forty one

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Acordo com um clarão no meu rosto, minha cabeça latejava como se tivesse alguém pulando e a minha boca tinha um gosto horrível.
— Bom dia flor do dia — escuto a voz de Karol e abro os olhos por completo — levanta logo dessa cama senão vamos nos atrasar.
— O que eu tô fazendo na sua casa? — pergunto me sentando na cama e colocando a mão na cabeça.
— Você não lembra? — ela pergunta me olhando surpresa e eu nego com a cabeça — Meu irmão te trouxe pra cá, você vomitou ele todo.
— Eu não fiz isso — falo colocando as mão no rosto — nunca mais vou colocar um pingo de álcool na boca.
— Aham, tá, vou fingir que acredito — ele fala e joga umas peças de roupa em cima de mim — você não conseguia ficar em pé, amiga
— Aí que vergonha — falo e Karol ri da minha situação — por que você e o Ruggero sumiram do nada ontem?
Karol instala um sorriso no rosto, ela estava completamente feliz... Não acredito nisso.
— Vocês dois transa! — grito e Karol da um gritinho fino — aí minha cabeça, sem gritos por favor — falo com a cara fechada — me conta como foi.
— Eu tenho vergonha — ela fala toda vermelha.
— Me conta demônia — falo e ela suspira como se estivesse lembrando de algo — quero todos os detalhes... Até os mais quentes.
— Tá bom, tá bom — ela da outro suspiro e começa.

FLASHBACK KAROL ON

Entro no meu quarto sendo acompanhada por Ruggero, eu estava nervosa, muito nervosa.
— Não precisa fazer se não quiser — Ruggero fala pegando na minha mão.
— Eu quero — falo me virando pra ele.
Olho no fundo dos olhos dele e me aproximo do rosto dele, o beijos sem nenhuma pressa ou malícia, queria aproveitar aquele momento ao máximo.
Sinto as mãos do meu homem pousando na minha cintura, passo os meus braços por cima do seu ombro fazendo com que junte mais os nossos corpos.
O clima começa a esquentar a partir do momento em que o beijo toma intensidade. Passo a minha unha de leve na nuca dele. Desço as minhas mãos até o peito dele e arranco aquele blazer que ele estava usando, logo já começo a abrir a camisa social.
— Apressadinha você — ele fala rindo.
— Você não sabe o quão exitada eu estou — falo com um sorriso pervertido.
Quando finalmente consigo abrir a blusa do Ruggero, jogo ela pro lado e encaro aquele abdômen forte, passo a minha unha por toda extensão e sinto a minha saia cai no chão, as mãos dele vão de encontro a minha bunda e eu arfo.
Empurro um pouco meu namorado e o jogo na cama, sem mais nenhuma demora monto em cima dele e o beijo ferozmente, dou algumas reboladas e sinto um sinal de vida vindo do meu namorado.
— Já está feliz? — pergunto me separando dele e dando mais algumas reboladas.
— Você fazendo isso é impossível não ficar feliz — ele fala me puxando mais pra perto e me beijando de novo.
Desço as minhas mãos e abro o cinto dele com facilidade, sem perca de tempo ele abre os botões que ficam na parte de trás da minha blusa, logo já estou sem ela.
Continuamos com beijos ferozes, mas aquilo já não estava mais me satisfazendo.
— Eu quero agora — falo abrindo o botão da calça dele — Sem mais enrolação — digo descendo a calça dele.
Ruggero tira o meu sutiã e abocanha os meus seios e eu solto um gemido com o ato. Enquanto a sua boca brincava com o seio esquerdo a mão direita dava fortes apertões no meu seio direito, aquilo era muito prazeroso.
Abaixo a cueca dele e o mesmo se impressionar com o ato, me levanto do colo dele e tiro a minha calcinha, enquanto eu faço isso ele coloca a camisinha em seu membro. Sento no colo dele mas o mesmo me deita na cama e se posiciona na minha entrada.
— Se doer você me morde — ele fala e eu aceno com a cabeça.
Então ele entra em mim devagar e eu dou um grito, Ruggero para na mesma hora, mas eu levanto o meu quadril pra frente com que faz ele entra por completo. Ruggero fica parado me olhando e quando eu sinto dor e prazer.
— Se mexe caralho! — grito brava.
Ele começa a fazer movimentos leves e toda a dor some e então eu começo a gemer feito uma louca, Ruggero não fica atrás, os gemidos dele são roucos e abafados.
— Rápido, mais rápido — falo ofegante.
Pra que eu fui falar isso? Ruggero começa a se movimentar bem mais rápido e eu sinto como se estivesse sendo arrombada.
— Eu tô quase — Ruggero fala entre gemidos e eu tento concordar mas não tenho respiração pra fazer outra coisa que não seja gemer.
— Ruggero.... — falo quando o meu corpo se estremece.
E por fim eu gozo, ele dá mais umas estocadas a goza dentro da camisinha. Meu corpo ainda fica mole enquanto ele se levanta se vai jogar a camisinha fora.
— Como se sente? — ele pergunta voltando ao meu quarto e se deitando ao meu lado.
— Morta — falo o olhando — acho que eu vou dizer uma loucura...
— Amo as suas loucuras — ele fala arrumando o meu cabelo — pode falar, prometo não te zoar.
— Eu acho que te amo — falo olhando nos olhos dele e ele fica paralisado me olhando — falei merda né?!
— Não, não — ele fala depressa — é que eu não esperava que você fosse a primeira a falar eu te amo — ele fala rindo.
— Mas eu fui e vou entender se você não quiser falar agora, talvez eu tenha me precipitado... — sou interrompida por um beijo do meu namorado.
Talvez eu estivesse falando muito, claro ué, eu tava nervosa.
— Eu tenho toda a certeza do mundo que te amo — ele fala quando separa os nossos lábios, um sorriso instantâneo sai dos meus lábios.
— Sinto muito em estragar esse momento mas eu vou colocar uma roupa, tá muito frio — falo me levantando e pegando a minha calcinha e o seu sutiã no chão, colo os dois depressa.
— Deita aqui comigo — olho pra ele com um ponto de interrogação na testa — assim mesmo, do jeitinho que você está agora... Quero ficar um pouco abraçado com a minha namorada.
— Tá bom né — falo indo até a cama — mas coloca a sua cueca primeiro — falo jogando a cueca na cara dele.
Ele coloca a cueca enquanto eu me deito na cama, logo sinto o seu corpo conta o meu, era um sensação gostosa.
— Queria ficar com você desse jeito pra sempre — ele fala abraçando a minha cintura.
— Eu não vejo problema algum — falo  sentindo o carinho que ele fazia no meu cabelo.
— Mas agora eu tô com vontade de fazer outra coisa — ele fala soltando a minha cintura e parando de fazer carinho na minha cabeça.
— O que? — pergunto sem olhar pra trás.
Ele apenas passa os dedos pela lateral do meu corpo me causando fortes arrepios.

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