Capítulo 24

1K 79 3
                                    

Murilo

Depois de conversar com Fernanda sobre meu dia, fomos para o quarto.
Estava me preparado pra deitar, quando chegou mensagem do Rodrigo avisando que havia chegado. Respondi que tudo bem e agradeci pela tarde. Deitei-me, coloquei meu fone e cochilei com a música rolando.
Meu celular estava vibrando debaixo do travesseiro e quando me toquei o que era peguei e o atendi. Era Rodrigo.

- Oi Rodrigo.

- Já estava dormindo? _ Perguntou

- Estava quase.

- Meu pai convidou pra ir jantar conosco, vamos!? Não aceito um não.

- Agora? Às 22h da noite ? _ Pergunto assustado vendo a hora.

- Sim. Vamos vai. Nos te buscaremos aí de carro. Vá se arrumar já já estou aí. _ Respondeu e desligou.

Fui no quarto das meninas avisa-las que sairia. Depois procurei uma calça a coloquei, coloquei uma bota é uma camisa branca. Por cima uma jaqueta de couro. Olhei no espelho pra ver o estado do meu cabelo e estava como de sempre. Bagunçado! E o deixei como estava. Escovei os dentes, passei um perfume e fiquei aguardando na sala, juntamente com as meninas que estava na espera comigo. Rodrigo soou o barulho da buzina avisando que havia chegado, então sair pra atende-lo. Rodrigo abriu a janela do carro e gritou pra que eu voltasse e pegasse a mochila porque eu dormiria em sua casa naquela noite e eu fui pega-lá.
Quando volto, estão as meninas lá perto do carro dando gargalhadas juntamente com Rodrigo e seu pai. Fiquei sem entender nada e então perguntei qual o motivo daquilo e Rodrigo respondeu: - Nada não dono de si.

Me despedir das meninas e entrei no carro. Acenamos com a mão dando-lhe tchau e demos partida.

Jantamos em um lugar não tão longe. Seu pai era uma boa pessoa e vi que Rodrigo havia puxado cada traço de seu pai. Lindos! Falávamos sobre como era meus dias em São Paulo, como era meu relacionamento com meus pais e como os perdi. Sr. Cláudio falava que era uma pena eu não ter conhecido sua esposa que havia falecido. Ele olhava a todo instante para sua pequena, e dizia que ela era a cara da mãe.

Depois de terminarmos a janta demos partida de volta pra casa. Era por volta de meia noite quando chegamos na casa. A casa era grande, linda e bem aconchegante. Rodrigo se despediu do seu pai e caminhou até sua escada até ser interrompido pelo o próprio.

- Rodrigo colocou algum colchão para seu amigo filho?

- Não pai, não é necessário. Murilo denta comigo, aliás a cama é grande. _ Respondeu-lhe.

- Tudo bem. Boa noite meninos._ Disse Sr Claudio com a pequena no colo que já estava dormindo.

"Boa noite" respondemos e subimos.

O quarto de Rodrigo era muito lindo! Um quarto bem artístico, com alguns quadros sobre a parede, sua mesa de estudos cheias de livros. A paixão pela fotografia era grande mesmo. Havia uma instante com alguns objetos em relação a fotografia, câmeras antigas, câmeras atuais, fotos polaroide e etc. fiquei admirado com aquele quarto.

- Vai entrar não ? _ Perguntou Rodrigo.

- Ah sim. Licença. Belo quarto!!!_ Elogiei.

- Obrigado! Me de sua bolsa._ Pegou e colocou em um suporte que havia lado da cama. Que agora havia reparado que era uma cama de casal.

Encontrei a paz (romance gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora