Quando Sanem é obrigada a arrumar um emprego, ela tem um reencontro inesperado com quem jamais pensou que iria ver de novo.
Ela começa a lidar com sentimentos que nunca teve e enfrentar dilemas do amor.
🎉 A fic chegou a 4K de votos e 40 mil views, muito o obrigada a todas vocês ❤️
Segunda-feira
SANEM
Eu havia sonhado com Can de novo, não aguentava mais, precisava me distanciar, toda nossa aproximação está fazendo meu cérebro ferver e me deixando pirada.
— Akay, venha — Chamei ele brava segurando seu uniforme, ele estava com graça de não querer se arrumar pra escolinha — Menino vem aqui! — Ele estava pelado e começou a correr de mim, eu já estava pronta para ir para o trabalho, mas Akay estava muito teimoso. Ele nunca tinha feito isso antes.
— Akay Aydın Divit! Vem aqui agora!! — Falei descendo as escadas enquanto ele corria pela sala — Akay!! — Falei e ele subiu no sofá e começou a pular e a rir. Eu estava indo pegar ele mas a campainha tocou.
Caminhei até a porta e abri, era Can. Graças a Deus!
— Can, oi, finalmente — Falei e ele ficou olhando meu corpo — Como você está bonita — Ele disse
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
— Ah, obrigada — falei — Akay está terrível hoje! — Ele não está pronto pra escola?? — Não quer vestir a roupa — falei mostrando a roupa que eu segurava em minha mão — E está correndo pelado pela casa — Can respirou fundo e entramos em casa. Caminhamos para a sala, mas vimos na cozinha Akay tentando alcançar os biscoitos na bancada.
— E essa bundinha de fora em? — Can disse para Akay que saiu correndo dando risada — Boa sorte, papai — Falei entregando as roupas de Akay para Can — Tenta vestir ele, estamos muito atrasados hoje e eu tenho uma reunião. — Eu levo você para seu trabalho.
— An??
— Eu te levo para o trabalho. — Aah... Tá bom então — Falei confusa — Vamos pegar nosso furacãozinho. — Ele disse e senti bolhas em meu estômago. Odiava sentir isso quando Can falava.
Fomos atrás de Akay, ele estava pulando no sofá de novo, eu queria ir lá e dar um puxão de orelha nele. Mas respirei fundo e Can foi até ele. Akay tentou sair correndo, mas Can o pegou e o segurou embaixo do braço.
— Você vai ficar quieto e por seu uniforme agora! — Can disse bravo se sentando no sofá e colocando Akay de pé em sua frente. — Tá bom... — Akay disse e Can pegou a camisa da escola para por em Akay, mas o danado saiu correndo de novo e subiu as escadas.
— Ele nunca fez isso! — Falei apertando os olhos e Can passou sua mão na testa — To desde cedo tentando colocar a roupa nele. — Vamos conversar com ele, para ver o que está acontecendo — Can disse se levantando do sofá. Subimos para o quarto de Akay, mas a porta estava trancada.
— Akay, abra a porta — Can disse batendo na porta — Ele alcança a fechadura? — Can me perguntou — Aparentemente alcança — Falei — Akay, abra para mamãe...
