Mi Nuevo Vicio - Vondy

Capitulo 40

CHRISTOPHER

O dia tinha sido tão corrido que eu nem tinha conseguido ver a Dulce durante o resto do dia. No fim da tarde tivemos que sair separados da empresa e só nos encontramos em casa. Quando cheguei ela estava tomando banho. Aproveitei para avisar a Anna que jantaríamos fora.

Eu queria ter um tempo a sós com Dulce, depois do que Pablo fez e eu descontei minha raiva na Dul, em seguida aconteceu a tragédia com o pai dela, eu ainda me sentia culpado por aquilo e sabia que devia pedir perdão do jeito certo. E agora que ela está um pouco melhor eu posso fazer isso.

Subi para o quarto e encontrei Dul saindo do banheiro. Ela me olhou feio, eu estava um pouco atrasado.

- Já estou indo tomar banho – ela assentiu rindo.

Arrumei-me rápido, quando terminei fui até Dulce que tentava fechar o zíper do vestido, me aproximei para ajuda-la.

- Obrigada – agradeceu se virando pra mim. Dul estava linda, usava um vestido preto e uma maquiagem básica, mas o que a deixava ainda mais gostosa eram os saltos altos, minha mente estava imaginando o quanto poderíamos aproveitá-los e de muitas maneiras diferentes.

- Você está maravilhosa – elogiei e ela sorriu tímida.

- Você também está um gato Sr. Uckermann – disse mordendo o lábio inferior, ela estava me provocando, só pode.

- Sugiro irmos logo, antes que eu desista do jantar e te prenda nesse quarto pelo resto do mês – pisquei maliciosamente e ela gargalhou.

- Não mesmo, eu não me arrumei atoa – negou com a cabeça ainda rindo e pegou sua bolsa.

- Tem certeza? Ainda pode mudar de ideia – sugeri.

- Vamos logo – me puxou pra fora do quarto.

O caminho até o restaurante foi divertido, cantamos várias músicas que tocavam no rádio e apesar de nossas vozes desafinadas, ver Dulce feliz compensa tudo.

- É lindo aqui – comentou quando entramos no restaurante, ele era um pouco rústico, mas aconchegante.

- É mesmo – disse enquanto éramos guiados até a mesa reservada. Fizemos nossos pedidos e conversamos enquanto esperávamos a comida. Não demorou muito para que ela chegasse e comemos acompanhados de um bom vinho e risadas.

Quando terminamos Dul pediu a sobremesa empolgada, eu amava isso nela. Durante o curto período de espera ela ficava falando ansiosa enquanto eu ria. Eu também estava ansioso porque tinha planejado uma pequena surpresa pra ela. Quando chegou Dulce ficou animada e quando o garçom colocou sobre a mesa ela olhou o prato espantada, depois de um tempo encarando, ela desviou o olhar mareado pra mim.

- Foi você que fez isso? – pergunto emocionada e olhou o prato novamente, eu havia pedido que escrevessem "EU TE AMO" com chocolate. Assenti sorrindo – Por quê?

- Passamos por momentos ruins durante essas semanas, você mais que todos. Achei que te devia isso – ela franziu o cenho. Inclinei-me sobre a mesa e segurei sua mão – Quando aquele imbecil do Pablo fez aquilo, eu fui um idiota estúpido e te acusei de coisas horríveis, não devia ter dito tudo que falei – suspirei me sentindo mal por relembrar a cena.

- Não precisa fazer isso, eu já te perdoei – ela disse carinhosa e apertou minha mão.

- Eu sei, mas eu quero – ela balançou a cabeça positivamente – Eu fui ingênuo e desconfiei da sua lealdade, só quero que tenha certeza que não vai voltar a acontecer, prometo que sempre vou te escutar antes de tirar conclusões precipitadas.

- Eu confio em você, naquele momento estávamos de cabeça quente, mas já está tudo resolvido agora, Pablo está longe e não tem ninguém pra nos atrapalhar.

- Você é perfeita, sabia? – falei e ela corou me arrancando uma risada – Eu te amo – Dul sorriu e soltou minha mão.

- Eu te amo mais – murmurou com os olhos brilhando – Mas agora eu tenho que provar da minha deliciosa sobremesa – brincou me fazendo rir.

- É claro – revirei os olhos.

[...]

- Christopher, mais devagar, vamos cair – gargalhou enquanto eu a levava até o quarto no colo.

- Não quero perder nenhum minuto essa noite – lhe dou um selinho rápido.

- Tarado – debochou, a soltei na porta da suíte.

- Só com você – a puxei pela cintura beijando sua clavícula exposta pelo vestido. Abri a porta com a mão livre e entramos aos tropeços. Ela tentou se livrar dos sapatos, mas não deixei – quero que fique com eles hoje – ela me olhou desconfiada, mas aceitou.

A virei de costas e minhas mãos foram para o zíper do vestido, eu o tiro deixando ela só de lingerie, que pra minha sorte era preta e de renda, muito sexy. Depois a viro pra mim novamente tomando seus lábio em um beijo quente. Suspendo ela que enrosca as pernas na minha cintura e caminhamos pelo quarto.

Desvio da cama e levo Dulce até a cômoda no canto do quarto, me livro do que está em cima e a sento lá.

- O que está fazendo? – perguntou divertida e com a respiração acelerada.

- Me aproveitando da minha bela esposa – levo minhas mãos até o fecho do sutiã e o tiro fazendo seus seios rígidos pularem pra fora. Antes que ela fale algo abocanho um seio, ela geme surpresa e segura na parte lateral do móvel.

- Hmm.... Ucker – geme em deleite enquanto eu mordo, beijo e chupo seus seios.

- Fique paradinha – mandei. Distribuí beijos por todo o seu colo e fui descendo pela barriga até chegar em sua intimidade, coberta pela calcinha, depositei um beijo lá e ela gemeu excitada, podia sentir que ela já estava molhadinha.

- Anda logo – reclamou ofegante e eu dei risada, me afastei pra tirar sua calcinha. Parei para observá-la nua e com aqueles saltos, meu pai já estava totalmente duro só com aquela visão. Sorri tirando toda minha roupa e ficando só de cueca.

Aproximei-me dela novamente e suspendi suas pernas na altura do meu ombro e as deixei lá, enquanto fazia uma trilha de beijos na perna até sua bu/ceta. Segurei em sua coxa e enfiei minha língua dentro de Dul que se contorceu gemendo meu nome.

- Ahhh – gritou se esfregando ainda mais em mim. Dulce levou as mãos até meus cabelos e os segurou, eu ainda chupava seu clitóris – Eu...vou... – não conseguiu terminar – Não para... Ucker – pediu.

Eu obedeci e continuei com os movimentos. Logo as paredes de sua bu/ceta se contraíram e ela go/zou na minha boca, engoli sentindo o sabor doce dela nos meus lábios.

Levantei a cabeça e olhei pra ela que respirava pela boca tentando pegar algum ar, sorri lambendo os lábios. Abaixei suas pernas e a peguei no colo novamente, pronto pra possuí-la de um jeito que só eu sabia...