College

fifty eighth

Acordo com o sol na minha cara, resmungo algumas vezes e cubro o rosto.
— Bom dia vida — a voz de Mike envolve meus ouvidos — levante e vista um biquíni, nossos amigos chegam daqui a pouco.
— Que horas são? — pergunto com o rosto ainda coberto pela coberta.
— Nove e meia — Mike responde e puxa a coberta — hora de levantar.
— Você é mais chato que meu pai — reclamo caminhando até o banheiro — quando eu sair daqui, não quero ver a sua cara.
Escuto a porta bater e respiro fundo. Me olho no espelho e me deparo com o ninho que estava o meu cabelo.
— Que merda — reclamo enquanto tento desfazer os nós.
Começo a tirar a camiseta que eu vestia (que era do Mike), ao fica completamente nua observo algumas marcas no meu corpo, como os cinco dedos de Mike estampados na minha bunda de uma forma que não dá pra esconder, alguns chupões na parte do meu busto e marcas vermelhas nos meus dois pulsos. Esse menino me paga.
Entro debaixo do chuveiro e deixo que a água mole todo meu corpo fazendo com que lembranças da noite passada vinhesse a minha cabeça.

FLASHBACK ON

Entro no meu quarto calmamente, havia saído da festa mais cedo que todos, ou seja, a casa estava completamente vazia.
Sinto as grandes mãos do meu namorado rodarem a minha cintura fazendo com que minha pele se arrepiasse.
— Estava com saudades do seu corpo perto do meu — sussurro com a voz um pouco rouca.
Mike afasta o meu cabelo e começa a fazer uma trilha de beijos da minha orelha até o pescoço. Aos poucos sinto o zíper do meu vestido ser aberto e os dedos frios entram em contato com a minha pele quente. Em pouco tempo, meu vestido já estava no chão.
Me viro pra ele e tiro o blazer e começo a desabotoar o cinto.
— Eu que mando hoje — Mike fala colocando a mão em cima da minha, que já estava prestes a tirar camisa dele.
— Não vai fazer mal você tirar a camiseta — falo tentando puxar a camisa dele pra cima.
— Eu que mando — ele tira as minhas mãos da camisa dele e caminha até uma escrivaninha — cadê as algemas que eu te dei?
— Estão na terceira gaveta — me sento na cama e espero ele pegar as algemas.
— Tira o sutiã e a calcinha — ele manda vindo em minha direção com as algemas.
Me levanto, ficando de frente pra ele, tiro as peças íntimas e ele me mede de cima a baixo, minha pernas ficam até bambas com a intensidade do olhar dele.
Ele me empurra pra cair na cama e deita por cima de mim. Agarro ele com força e ele puxa as minhas mãos pra cima e logo sai de cima de mim.
Não consigo raciocinar direito, só percebo que estou com os dois braços preços na cabeceira da cama.
— Mike? — tento me soltar e ele começa a tirar a própria roupa — o que você vai fazer?
— Te proporcionar prazer — ele tira a cueca e automaticamente a minha boca enche d'água
Mike se deita por cima de mim e me beija freneticamente. Com o impulso eu tento levar as minhas mãos a sua nuca, em vão, meus braços sequer dobravam.
Mike desce os beijos pelo meu pescoço e defere leves mordidas naquela área. Ele segue a trilha de beijos/mordidas e para nos meus seios.
Ele dá leves chupões naquela área e morde o bico do meu seio esquerdo diversas vezes.
Seguindo a trilha, ele passa pela minha barriga e logo chega no ponto crucial. Logo sinto a língua quente de Mike entrar em mim, ergo as costas e solto um gemido alto e mais uma vez tento me soltar, em vão. Mais uma pincelada e um grito sai da minha boca. Mike estava no ritmo certo pra enlouquecer qualquer mulher, a língua dele entrava em mim e eu me contorcia toda.
Quanto eu já estava perto do meu ponto, Mike se afasta e eu resmungo em resposta.
Ele estica a mão e pega uma camisinha, encapa o grande amigo dele e se posiciona na minha entrada.
Tento me soltar mais uma vez enquanto ele me tortura só colocando a cabeça em mim.
— Michael, porra, enfia logo essa merda em mim! — grito estressada.
E ele faz conforme eu mandei, mas com bem mais força, muita mais força, cheguei a perder o ar.
Mike puxa as minhas pernas pra cima, fazendo com que eu me agarrasse nele. Ele apalpou a minha bunda com força, tipo, muita força e logo depois deu um tapa, continuou metendo com força. Graças as outras mil transas que a gente já teve, eu não sinto mais tanta dor e eu tenho certeza que nunca mais ninguém vai conseguir me proporcionar prazer como o Mike, já que ele me arrombou.