estou pensando em começar a postar a maratona amanhã ou quarta. qual dia vocês preferem ??
Helena
Helena: Graças a Deus.— Falo baixo aliviada.
Jediel: Não devia proteger esse imbecil desse jeito.
Helena: Pra vocês é simples, né? A pessoa apronta vocês vão e matam. Tudo se revolve fácil. Não meu mundo não é assim.
Jediel: É desse jeito que nois resolve as coisas aqui na favela, patricia.
Helena: É Helena.
Ele ri me olhando, aí que eu entendo.
O Chagas continua nos gritos com o Bruno. No fundo, no fundo, ele mereceu a surra. Mas não merece a morte.
Eu entendi ele, entendi que ele achou que eu estava interessada. Ele errou? com certeza. Mas não era a intenção dele fazer maldade. Meu primo, além do Pedro, é minha única família agora.
[....]
Chagas: Defendeu ele. Tô puto.
Se fosse eu outra situação eu daria risada da forma como ele disse.
Helena: Você não entende...
Chagas: Não, Helena. Eu não entendo.— Grita nervoso.
Não digo nada até ele conter sua raiva.Ele vira e vem até mim, em seguida me puxa pra um abraço.
Chagas: Cê tá bem?
Afirmo com a cabeça sem dizer nada, com vontade de chorar. É a ausência dos meus pais, misturada com a minha carência e por eu estar dentro de um mundo que não é meu.
Helena: Ele é meu primo. É minha família, minha tia jamais iria me perdoar e ele achou que eu queria, ele não fez por maldade. O Bruno sempre me tratou muito bem e nunca machucou mulher nenhuma.— Falo chorando.
Chagas: Hã, e tu é homem?
Helena: Gabriel..
Chagas: Não quero mais tu perto dele, só isso.— Ele continua me abraçando e então me solta.
Chagas: Agora, se tu não tomou o remédio eu vou ficar de cara contigo.
Dou uma risada leve e afirmo com a cabeça.
Helena: Eu tomei o remédio.
Chagas: Vem, te levo pra casa.
Helena: Onde tá o Pedro?
Chagas: Acho que foi pra casa da Clara.
Ele me leva pra casa de moto e entra comigo dentro de casa.Sem esperar mais, ataco seus lábios com um beijo.
Ele corresponde e passa a mão pela minha cintura me subindo em seu colo.Acabo tirando o boné dele sem querer mas ele vai me levando até o banheiro.
Tiro a blusa e ele também tira a camiseta e a bermuda enquanto nos beijamos.Ele desce meu short e me empurra pro chuveiro aos beijos.
Helena: Não é uma boa hora pra isso.— Falo aos beijos.
Chagas: Toda hora é uma boa hora.
Clara
O Pedro estava muito cansado da viagem. Dei café da tarde pra ele e coloquei ele pra dormir na cama da minha mãe.Fico na sala vendo TV e mexendo no celular.
TB: Ana Clara, acabou nosso namoro. Acabou.
Me levanto e o olho sem entender.
Clara: Mas que revolta é essa?
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𝐇𝐄𝐋𝐄𝐍𝐀
Teen FictionQuando o amor bater à sua porta, não tenha receio de abri-la. Abra a porta e deixe o amor entrar na sua vida e deixe que ele more em seu coração, permita que ele se mostre diante das suas ações e não tenha medo de mostrar que você também sabe amar...