Quando Sanem é obrigada a arrumar um emprego, ela tem um reencontro inesperado com quem jamais pensou que iria ver de novo.
Ela começa a lidar com sentimentos que nunca teve e enfrentar dilemas do amor.
Eu estava terminando de me arrumar para ir para agência. Ontem a noite voltei para casa e contei a Deren que Can havia me pedido em casamento, todos os detalhes e etc. Ela simplesmente chorou e surtou, ela havia ficado muito emocionada e eu ri muito do pequeno surto dela.
Terminei de arrumar meu cabelo e passei um pouco de maquiagem, eu estava bem animada para ir trabalhar hoje. Começaríamos com novas campanhas hoje, Can queria muito conseguir a campanha de uma empresa grande, ele estava confiante e animado para conseguir esquecer os dias difíceis que a agência passou.
Sai do meu quarto e Deren estava tomando café ela me olhou e sorriu.
— Você está tão linda — Ela disse — Adorei sua roupa, está te dando um ar mais profissional, não está mais parecendo uma adolescente de 15 anos.
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— Obrigada, sra Deren — Falei me sentando junto dela para tomar café da manhã — O anel que Can escolheu... É perfeito! Combinou tanto com você, Sanem — Ela disse querendo chorar de novo — Minha bebê vai se casar! — Ela disse dramática — Estou imaginando o show que minha mãe vai dar... Não chore, vai borrar a maquiagem — Falei — Você está realmente se tornando adulta! — Ela disse suspirando — Você e Can já começaram a pensar nas coisas do casamento? — Eu vou tentar falar com Ravi hoje... Mas, eu e Can, só temos certeza que vamos para Tailândia na lua de mel.
— Oh céus! — Ela fez cara de nojo — Não tinha um lugar mais romântico para vocês irem? — Eu sempre quis ir para Tailândia, Can amou que não vamos para esses lugares clichês. Can quer comprar uma casa. E tem as coisas do casamento... — Falei suspirando — Estou ansiosa mas, organizar um casamento é complicado... — Sanem, conversa com a sua família e depois você e Can vão resolver a forma que vão querer fazer — Deren disse e eu suspirei.
***
Estava na agência, em minha mesa trabalhando. Can não havia chegado ainda, o que estava me deixando mau humorada, estava com saudade dele.
— Can bey chegou — Os funcionários começaram a falar, olhei e ele estava entrando. Cumprimentou todos com as mãos e caminhou em minha direção me encarando
— Sanem, venha na minha sala — Ele pediu. Eu me levantei e passei por ele sem o olhar e caminhei para sua sala.
— O que aconteceu? — Ele perguntou fechando a porta atrás de mim. — Nada — Respondi me virando para ele. — Está me olhando estranha — Ele disse se aproximando para me beijar — Temos bastante trabalho, sabia? — Falei séria me desviando
— Não vai me beijar? Senti sua falta a noite toda, vem me dá um beijo e me deixe sentir seu cheiro — Sentiu minha falta? — Sorri me aproximando dele — É claro que eu senti, Sanem! — Ele disse me puxando e me colando ao seu corpo.
