Mi Nuevo Vicio - Vondy

Capitulo 41

CHRISTOPHER

Deitei Dulce na cama e me afastei um segundo pra tirar a cueca boxer e os seus saltos, em seguida subi em cima dela. Meu pa/u estava duro e pulsando de desejo.

- Estou doido pra go/zar dentro de você princesa – sussurrei em ouvido e ela estremeceu.

- E o que está esperando? – perguntou maliciosamente, ri e lhe beijei, selvagem e ardentemente, Dul passava as mãos pelo meu corpo me deixando ainda mais excitado.

Quando nos separamos flexiono seus joelhos, deixando-os na altura certa para que eu possa penetrá-la. Quando eu o fiz gememos juntos, suspirei pelo seu aperto quente ao redor de mim e comecei a me movimentar. Primeiro devagar e depois fui indo mais rápido, duro e forte.

Sua bu/ceta molhada pulsa em torno de meu eixo rígido, e ela geme pedindo mais.

- Christopher - ela geme - mais forte – pede arranhando minhas costas.

- Como quiser amor – eu a obedeço, indo o mais rápido que consigo.

Gemíamos muito alto e sem controle, eu podia sentir o barulho de nossos corpos se chocando, estávamos suados e quase sem fôlego. Chegamos ao ápice juntos e nos afastamos ofegantes. Puxei o lençol e nos cobri enquanto tentávamos normalizar a respiração.

- Uau, você está cada dia melhor – Dulce brincou com a voz trêmula.

- Tudo para o seu prazer – rimos juntos e ela se virou e deitou no meu peito, aproveitei para abraça-la. Logo pegamos no sono.

DULCE

Acordei com os raios de sol entrando pela janela, me espreguicei ainda de olhos fechados e passei a mão na cama procurando por Christopher, mas ele não estava. Abri os olhos procurando-o pelo quarto, mas também não estava. Ia me levantar para procura-lo quando o mesmo entra com uma bandeja de café nas mãos.

- Bom dia princesa – coloca a bandeja em cima da cama e se inclina para me beijar, eu retribuo no mesmo instante.

Nosso beijo apaixonado durou alguns minutos e nos separamos.

- Bom dia amor – me cubro como lençol, eu ainda estava nua por causa da noite passada – Isso é pra mim? – mordo o lábio apaixonada pelo mimo.

- É sim, café da manhã na cama pra melhor esposa do mundo – disse carinhoso.

- Obrigada, melhor marido do mundo – digo e ele sorri me dando um rápido selinho.

- Agora vamos comer ou vamos nos atrasar pro trabalho – assinto e ele pega um morango da bandeja e encosta nos meus lábios, eu mordo um pedaço e ele outro.

Comemos entre caricias e depois fomos nos arrumar para ir à empresa.

[...]

Eu estava no shopping comprando alguns presentes para Arthur, eu pretendia visita-lo e a Annie também. Desde que ela entrou de licença não conseguimos conversar muito e eu queria aproveitar que ela tinha saído do hospital.

Sai dos meus pensamentos com meu celular tocando, era Ucker.

- Oi amor – atendi sorrindo.

- Oi princesa, onde você está? Pensei que almoçaríamos juntos – disse com a voz rouca.

- Eu tive que sair para inspecionar uma obra e aproveitei para passar no shopping e comprar uns presentes pro Arthur – contei alegre e ele deu risada.

- Você pretende mimá-lo muito não é? – perguntou divertido.

- Com certeza – falei firme e ele riu inda mais, eu amava quando ele ria, era contagiante.

- Tudo bem, posso te encontrar ai? – sugeriu.

- É claro, vou te esperar na praça de alimentação – avisei.

- Certo, em meia hora eu chego. Tchau amor – se despediu e desligou.

Suspirei me virando para ir em direção à praça quando dou de cara com Pablo, era só o que me faltava.

- Dulce – sorriu debochado.

- Pablo – murmurei com desprezo – que desprazer te encontrar – revirei os olhos.

- Que pena que não posso dizer o mesmo – deu de ombros e continuou com seu sorriso estranho – Eu adoro nossos encontros.

- O que quer de mim Pablo? – suspirei cansada.

- Várias coisas, linda – piscou, minha vontade era de vomitar ao ouvi-lo se referir a mim daquele modo – Mas acho que me deve um pedido de desculpa – franzi o cenho sem entender onde ele queria chegar – Nosso último encontro acabou com o meu júnior machucado – ironizou. O olhei boquiaberta pela sua cara de pa/u.

- Acho que você que me deve desculpas, por me agarrar e me beijar contra minha vontade – falei o óbvio e ele voltou a sorrir como se aquilo não fosse nada.

- Admita que você gostou, querida Dulce.

- Só pode estar de brincadeira – falei irritada – fica longe de mim Pablo, da última vez Christopher quase quebrou seu nariz, da próxima ele não vai ser tão gentil – ameacei e saí andando, deixando-o pra trás.

Respirei fundo com raiva e escolhi um lugar para esperar por Christopher.

- Ei amor – chegou me dando um selinho.

- Oi – murmurei sem graça.

- O que houve? Você parecia mais animada no telefone – falou preocupado. Contei tudo pra ele que ficou furioso – esse cara nunca vai parar de te perturbar?

- Eu, sinceramente, não sei o que ele quer comigo – suspirei – Estraguei nosso almoço – fiz bico e ele sorriu.

- Não, não foi sua culpa – acariciou minha bochecha – Vamos esquecer isso por enquanto, tudo bem? – assenti...