Duzentos e vinte e dois

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Depois daquele dia fizemos aquilo todo vez que saíamos, a cada vez mais nos sentíamos mais seguras e preparadas para aquilo.
Faltava apenas quinze dias para o casamento, já estava tudo organizado, ou quase tudo.

- 15 dias para o dia mais feliz de minha vida._falou  Carol.

- Que isso meu anjo? NOSSAS VIDAS, a sua e a minha, juntas.

- Força do hábito, sorry..

- Tá bom, sei.._ Deixei a frase aberta

A Carol foi se aproximando e se desculpando com voz de bebê, eu me fazia de brava, mas sorria quando ela fazia isso, toda boba, era assim que eu ficava.

- Cê não sabe que você é meu amorzinho.

- Sei de nada_ falei séria.

Depois ela começou a fazer cócegas e então eu rimos muito a ponto de me fazer cair da cama.

-Me machucou_ reclamei.

- Sério? onde?

Apontei para o local que estava um pouco machucado.

- Vem cá, vem cá, deixa eu dar um beijinho que passa.

Levantou minha blusa, pois o machucado foi nas minhas costas e então beijou e a partir daí muita coisa boa aconteceu (porém depende da imaginação de cada um).

É que no fim o amor é isso:
É uma mãe em cima da outra, é o olho no olho, é chorar de felicidade, é permanecer, é amar cada uma de um jeito, é, acima de tudo:reciprocidade.

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