssima, em estilo neoclássico, com imponentes colunas reluzindo ao sol da tarde, rodeada por um bem cuidado jardim com plantas ornamentais, árvores e estátuas de ninfas do mais puro mármore. Um repucho no centro do jardim dava o toque final, com suas águas jorrando sobre um trio de estátuas em trajes gregos, dançando. Normani conhecia o suficiente de arte grega para saber que as estátuas representavam As Três Graças.

Dinah postou-se ao seu lado e sorriu de sua contemplação, mas Normani sabia que ela estava nervosa e tensa. Ia enfrentar a família, três dias depois de ter voltado. Ela havia adiado essa visita, até que Normani a convencera que precisava ir comunicar à mãe sua independência. Se pretendia proclamar sua liberdade, devia começar pela família.

Normani achava melhor não participar desse episódio, por não ser da família e ainda mais, ser uma estranha para eles. Sabia que não seria bem recebida. Mas Dinah havia pedido que a acompanhasse com tanta insistência, que concordara à contragosto, apenas para dar o apoio que a loira precisava, com sua presença. Normani ainda a fitou indecisa.

-- Tem certeza que a minha presença vai ajudá-la ?

-- Sim, Mani . . . com você, sinto-me mais confiante.

-- Está bem . . . então, vamos enfrentar as feras.

Subiram os degraus e Dinah tocou a campainha da casa. Logo depois o mordomo uniformizado a abriu, olhando para Dinah com um sorriso artificial.

-- É um prazer vê-la novamente, miss Hansen – disse, afastando-se para elas passarem.

-- Onde está minha mãe, Ben ?

-- Em seu quarto. Os outros parentes seus não estão, miss.

Dinah suspirou.

-- Melhor assim. Vá avisá-la que cheguei, Ben.

Dinah avançou pelo vasto vestíbulo, seguida por Normani. Alcançou o salão principal e subiu as escadas que davam para o segundo pavimento. Chegaram a um corredor com várias portas, decorado com quadros renascentistas. A loira abriu uma das portas e entraram em um quarto luxuoso, todo decorado em tom azul. Dinah dirigiu-se para uma escrivaninha de mogno e abriu-a . Sorriu, aliviada.

-- Que alívio ! Minhas chaves continuam aqui !

-- Que chaves são essas, jane ? – Perguntou Normani, curiosa.

-- Do meu apartamanto, dos meus armários e de minha mesa.

Foi até uma mesa perto da janela e abriu uma gaveta com uma das chaves. Retirou vários cartões de crédito, uma pasta de documentos e um envelope. Depois, com outra chave, abriu uma das portas dos armários embutidos e afastou alguns casacos de pele. Um cofre apareceu e ela girou o segredo com habilidade, abrindo-o.  Retirou um cofre de madrepérola do interior, uma pasta de couro e cinco maços de notas de cem dólares. Olhou para Normani.

-- Minhas jóias, meus documentos da herança e cinco mil dólares para despesas pessoais. Mani, apanhe uma maleta naquela terceira porta, por favor.

Normani abriu a porta indicada, onde várias malas se enfileiravam. Apanhou uma de couro marrom, levando para dinah. Ela colocou tudo que retirara da mesa e do cofre, fechando-a. Olhou para Normani.

•N̸o̸r̸m̸i̸n̸a̸h̸• ✓ F̶A̶T̶A̶L̶  I̶N̶H̶E̶R̶I̶T̶A̶N̶C̶E̶Onde histórias criam vida. Descubra agora