Capítulo 38

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Senti alguém me chaqualhando de leve e vejo Matteu, ele falou que era hora de irmos e eu corcondei, não tenho tanta intimidade com Ele, então na voltar quase não falamos nada.

Minhas costas estavam estalando de dor quando me deitei em minha cama, queria descansar mais um pouco .

Quando senti alguém sobre mim eu quase soltei um palavrao:

-Anne sai de cima de mim Agora, meu corpo está todo dolorido.

-Ah me desculpa Merlya, mas você está dormindo ate Agora!? E a escola?

-Vou te contar tudo.-Digo me sentando e começando a contar como tudo aconteceu .

-Você salvou a vida de Minnie May e Diana como ficou? Minha amiga, como queria ir ve-la.-Fala triste quando ouço alguém batendo a porta no andar de baixo.

-Quem será?

-Vamos lá ver.

Coloco meu casaco e desço parando na escada vendo a Sr Berry vindo até mim e me abraçando:

-Muito obrigada, muito obrigada mesmo.-Diz chorando.-Você salvou a minha pequena e eu não tenho o que fazer para retribuir.

-Ah quanto a isso, eu penso em algo.-Falo mostrando para ela me seguir para falarmos mais a só.

-Pode falar.

-Que tal, permitir que Anne e Diana sejam amigas novamente.-Ela me olha e respira fundo .

-Eu prometo, que irei pensar seriamente sobre isto.

-Muito obrigada Sr Barry.

-Obrigada você Merlya, muito mesmo.-Fala me abraçando novamente ainda chorando e logo após partir.

Entrei sorrindo, isso havia sido maravilhoso, salvar uma vida havia cido incrível.

Logo Anne se aproximou perguntando o que fomos falar e eu lhe expliquei tudo, ela me agradeceu muito por ter intercedido por ela.

Fomos então começar a arrumar o almoço quando escutamos alguém bater a porta:

-E u vou ver.-Falo limpando minha mao no pano e indo até a porta da frente.

Quando abri, me surpreendi por ver Billy com livros nas maos, juntei as sobrancelhas com isto:

-No que posso ajudar.-Pergunto meio grIssa, fazendo ele respirar fundo.

-Eu vim trazer os seus livros.- Fala estendendo e eu os pego.

-Só isso?

-Sim.

-Okay, tchauuuu.-Falo fechando a porta, mas antes de terminar uma mao a segura.

-Podemos conversar?-Fala em quanto eu abro novamente.

-Sobre...

-Eu gostaria de recomeçar, tipo, sem raiva, sem brigas e tals.-Fala e eu rio.

-Você esta brincando nao é!?-Falo o vendo sério.- Você por acaso já percebeu tudo o que fez a Anne!?

-Eu sei, eu sei, mas eu prometo parar com isto, se topar parar de ser ignorante comigo.-Espreito os olhos meio espantada pelo que disse.

-Você acha mesmo que irei acreditar nisso?

-Por que não?

-Por que voce é o Billy, é o vilão . -Solto sem querer.

-Como assim?

-Deixa quieto, vou fazer assim, me prove que você mudou e eu paro de implicar contigo.

-Provar? Mas Como?

-Sei la, agora, se me der licença, eu preciso terminar aqui.

Nem deu tempo dele pensar, apenas fechei a porta :

-Quem era?

-Billy, veio trazer meus livros.

-Billy Andrens?-Anne pergunta com drama na voz, como sempre.

-É Anne, ele só trouxe isso.-DiGo é então me lembro, Guilbert!

-Ceus e o Guilbert, ficará sem lição também.

-Um dia sem lição não mata.-Fala Anne de contraposto.

-Anne, olha o que teve hoje.-Falo mostrando três livros fazendo ela arregalar oa olhos.

-Tudo isto?

-Sim, então um dia conta sim.

-E Eu que faltei 2 dias, estou muito atrasada.

-Calma,quanto a ontem eu te ajudo.

-Vamos almoçar.-Fala Marilla.-Antes de ir trabalhar, passe na casa de Guulbert e o passe a lição Merlya.

Concordei e assim terminamos a comida, logo Matteu chegou, levei o almoço a Jerry é então todos comemos .

Quando terminei, subi para meu quarto e terminei de me arrumar e fui chamar Jarry, peguei os livros e fomos até a casa de Guilbert .

Assim que chegamos respirei fundo, o clima estava pesado, falei para Jarry esperar que sería rápida .

Vou em direção a porta da pequena casa quando escuto algo caindo no celeiro, vou ate la e vejo Guilbert consertando a roda da carroça:

-Hum, parece que te trabalho está complicado.-Falo o assustando fazendo a roda se soltar novamente.

-Voce me assustou .

-Desculpa.-Falo rindo.

-Haha, muito engraçado, havia finalmente conseguido prender ela.

-Desculpe novamente, mas takvez, se eu segurar seja mais fácil.

-Vai querer sujar as suas maos!?

-Por que não?- Vou lá e seguro a roda em quanto ele a prende com firmeza e logo apos se levanta.

-Obrigada, não estava conseguindo.

-Não por isto cavalheiro.-Ele me olha revirando os olhos .

-Bem, mas o que trouxe a senhoRita aqui?

-vim trazer os livros.

-Ah claro, havia me esquecido disto.-Fala indo pegar eles de minha mao.-Aparentemente teve bastante coisa não É?

-Sim, o professor não deixa passar nada.

-Realmente.

Neste momento tudo foi muito rápido, Guilbert se virou tropeçando em seu próprio pé, se desiquilibrando e metendo a cara no feno que havia ali perto.

Mas eu ria que nem doida, ele ficou se fazendo de bravo no início mas logo começou a rir comigo, estendi a mao para ajuda-lo a levantar, o mesmo aceitou, mas de vez de levantar, ele puxou me fazendo cair ao seu lado.

Estávamos rindo que nem doidos, quando escutamos alguém gritar:

-GUILBERT.-Ele fechou a espressao, se levantou e saiu correndo em direção a casa.

Ai nao .

De repente em AvonleaOnde histórias criam vida. Descubra agora