Capitulo 14.

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SANEM

Senti o cheiro do perfume de Can e abri os olhos lentamente e percebi que estava deitada na cama abraçada com um travesseiro e embolada no edredom.

Estava uma delicia dormir ali com seu cheiro, e na cama gostosa e quentinha. Can poderia estar deitado também...

Meu Deus, Sanem! O que você está pensando?

Me levantei rapidamente e olhei em volta o quarto de Can, coloquei meu tênis e arrumei a cama. Olhei pela janela e estava de noite. Meu Deus, quanto tempo eu dormi?

Sai do quarto e caminhei até a sala, Can estava concentrado olhando o notebook e na mesinha de cento tinha alguns papeis

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Sai do quarto e caminhei até a sala, Can estava concentrado olhando o notebook e na mesinha de cento tinha alguns papeis. Ele estava trabalhando já que não foi para a agencia. Raspei a garganta para ele notar que eu estava ali

— Sanem? Está tudo bem? — Ele perguntou desviando o olhar do notebook para mim
— Sim... — Eu me aproximei da mesinha de centro e peguei meu celular e eram 20:00 da noite
— Você está melhor? Dormiu bem?
— Eu dormi de mais... Meu Deus!
— Seu irmão ligou — Can disse e eu o encarei surpresa — Eu expliquei a ele tudo, disse que você estava dormindo. Ele disse que iria enrolar seu pai...
— Graças a Deus — Disse aliviada
— Seu pai é rígido com você? — Ele me perguntou e eu me sentei do seu lado
— Um pouco... Lembra que eu tinha ficado com medo dele saber que era eu nas noticias com você? — Ele confirmou com a cabeça — Se ele descobrir que sou eu e que você é meu chefe vai fazer eu sair da agencia.
— Mas ele disse que vai fazer isso? — Can perguntou preocupado
— Não... Mas eu conheço meu pai. Eu cresci nos Estados Unidos, país mais liberal..., Mas meu pai sempre foi rígido com costumes turcos e também não queria noticias sobre mim, por que diz que não que manchar o nome da família — Eu disse e respirei fundo
— Nossa... — Can parecia surpreso

— Eu vou pedir um taxi por que está ficando tarde — Eu falei me levantando
— Eu levo você — Can disse fechando o notebook e se levantando
— Não é necessário, Can — Falei
— Shh — Ele disse pegando a chave do carro — Você se sente melhor? Está com dor ainda?
— Me sinto, não estou com dor — Eu disse sorrindo levemente

***

— Te vejo amanhã na agencia, né? — Can perguntou quando parou na frente do meu condomínio
— Sim — Eu disse soltando o cinto e me virando para ele — Eu já vou indo — Eu disse e sorri e ele sorriu — Obrigada por tudo o que fez por mim hoje
— Sanem, não precisa me agradecer. Você é importante para mim...
— Obrigada ... — Eu disse. Levei minha mão até sua barba e a acariciei, depositei um beijo rápido em sua bochecha e sai do carro em seguida o mais rápido que eu conseguia.

***

Cheguei em casa e entrei pé por pé, eu ouvia meu pai, Raví e Stela na sala de jantar conversando. Eu não sabia o que Raví havia falado para o meu pai.

Best Part Of Me (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora