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Cheguei em casa exausta e as luzes estava todas acessá com a pressa que eu tava esqueci de apagar.

Abrir a porta vendo três andarilhos jogados no sofá.

Passei o olhar por toda a sala e parei o olhar fazendo meu coração parar.

Segurei no batente da porta respirando fundo.

Negão: Ta tudo bem? - Falou segurando no meu braço.

RN: Você ta branca mulher. - Falou me abraçando e eu respirei fundo mais uma vez.

Jade: Renan caralho. - Falei pulando no colo dele que gemeu de dor me fazendo desce.

RN: To todo quebrado mulher. - Falou e eu sorri pra ele me soltando.

Jade: Caralho meu mortinho preferido. - Falei e ele riu, olhei para mais uma figura na sala.

Fui até o garotinho do dia da distribuição de sopa, abracei ele que resmungou.

- Ai tia. - Falou e eu sorri apertando ele.

RN: Ele me ajudou sobreviver naquele lugar. - Falou apontando pro garotinho.

Jade: Qual e teu nome? -Perguntei.

- Davi. - Falou e eu soltei ele me sentando no sofá.

Jade: Quero que você é o Davi me conte como foi essa história de morto vivo. - Falei firme é o Negão veio pro meu lado me abraçando.

Branquinho: Primeiro me diga, nasceu? - Falou e eu sorri.

Jade: Nasceuu. - Falei animada e o Negão me apertou e eu dei um selinho demorado nele.

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Ele me contou que foi os filhos da putas dos policias que fizeram isso com ele, meu amiguinho tava todo arrebentado.

Mais também que os meninos chegaram la arrebentando tudo, eu tinha certeza que eles exageraram e muito.

Jade: olha vocês dois ficam no sofá. - Falei apontando pro Davi e Fábio que assentiram.

Davi e Branquinho: Sim senhora general. - Me zuaram e eu acabei rindo.

Jade: É o senhorzinho vai para minha cama, e aproveita só por esta machucado. - Falei e ele fez sinal de belezinha pra mim.

Jade: E nós dois no coxão. - Falei arrumando o coxão.

Eles terminaram de arruma onde eles iam dormi e eu fui para o lado de fora tomar um pouco de ar.

No morroOnde histórias criam vida. Descubra agora