Capítulo 29

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1 mês depois...


- Deixa... por favor... - Collin diz manhoso querendo enfiar a mão dentro da minha blusa de pijama para alcançar meus peitos.

- Não, você sabe das regras! Se quiser passar a mão neles vai ter que me deixar passar a mão no seu tórax. - Falo empurrando a mão dele.

- Eu só quero sentir como eles são. - Ele choraminga beijando meu pescoço.

- Eu enfio a mão dentro da sua blusa e você enfia na minha, também quero sentir como é o seu tórax. - Falo querendo enfiar a mão na blusa dele.

- Não, assim não, eu não gosto. - Ele diz me apertando pra ele.

- Vamos fazer... eu quero muito... - Peço apertando a bunda dele por cima da roupa.

Estamos na cama entrelaçados um no outro e sinto minha intimidade formigar.

- Só se for de roupa... - Collin diz subindo beijos pelo meu pescoço e apertando meu peito por cima da blusa.

- Não, já falei que só vamos fazer pelados. - Digo decidida.

Sinto um calor absurdo e minha vontade é de arrancar todas as roupas, o pau de Collin roça nas minhas coxas e vamos nos esfregando um no outro.

O que começou com beijos a um mês atrás, evoluiu para passadas de mãos por cima das roupas e esfregação ao ponto de Collin gozar nas roupas.

Claro que da primeira que aconteceu eu fiquei meio sem jeito, mas abracei e beijei Collin feliz por ele ter tido algum tipo de alívio.

Depois que aconteceu da primeira vez vem acontecendo todo dia, as vezes ele goza duas ou três vezes enquanto nos agarramos.

De uns dias pra cá tem sido cada vez mais difícil controlar a situação, mas coloquei na minha cabeça que só ia fazer sexo com ele se fosse sem roupas. Sei que se eu ceder e fizermos com ele vestido vou perder uma guerra, Collin precisa confiar em mim, quero ter intimidade com ele.

Tenho medo de que ele se conforme em transar de roupas e nunca fique pelado pra mim, então tem uns dias falei pra ele que só íamos fazer pelados, e em resposta ele disse que só íamos fazer se fosse de roupas, desde então estamos nessa guerra para ver quem vai ceder.

Tem uma semana que comecei a tomar anticoncepcional, liguei as escondidas para a ginecologista que tinha ido com a Sra. Amanda e ela me prescreveu a receita, comprei a caixinha com os comprimidos e tomo todos os dias um comprimido. Também reparei que Collin tem camisinhas dentro da gaveta do criado-mudo, ou seja, estou pronta e prevenida para fazer sexo.

- Você tá acabando comigo... - Collin resmunga circulando o bico do meu seio com a sua mão.

- Quem tá acabando comigo é você, daqui a pouco você goza e eu fico na vontade. - Falo sem frescura.

- Deixa eu enfiar a mão dentro da sua calcinha? Eu juro pela minha mãe que não vou te machucar. - Ele pede e sinto um frio na barriga.

- Collin isso não é hora de falar da sua mãe. - Falo e dou risada.

Sempre damos risada quando eu ou ele falamos alguma besteira, as vezes ambos temos ataque de riso e adoro esses momentos.

- Desculpa, mas deixa, vai... só um pouco... - Ele pede com uma voz rouca.

- Não sei... - Digo pensativa, ele já tinha pedido para enfiar a mão na minha calcinha, mas tenho medo da gente perder o controle, afinal pela minha regra se ele enfiar a mão na minha calcinha eu vou enfiar a mão na cueca dele, e com isso podemos perder o controle, nós nunca nos tocamos por baixo das roupas

Casamento Por ContratoOnde histórias criam vida. Descubra agora