capitulo quinze

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Maitê Downey

Tom falou que iria conversar comigo mas na sua casa, então estamos indo pra sua casa, o silencio no caminho era assustador, ele estava pensativo e batucava o volante nervoso, ele estacionou o carro e desceu indo abrir a porta pra mim, dei um sorriso nervoso e apenas o acompanhei pra dentro do apartamento, assim que ele abriu a porta Tessa veio correndo até nós, mas assim que me viu virou as costas e foi pra debaixo da mesa, ela realmente não gostava de mim.
- Ela não gosta de mim.
- Ela não gosta de ter que me dividir. - Ele fala e eu concordo dando um sorriso.
- É, vem aqui. - Ele fala esticando a mão pra mim, eu seguro a sua mão que estava totalmente gelada e o acompanho até o quarto.
- Abre ai. - Ele fala e eu abro a porta dando um passo assustada pra trás quando observo seu quarto cheio de pétalas de rosa amarela, alguns girassóis espalhados, e sendo apenas iluminado pela as velas, dou um sorriso sentindo todos o meu corpo tremendo, um alívio sai de mim pois realmente pensei que ele ia acabar com tudo ou dizer que estava com alguma daquelas loiras.
- Tom, eu não acredito.
- Bom, é a sua flor favorita né?
- É, o que isso significa Tom? - Pergunto e ele sorri tirando uma caixinha do seu bolso, ele abre e eu vejo duas pulseiras com alguns números escritos em números romanos.
- Sei que o aniversário é meu, mas saiba que o meu maior presente vai ser ter você como minha namorada, você aceita?
- Eu não acredito, claro que eu aceito Tom, Meu Deus. - Falo e ele começa a a rir tirando a pulseira e colocando em meu braço, eu vejo que era a data de hoje em numeros romanos e não consigo segurar o sorriso, eu coloco nele e ele sorri beijando a minha mão e logo depois colando os nossos lábios.

Eu tento passar no beijo todo esse amor que eu sentia por ele, eu apertava sua nuca enquanto ele passava a mão por dentro dos seus cabelos, paramos por falta de ar e eu lhe dou um selinho, respiro e volto a beija-lo, agora mais do que nunca eu poderia beija-lo, ele é meu, Meu namorado.

- Melhor parar.
- Eu não quero parar Tom.
- Mas é melhor.
- Melhor é você ficar quieto e me levar pra cama, vai ser maravilhoso ter minha primeira vez assim, aqui. - Falo apontando para as petalas de rosa e ele sorri nervoso olhando para o chão, eu seguro seu queixo e beijo o seu pescoço, ele da um sorriso e leva as mãos para o zíper do meu vestido o abrindo sem tirar os seus olhos do meu, seguro sua camisa branca e a levanto para o alto também, ele ri e segura a minha nuca e começa um beijo quente, cheio de mordidas, eu já tinha me sentido excitada antes mas nada comparada a esse momento, ele me deita aos poucos em sua cama e fica em pé na minha frente desabotoando sua calça e a jogando em algum lugar do quarto e subindo novamente em cima de mim me beijando.
- Eu não quero que você fique com vergonha, ou se sentir algum desconforto pelo amor de Deus fala pra mim.
- Fala menos e faz mais Tom.
- Não me provoca, olha quanto tempo estamos saindo e eu tenho que ver você com esse corpo maravilhoso e não podia toca-la.
- Agora eu sou sua namorada, você vai poder me tocar a hora que você quiser quantas vezes você quiser. - passo a mão pelo seu abdômen e ele apenas ri mordendo o meu queixo, descendo para o pescoço e finalmente tirando o meu sutiã de forma desengonçada, ele leva as mãos para os meus seios e os aperta com força, eu fecho os olhos e mordo a boca pra não soltar um gemido alto, até porque eu morreria de vergonha depois, ele para de aperta-los e começa a distribuir beijo e leve mordidas sobre ele, aquela sensação era totalmente nova pra mim, e era maravilhosa.
- Vem, eu vou com cuidado, eu quero que você me fale se não tiver bom pra você, pois precisa estar bom pra você pra estar pra mim também entendeu?
- Entendi Tom, vai logo com isso. - Falo e ele ri colocando a camisinha e me deitando com as pernas abertas na cama, minhas pernas entrelaça em suas costas e aos poucos sinto seu membro em minha entrada, aperto os seus braços com uma certa forca e aos poucos vou sentindo ele me invadir, ele estava com os olhos fechados e as bochechas mais vermelhas que o normal, sabia que ele estava se segurando pra nao ir de uma vez e com força.
- Está doendo?
- Um pouco mas continua. - Falo e então ele de uma vez coloca a parte que estava faltando, dessa vez não seguro o gemido e o solto alto, ele espera eu me acostumar e comeca a se movimentar, ele me abraçava me beijava, dizia que me amava, e nenhum momento eu tive dúvidas que aconteceu no momento certo com a pessoa certa.
- Senta em mim. - Ele fala baixinho me ajudando a se posicionar nele, sento devagar e ele geme segurando a minha cintura e começando a se movimentar dessa vez um pouco mais rápido.

Nossos suores e gemidos misturados, nossos corpos nus colados um no outro, é nossas promessas pra mim era o suficiente pra saber que ele era a melhor escolha da minha vida, e nada e nem ninguém irá mudar isso.

capitulo curtinho pra vocês matarem a saudade mas ficarem com vontade de mais
desculpem algum erro pois não esto tendo tempo de corrigir.
o que acharam do pedido do Tom?

antes de eu ir queria dizer que eu amo muito quando vocês comentam pedacinho por pedacinhos, da uma alegria Canadá.
Até o Próximo capítulo

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