Dias depois|
HelenaHelena: Um motel?— Gargalho.
Chagas: A gente nunca veio em um, né?Nós dois. Sempre transou em casa...
Helena: No carro, no seu escritório.—Dou risada e ele passa a mão na minha cintura me beijando.
Chagas: Tu tá cheirosa.— Fala mordendo meu pescoço entre chupões.
Arrepio e jogo a cabeça pra trás.
Helena: Você tá musculoso, mais moreno. Tá tão gostoso.— Falo abrindo os botões da camisa dele.
Ele dá um risada rouca e termina de tirar a camisa.
Chagas: Tu também tá muito gostosa nesse vestido. Tava louco de saudade da tua bunda.
Me joga na cama e vem por cima me beijando.
Chagas: Dá tua buceta então.
Dou uma gargalhada e o puxo dando beijos molhados em seu pescoço.
Ele abre o zíper do meu vestido e ajudo ele a tirar. Como aquele vestido não precisava de sutiã, eu estava apenas de calcinha.
Não era a primeira vez que a gente transava depois que ele voltou, mas todas as vezes ele fala da saudade dele.
Chagas: Hmm e essa calcinha, amiga? Vai dar pro boy hoje?— Fala em um tom feminino se gabando.
Dou uma gargalhada longa e o viro ficando por cima dele.
Helena: Engraçadinho.
Abro o botão e desço o zíper da calça dele.Tiro sua calça em me sento em cima do seu membro, e começo a rebolar olhando pra ele com malícia.
Ele desce sua mão que estava em minha cintura, e aperta minha bunda. Ele começa ficar excitado e então me vira na cama com brutalidade.
Helena: Ai, grosso!— Falo pelo apertão que ele me deu.
Chagas: Grosso é meu pau.
Ele começa a chupar meus seios e eu fecho os olhos com tesão. Enquanto realiza esse ato, ele desce a mão pra minha vagina e começa a fazer movimentos circulares por dentro da calcinha.
Solto um gemido abafado e ele me penetra um dedo, começando a me masturbar lentamente.Ele fica naquilo até eu quase gozar, então invertendo as posições, começo a chupar seu membro.
Chagas: Se continuar eu vou gozar.
Soltando gemidos roucos, ele chega ao seu ápice e o permito gozar.Ele tira minha calcinha e bate na minha bunda.
Chagas: Fica de quatro.
Faço o que ele pede, então rapidamente ele começa a me penetrar, e dar estocadas rápidas e fundas, de vez enquando, lentas, o que é uma tortura.
Ele distribui beijos molhados pelas minhas costas e puxa o meu cabelo.
Helena: Desconfortável. Troca.
Mudamos a posição e começo a cavalgar.
Chagas: Puta merda, sua cachorra.— Fala totalmente tomado pelo tesão.
Helena: Não goza dentro, Deus me livre ter mais filho.
Ele dá risada e eu continuo rebolando e quicando em cima dele.Depois de muito tempo, mudando de posição várias vezes, gozamos novamente, juntos.
Chagas: Porra, tu se supera.
Ri e abraço ele, o enchendo de beijos.
Helena: Gabriel Chagas.
Chagas: Fala, minha dondoca.
Helena: Eu quero passar o resto da minha vida contigo.
Chagas: —me olha sorrindo.— Eu também quero, vida.
Helena: Só que você tem que me pedir em casamento.
Chagas: Acabou com a minha surpresa.
Olho pra ele sem entender. Ele pega a calça do chão e tira uma caixinha vermelha com um anel.
Chagas: Acho meio brega isso. E eu nem te pedi em namoro direito, só disse que queria que tu fosse minha. Na verdade eu nem sei como faz isso mas eu já sei que a tua resposta é sim.
Sento com o lençol enrolado no corpo e olho pra ele. Ele abre a caixa e eu vejo duas alianças douradas.
Chagas: Não quero igreja e nem festa, tu quer?
Nego com a cabeça.
Ele coloca o anel no meu dedo e pede pra eu por no dele o seu.Ele beija minha mão e me dá um beijo apaixonado.
Chagas: Tamo casado.
Helena: —ri.— Tamo casado.— Afirmo.
Ele pega o telefone e liga pra recepção.
Chagas: Moça me traz a champanhe mais cara e mais gelada que tu tiver aí porque eu tô casando aqui no quarto.
Ele desliga e volta a me beijar enquanto eu me perco na risada. Ele é uma figura.
Chagas: Eu te amo, minha muié!
Helena: Amo você, marido!— Rimos.
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𝐇𝐄𝐋𝐄𝐍𝐀
Teen FictionQuando o amor bater à sua porta, não tenha receio de abri-la. Abra a porta e deixe o amor entrar na sua vida e deixe que ele more em seu coração, permita que ele se mostre diante das suas ações e não tenha medo de mostrar que você também sabe amar...