Capítulo 13

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 ERIN 

Minhas mãos empurraram o seu peitoral forçando-o a sentar sobre a tampa da privada. Seus olhos escureceram de desejo, e eu o fitei com o meu semblante devasso. Era notável, minha simples presença já era motivo para que o seu pau começasse a enrijecer. 

Mason me provou ser um homem altamente sexual, que sabe muito usar o seu corpo para satisfazer uma mulher. A intensidade com que me fodeu na vez passada, ainda deixava vestígios de sensações sempre que eu me lembrava. O que certamente se tornaria passado após eu pagar a minha dívida, hoje.

Dei um passo à frente e me sentei de pernas abertas sobre o seu colo. Enquanto suas mãos subiam e desciam pelas minhas coxas nuas, meus lábios roçaram a pele descoberta em seu pescoço. Depositei alguns beijos e chupões na região, ele se estremeceu, arrepiando-se com as sensações proporcionadas. Adorava o fato de estar no controle da situação, além de que o seu anseio por mim era bastante excitante.

Senti seu membro pulsar abaixo, desejoso pelo que estava prestes a acontecer. Então, movi o quadril, provocando-o ainda mais. A cada movimento da minha pélvis a fricção se tornava ainda mais prazerosa, mesmo com todas aquelas roupas entre nós.
Seus olhos estavam presos aos meus, e eu quase podia ouvir as engrenagens do seu cérebro trabalhando em ideias pervertidas. O meu também não estava tão longe disso.

Mason puxou a alça do meu vestido, descendo-as pelos meus ombros. Logo, o meu sutiã rendado estava amostra, convidando-o a explorar além dele. Assim, ele o fez, abaixando a peça íntima de modo os meus seios ficaram amostras e elevados, presos pelo tecido aramado. Ele passou a língua nos lábios antecipando o ato, então flexionou o corpo e abocanhou um dos seus seios sugando-o de maneira ávida. Ofeguei, deixando pender a minha cabeça para trás ao mesmo tempo em que as minhas mãos agarraram os seus cabelos. Eu deveria renegar tudo aquilo que eu estava sentindo, o desejo não deveria ser bem-vindo. No entanto, a tarefa se tornava uma missão quase impossível quando se há uma mente traidora que apenas grita arduamente pra que ele faça comigo tudo o que tiver que fazer, de forma deliciosa. Que droga!

De repente, as carícias se tornaram mais sutis. Mason passou a língua em volta do meu mamilo intumescido, depois usou o dedo para desenhar círculos no outro bico. Sem aviso prévio, ele sugou com ainda mais ferocidade e beliscou o outro ao mesmo tempo, roubando-me um gemido agudo. A transição de intensidade resultou em uma sensação fantástica, criando uma linha tênue entre a dor e o prazer.

― Oh Deus ― gemi. ― Estou tão molhada... ― confessei aturdida, desconexa em meu próprio deleite. O sorriso convencido que cresceu em seus lábios trouxe-me arrependimento imediato em dizê-lo. Embora, o meu corpo fazia questão de demonstrar absurdo desejo em suas instâncias.

― Eu tenho os meus truques, senhorita Alderton ― se gabou, aos méritos. ― Mas, talvez eu tenha que verificar.

Ele arrastou a mão pela minha coxa, descendo um pouco mais até o centro de minhas pernas. Arredou a fina calcinha para o lado e passou o dedo entre a fenda alagada.

― Porra! ― Rosnou, quase enfurecido. Minha boceta estava encharcada e mais do que pronta para ele. ― Preciso te foder, agora!

Eu vim até aqui, garotão. Então, atenha-se ao fato que eu vou foder você.

Mason respirou fundo quando eu enfiei a mão dentro de sua calça e me apossei do seu pau, ele estava duro como uma pedra, sedento como um leão. Então, abri o zíper libertando-o de uma prisão aparentemente apertada.

A glande do seu pênis já expelia líquido pré-ejaculatório, o que deixava ainda mais nítido a sua necessidade em me foder. Movi a minha mão para cima e para baixo, sem tirar os olhos do belíssimo instrumento que me traria a satisfação que o meu corpo desejava ao mesmo tempo o martírio que minha mente carregaria.

Benefício da Dúvida (+18)Onde histórias criam vida. Descubra agora