capitulo trinta e sete

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Postei mais um pra vocês, porém queria dizer que estou triste, cade vocês comentando, o capítulo anterior não teve nada de comentários :(
Enfim, espero q gostem.

Maitê Downey

Acordei animada e dessa vez sem água na minha cara, coloquei a ração de Tessa e sentei na poltrona assistindo algum filme idiota que passava na TV, a cachorra deitou no meu colo e eu sorri fazendo carinha na mesma, olhei pra Tom que dormia com a boca aberta e veio uma ideia clichê na cabeça, fui até a cozinha e preparei ovos e bacon pra ele, com um café que eu sabia que não estaria tão bom quanto o da cafeteria, mas que ele tomaria tudo com um sorriso no rosto e falaria que está ótimo, como não sou 100% romântica, resolvi que era o momento certo pra eu me vingar sobre o acontecido do dia anterior, peguei o balde cheio de água e sem nenhum peso na consciência ou dó, joguei sobre ele, que levantou assustado.
- Eu não acredito nisso. - Ele fala tirando os cabelos molhado do rosto.
- Bom dia meu amor.
- Nossa Maitê, vingança? Quantos anos você tem?
- Você que começou com isso, achou mesmo que eu iria deixar passar?
- Que bom é esse?
- Eu queria me vingar mas eu sou uma ótima namorada então eu fiz ovos mexidos e bacon pra você, vai tomar um banho enquanto eu termino o café.
- Nossa, se você for fazer café pra mim todos os dias pode me acordar com água na cara.
- Sério?
- Claro que não né. - Ele fala me dando um selinho e indo pro chuveiro, término de fazer o café e ele volta sentando na poltrona e mudando pro noticiário, reviro os olhos e entrego o prato pra ele que sorri.

Assim que terminamos de comer, saímos para o nosso segundo dia de turistas, fomos para o Empire State, e foi uma das coisas mais incríveis que eu vi na vida, era uma sensação maravilhosa ver a cidade do alto, era como ver um pedaço do mundo, dava pra ver os horizontes de tão alto, ok talvez eu esteja sendo exagerada, mas eu realmente estava surpresa.
- É lindo.
- Da uma sensação boa estar aqui, o vento batendo no nossos rosto. - Tom fala e eu concordo.
- Eu te amo, não queria ficar 3 meses longe de você, não agora que eu me acostumei a estar com você todos os dias. - Confesso e ele sorri.
- Vai ser difícil ficar três meses longe de você também, acostumei acordar mais cedo e ficar te observando, mas de qualquer forma, quando você voltar daqui três meses pra Califórnia, iremos comemorar o nosso aniversário de 4 meses de namoro da melhor forma possível.
- Era pra ser 5, não era? Contando o primeiro mês.
- Nosso primeiro mês foi conturbado, acho que tudo começou depois do Natal.
- É, eu nem acredito que deu tudo certo.
- Talvez tinha que acontecer aquilo pra dar tudo certo, seu pai não deixaria nós dois em paz.
- Tem males que vem pro bem. - Falo e ele concorda me dando um beijo demorado, sorrio sentindo sua língua na minha, eu nunca ia cansar da sensação, toda vez era como se fosse a primeira, eu nunca iria cansar de amar Tom Holland.
- É clichê eu falar que eu vou te amar pra sempre? Eu sei que somos jovens demais pro amor, mas eu sinto isso. - Sou sincera e ele sorri.
- Ninguém é jovem pro amor, eu vou te amar pra sempre, independente da circunstâncias, e do que nos espera no futuro. - Sorrio lhe beijando novamente.
Não sei quanto tempo ficamos ali observando a vista e trocando declarações profunda de amor, quando descemos, observamos alguns artistas de rua dançando ao som de Love Me Like You Do da Ellie Gollding, peguei o celular gravando tudo com um sorriso bobo no rosto.
- Vamos dançar? - Tom fala me estendendo a mão, sorrio pra ele toda boba.
- Eu não sei dançar.
- Eu também não, eu não me importo.
Seguro sua mão e começamos a dançar igual dois idiotas felizes, não desviavamos o olhar um do outro por nenhum minuto, paramos quando a música acaba com um sorriso bobo, um rindo da cara do rosto.
- Nós somos patéticos.
- Somos o melhor casal do mundo. - Ele corrige me dando um selinho.

Pra finalizar a noite finalmente fomos esquiar na Rockefeller, ou melhor, tentar né, já que caímos a maior parte do tempo.
- Eu queria saber dançar bem o suficiente igual aquele povo das ginásticas sabe? - Tom fala tentando fazer um passo de ballet mas caindo logo em seguida.
- Você vai acabar se machucando, não inventa moda Thomas. - Falo segurando sua mão e aos poucos vamos um equilibrando no outro e patinando de mão dadas, era fofo se não fosse clichê demais, tudo em nossa vida andava clichê demais.

Estávamos voltando pra casa quando encontramos um grupo de meninas que quase surtou quando nos viu, claro que paramos e demos toda a atenção do mundo pra elas, Tom era bem melhor nisso, já que estava mais acostumado, eu aos poucos estava me acostumando.
- Nós amamos ver vocês dançando ao som de Love Me Like You Do. - Uma fala toda apaixonada e eu a olho surpresa.
- Onde você viu isso?
- Ah, está no twitter, no Instagram, em tudo qualquer lugar. - Ela explica e eu olho pra Tom que continua autografando o pôster se uma sem se importar, assim que elas vão embora eu olho pra ele incomodada.
- O que foi? - Ele pergunta.
- Eu não gosto quando sai coisas nossa, é como se sei lá, as pessoas fizessem parte de um momento que era pra ser apenas nosso.
- Nós dois vivemos, é apenas nosso, de certa forma é bom já que podemos assistir e relembra-lo, sei que pra você é estranho acostumar, mas tenha paciência que você irá. - Ele fala me dando um beijo na testa, mas eu continuo irritada, eu teria que viver com isso.

2 semanas depois

Oi meu amor, bom, eu queria fazer pra você ovos com bacon, ou qualquer outra coisa gostosa que você goste  de comer, mas quando o despertador tocou eu ative a soneca e iria demorar muito, então comprei rosquinhas e café na nossa cafeteria preferida, que infelizmente não tem em Los Angeles.
Não te acordei pois não queria me despedir, eu odeio despedidas, e sei que você está cansada pois gravou até muito tarde, enfim, fica bem, saiba que eu vou morrer de saudade, e que esse um mês e meio acordando ao seu lado só fez eu ter mais certeza que é o que eu quero pro resto da minha vida, até daqui 3 meses, eu e Tessa vamos morrer de saudade, e ah, pra você não se sentir sozinha, tem uma surpresa pra você no banheiro, eu te amo
Thomas.

Ele assinou como Thomas no final pois sábia como eu amava chama-la assim, sorri toda boba e fui até o banheiro colocando a mão na boca sem acreditar no que estava vendo, tinha uma cachorrinha dentro de uma casa, senti meus olhos encherem de água, ele sabia que eu havia me apegado a Tessa, peguei a cachorrinha no colo que lambeu o meu rosto, dentro da caixa havia outro bilhetinho.

Agora temos duas filhas, uma fica com o pai e a outra com a mãe, pra você não se sentir sozinha, ela será sua companhia igual a Tessa e a minha, pensa num nome bonitinho.

@maitedowney: eu não sou criativa com nomes, mas essa é a bela, obrigada pelo presente @tomholland2013, sua filha mais nova já te ama 💕

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@maitedowney: eu não sou criativa com nomes, mas essa é a bela, obrigada pelo presente @tomholland2013, sua filha mais nova te ama 💕

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