Vados, um tanto nervosa com a situação, de estar novamente de frente ao homem que roubou-lhe o coração, desencadeou a falar sem parar. Contando tudo ao primeiro comandante, de porque estar ali, e até mesmo soltando sobre Bulma e, que esse foi o real motivo dela ter ido para as Terras Altas, pediu perdão por ter mentido, mas apenas estava tentando ser uma boa amiga. Finalmente lhe contou de Kuririn, que foi salvo pelo seu irmão, e do porque dos dois viverem no exílio, escondido do preconceito humano.
Kakarotto ouvia tudo em silêncio, estava surpreso com algumas revelações, mas isso não mudava o fato dele culpar um pouco Vados pela sua desgraça, por isso, quando ela terminou, ele a ficou olhando intimidador, ainda com os braços cruzados e com a pose arrogante.
Vados o olhou um pouco constrangida, ele já não tinha mais os mesmos brilhos nos olhos, nem mesmo a mesma expressão extrovertida de antes. Parecia tão frio como uma pedra de gelo.
- Está com raiva de mim, senhor? – ela indagou num sussurro, não conseguindo encara-lo enquanto aguardava sua resposta.
- Estou – ele respondeu. – Não sabe a quantidade de problemas que me trouxe me beijando aquela noite.
Vados voltou a olha-lo. A culpa ganhando vida em suas feições.
- Me desculpe, Kakarotto. Sei que errei ao tomar aquela atitude, não queria provocar discórdia, nem ao menos sabia que sua esposa estava naquela festa, eu só queria sentir um pouco... um pouco do que eu poderia ter com você.
- Droga, Vados – Kakarotto abaixou a cabeça balançando-a negativamente. – Eu não deveria ter deixado você se aproximar de mim, não deveria ter deixado esse sentimento se aflorar em você.
- Não foi culpa sua – ela sorriu triste. – Apenas aconteceu, e eu não quero atrapalhar sua vida.
- Já atrapalhou, Vados – ele abaixou as sobrancelhas. – Perdi minha esposa e o nascimento de meu filho por conta daquele beijo, mas não posso jogar essa culpa toda encima de você, vendo que o maior culpado, fui eu, em deixar acontecer.
- Perdeu sua mulher? – Vados arfou horrorizada.
- Ela quer o divórcio, e não acredita em mim quando digo que não a traí. Minha vida está um inferno.
Vados abaixou a cabeça sentindo a culpa a consolar, sabia que Chichi havia fugido aquela noite, tanto que tentou avisar Kakarotto, mas acreditou que ele tinha ido atrás dela e os dois haviam se acertado, não imaginou que as coisas chegaram aquele ponto. Seu coração se apertou.
- Me desculpa, por tudo isso – ela sussurrou dando um passo para trás se afastando mais dele.
O silêncio imperou entre os dois, algo constrangedor e tenso. Até que um barulho de passos os tiram daquela tensão toda e os fazem virar em direção ao som. Os olhos de Kakarotto e Vados se arregalam ao ver que era Chichi.
Foi tão rápido que Kakarotto não teve tempo nem de tomar uma atitude para impedir aquilo. Sua esposa se aproximou, parou em frente a Vados e, acertou-lhe a face com um tapa que estalou com um barulho.
- Deveria ter feito isso na noite que se beijaram, sua... – Chichi inspirou profundamente tentando se controlar. – Mas fico feliz que tenha tido uma segunda oportunidade.
Vados a olhou com os olhos arregalados e com a mão na parte do rosto que levou o tapa, a pele chegou a ficar vermelha.
Chichi ergueu o queixo em arrogância, a olhou com nojo e se voltou a Kakarotto.
- Pode continuar a conversa que estava tento com a sua amante, não quis atrapalhar o casal – disse ela se virando para seguir seu caminho, mas a canhota de Kakarotto segurou o braço dela, impedindo-a de ir.
- Não é nada disso que está pensando – rosnou ele.
- Não? Vai dizer-me agora que estão conversando porquê ela o obrigou a isso. Assim como no beijo de vocês, não foi retribuído por você, meu senhor?
Kakarotto abriu a boca para falar, mas a voz de Vados o calou.
- Ele não retribuiu mesmo.
Kakarotto a olhou com as sobrancelhas erguidas, parecia surpreso. E Chichi, virou bruscamente para Vados.
- Acha que vou acreditar em você? Não tente defende-lo, até porque acredito que ele lhe pediu isso, não vou cair na mentira de vocês – a voz de Chichi era carregada de ódio.
- Não é mentira, Chichi – Vados ergueu os ombros. – Não vou mentir a você, não importa quantos tapas me dê, eu tentei mesmo, de todas as formas possíveis, me insinuar a seu marido, mas em nenhum momento ele contribuiu para acontecer algo. Me afastava como mulher, mas me acolheu como amiga.
- O que quer dizer? – Chichi a encarou raivosa.
- Que não fazíamos nada além de conversar. E então, infelizmente, me apaixonei por ele e, em minha última noite nas Terras Altas, o beijei como uma despedida, mas, mesmo assim, ele não se rendeu, me afastou antes que eu pudesse de fato beija-lo de verdade.
- Você... – Chichi ergueu o punho. – Está mentindo, não posso acreditar que um homem...
- E eu mentiria pra quê? – Vados ri. – Não vê? Me é vantagem vocês separados, então porque eu tentaria ajudar a ver como está errada em seu julgamento? Você separada dele me abriria caminho, eu teria uma chance. Não estou mentindo, Chichi. Kakarotto nunca me quis e nunca tentou me ter. Ele te ama, essa é a verdade.
Se afastando, ela olha para Kakarotto, que estava impressionado com o discurso dela.
- Me desculpe, Kakarotto. Eu tentei lhe avisar que ela estava fugindo aquela noite, mas você não me deixou falar por estar me odiando, nunca quis que perdesse o nascimento de seu filho – ela suspirou. – Espero um dia ter o seu perdão, por favor, não me odeie.
Kakarotto apenas acenou com a cabeça, então ela se foi, entrando para dentro do castelo.
Chichi, ainda estava perplexa com as palavras de Vados, ela a convencera, quebrou com suas estruturas. Sabia que dizia a verdade, pois fazia sentindo o que dizia, não gostava dela, pois amava seu marido e ainda disse na sua cara que se insinuou para ele. Porém, ainda assim, confiava em suas palavras, carregadas de sinceridades e de dor. E aquela última frase, dirigida a Kakarotto, praticamente implorando para não ser odiada por ele, terminou de convencê-la da verdade, que agora, foi esfregada em sua face.
- Kakarotto... – ela se virou para ele sussurrando.
- Está convencida agora, não está? – rosnou ele. – Agora acredita na verdade?
- Eu... – ela abaixou a cabeça. – Droga, Kakarotto, como eu ia saber, eu tinha visto, eu tinha...
- Eu lhe dei minha palavra hoje – ele se aproximou com os olhos carregados de ira. – Praticamente implorei para acreditar em mim, mas não, somente acreditou na verdade quando outra pessoa a disse. Você não confia em mim.
- Como eu poderia confiar – ela explodiu. – Olha o que fez comigo, na gravidez, e a peguei beijando outra, tudo bem, não retribuiu, agora eu sei, mas mesmo assim...
- Mesmo assim não lhe sou confiável – sussurrou ele cheio de amargura. – Tudo bem, Chichi, você tem razão, eu a magoei, a abandonei, dei abertura o suficiente a outra mulher ao ponto dela achar que poderia me beijar. Eu sou o monstro e você poderá ficar longe de mim.
- O que? Não eu...
- Eu desisto de você, Chichi, não quero ficar com uma mulher que não confia em minha palavra. Chega!
- Kakarotto...
- Fique com sua razão e sua certeza. Afinal você sempre tem razão, você sempre está certa – ele virou-lhe as costas. – Depois falaremos como ficará Goten nessa história.
Chichi apertou os lábios um no outro e sentiu as lagrimas descerem. Ele conseguiu fazê-la se sentir culpada por estar certa, por ser a dona da verdade. Colocando as mãos no rosto, ela soluçou, chorando, então uma voz ao lado dela a assustou.
- Chichi?
Ela olhou para lado, e viu um homem em cima do cavalo, que ela nem tinha visto chegar, com um capuz. Limpando o rosto, ela respondeu:
- Sim, sou a Chichi, quem é você?
O rapaz tirou o capuz e ela arregalou os olhos. A anos que não via o irmão de Lazuli, mas o reconheceria em qualquer lugar, vendo que brincavam muito quando crianças.
- Lápis?
- Quanto tempo, hein? – ele pulou do cavalo parando diante dela. – Nem acredito que aquela garotinha gordinha se tornou uma mulher bonita.
Ela riu, limpando o rosto.
- O que faz aqui? – perguntou constrangida.
- Minha irmã me chamou – ele levou o dedo no rosto dela pegando uma lágrima. – Sei que não é da minha conta, mas, por que está chorando?
- É uma longa história – disse ela com um suspiro.
- Por que não me conta...
- Lápis? – Lazuli apareceu na porta. – Que bom que chegou. Vamos, estão todos te aguardando.
Lápis suspirou tirando a capa e colando-a na cela do cavalo, enquanto um cervo o levava para amarra-lo.
Caminharam os dois juntos para dentro da casa, enquanto Lazuli aguardava na porta.
*****
A invasão ao castelo foi violenta. Jewel foi surpreendido com ela, estava tão estressado e sedento por vingança, que esqueceu-se de deixar o castelo protegido de maneira reforçada. Havia mandando boa parte de seus homens e mais alguns dos de seus aliados, atrás de Bulma, revistando cada casa, cada buraco, cada estrada e cidade vizinha para encontra-la e dar início a sua promessa para com seu pai.
Um grave erro, vendo que antes que pudesse entender o que diabos acontecia em seu castelo, ouviu-se gritos e cintilar de espadas.
Desesperou-se, gritando para os nobres diante dele, buscar seus exércitos e ajudar naquela luta.
- Metade dos meus guerreiros estão na estrada, majestade – um gritou. – Estamos em desvantagem.
- Os meus foram enviados para invadir casas atrás da filha caçula dos Briefs – o outro disse alto e desesperado.
- Quem, em nome de Deus, invadiria o castelo dessa maneira? – mais uma vez a voz de um homem se mostrou apavorada.
Nesse exato momento, um estrondo é ouvido e a porta principal da sala do trono é arrombada de uma maneira que ela ficou pendurada, sendo segurada por apenas um dos fechos.
Homens invadem a sala e antes que os nobres pudessem reagir, estavam a mercê dos guerreiros, caídos no chão, com as botas esmagando seus pescoços numa proporção que ainda permitia a respiração. A espada apontada entre os olhos deles, mostrava que qualquer movimento em falso, suas vidas se esvaiam.
- Marquês Jewel Lewis – a voz de Kuririn se mostrou presente, entrando com imponência na sala do trono. Todos os nobres caídos no chão, arregalarem os olhos, assim como os do rei usurpador. – Estou aqui para tomar minha coroa, meu trono e meu reinado, ao qual você usurpou matando meu pai e tentando me assassinar junto a Freeza me jogando daquele penhasco.
Jewel estava de pé, em frente ao trono, com sua espada na mão e com a expressão mais assustada possível.
Kuririn, por sua vez, estava com as mãos sujas de sangue e os cabelos pretos pingando suor, seus olhos estavam carregados de raiva.
Mais homens entraram na sala, inclusive Raditz, que tinha no rosto alguns respingos de sangue. Logo atrás entrou Vegeta, Kakarotto, Gohan e Yamcha.
- Então eu te pergunto, seu maldito covarde – gritou Kuririn. – Renunciará ao trono que você roubou ou lutará comigo até a morte por ele?
Jewel olhou para a situação e viu a tamanha desvantagem, pois mesmo que ganhasse um duelo com Kuririn, teria que enfrentar a ira de mais alguns presentes e com certeza morreria. Como o covarde que era, como o verdadeiro herdeiro ao trono falou a pouco, mostrou-se um naquele momento. Nem como homem enfrentou a situação. Simplesmente jogou a espada que segurava no chão e se ajoelhou no chão, caindo aos pés de Kuririn.
Raditz riu.
- Não esperava outra atitude sua, seu lixo – disse chutando-lhe a costela e, com isso o mesmo se abaixa mais, praticamente deitando no chão. – Assim que o condenarem, quero a cabeça dele, majestade, para dar de presente para a minha esposa.
Kuririn balançou a cabeça em concordância.
- Como legítimo herdeiro ao trono, eu o condeno a morte pela forca, Jewel, perdendo assim seu título de marquês e ganhando desonra em seu nome – Kuririn dizia em um tom alto e autoritário. – Morrerá em praça pública, como um qualquer, pelo assassinato do Rei, meu pai, e não terá um enterro após isso, tirarei a cabeça em presente a Raditz e o resto de seu corpo será comido pelos abutres.
Jewel apertou os lábios em raiva, não tento coragem de dizer nada.
- Levem-no daqui e o tranquem em uma cela. Amanhã, antes do anoitecer, quero ele pendurado por uma corda – ordenou Kuririn sentando-se em seu trono.
Jewel foi arrastado para fora, como um saco de batatas. Enquanto as coisas se acalmavam, e os outros nobres se ajoelhavam diante de Kuririn, pedindo perdão. Maron via tudo atrás de uma porta, escondida dos olhos de qualquer um. Desviando os olhos de Jewel, que sumia por um corredor que ela não conseguia ter mais visão, ela olhou para Vegeta e seu coração se apertou. Ela ainda o queria e ainda o desejava, mas pelo jeito estava ao lado de Kuririn e isso atrapalhava seus planos. Não conseguiria voltar para ele na força, fazendo o rei obrigar o lorde a ficar com ela, vendo que Kuririn a odiava e agora ele era o rei, então não a ajudaria.
- O maldito deveria ter morrido – sussurrou ela com a voz raivosa. – Assim como aquela infeliz da Bulma.
Saindo dali, ela começou a pensar em como contornar a situação a seu favor, então soube, tinha que salvar Jewel da forca. Somente ele poderia ajuda-la a ter o que queria, afinal, os dois tinham interesses parecidos. Queriam Bulma morta.
*****
Depois de tudo estar aparentemente estabilizado, Kuririn finalmente pôde conversar com Vegeta. Kakarotto resolveu entrar na conversa, junto de seu lorde, pois tinha interesses parecidos.
- Querem mesmo o divórcio? – Kuririn perguntou aos dois.
- Sim! – apenas Vegeta respondeu.
- E os herdeiros?
- Sim! – novamente só Vegeta respondeu.
- Comandante – Kuririn suspirou. – Não estou vendo atitudes suas, você sabe realmente o que quer?
- Não! – Kakarotto finalmente falou. – Estou confuso.
- Então acho bom você se acalmar e ver o que quer de verdade. Divórcio é algo difícil e caro de se conseguir, então preciso que tenham certeza absoluta de suas escolhas.
- Eu preciso pensar – Kakarotto sussurrou.
- Mas eu não – rosnou Vegeta impetuoso. – Quero meu divórcio e meu filho.
- Muito bem, Saiyajin – Kuririn levou o indicador e o polegar na testa. – Só tem um problema, pelo que soube, está casado com duas mulheres, Bulma e Maron, e, a não ser que deseje continuar casado com Maron, precisa cancelar seu segundo casamento primeiro.
- Inferno! – urrou ele. – Havia me esquecido dessa outra maldita.
- Então?
- Não quero continuar casado com Maron, com nenhuma, aliás. Maldita hora que vim para a Inglaterra.
- Então terá que esperar o cancelamento do seu segundo casamento. Mandarei uma carta de explicação a Igreja, e, com toda certeza, a resposta será rápida, em menos de um mês terá o seu segundo casamento cancelado.
- Então poderei pedir o divórcio com o meu primeiro casamento?
- Sim! – suspirou Kuririn. – Se é o que deseja.
- E quanto a meu filho, Trunks.
- Bom, por direito ele pertence ao pai. Então poderá levá-lo quando quiser, mas, como ainda se trata de um recém-nascido e precisa do leite materno, ficará com a mãe – disse Kuririn.
Vegeta rosnou. Poderia bater o pé e levar Trunks mesmo assim, mas sem a amamentação, o bebê poderia adoecer e ele não queria isso. Então aceitou a condição.
- Quando a criança completar seis meses poderá leva-la sem problemas, provavelmente até lá já terá seu divórcio também – Kuririn suspirou. – Use esse tempo para pensar melhor no assunto, Lorde, assim como você, comandante.
Os dois assentiram e partiram junto ao exército naquele mesma noite, estavam cansados e não queriam ver suas esposas novamente. Era tudo muito estressante. Raditz também foi, pensou em esperar pela forca, mas o rei prometeu-lhe mandar a cabeça de Jewel através de um mensageiro, então foi junto aos outros.
*****
Jewel via o dia amanhecer pelas grades da pequena janela. Passou a noite em claro, se perguntando como sairia daquela, seu tempo estava acabando e suas opções simplesmente não existam. Até ouvir uma voz.
- Olha só, como as coisas mudam, não? – era Maron. – Uma noite estou lhe implorando ajuda e agora está em minhas mãos sua fuga e liberdade.
Jewel se levantou do chão e foi até as grades que Maron segurava.
- O que quer dizer? – Indagou ele impaciente.
- Que quem guarda sua cela é um amigo íntimo meu – riu Maron enrolando uma mecha de cabelo nos dedos e mostrando a outra mão com uma chave pendurada no indicador. – E veja só, ele me deu a chave em troca de uma coisinha.
- Sua putinha, você não vale nada mesmo – riu Jewel. – Mas o que está esperando, me solte antes que o sol nasça completamente.
- Não tão rápido – Maron escondeu a chave que ele tentou pegar. – Antes terá que me prometer que irá me ajudar.
- Não tenho tempo pra isso, Maron. Meu pescoço está em risco aqui.
- Não! Sua liberdade está em risco se não prometer o que quero.
- Diabos – rosnou ele. – Vamos, me diga o que quer de uma vez.
- Pelo que entendi, antes de perder a coroa que acabou de conseguir, você queria Bulma?
- Sim, quero me vingar do Lorde Saiyajin. E pegar minha esposa de volta, é claro.
- Ótimo, então façamos assim, matamos Bulma, para você se vingar do Lorde, e eu volto com ele junto do bebê, nos dois com vida.
- Junto do bebê? – Jewel fez uma careta. – Você é louca?
- Louca de amor – sussurrou ela. – Finalmente me apaixonei, Jewel, e como desculpa para meu Lorde, pelo que fiz, levarei o bebê com vida para ele, serei uma heroína e seremos uma família.
Jewel balançou a cabeça para tentar colocar as ideias no lugar, Maron parecia uma doente falando daquela forma, mas uma doente com as chaves da sua liberdade. Então fez o que tinha que fazer para consegui-la.
- Tudo bem, eu prometo. Agora abra essa droga.
Maron sorriu e abriu a porta da cela, libertando assim Jewel e, com a ajuda do guarda da noite, eles conseguiram fugir do castelo antes que sol nascesse completamente.
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Uma Noiva para o Lorde
FanfictionO Rei da Inglaterra precisa de um acordo para tornar seu exército mais poderoso. Saindo totalmente do padrão, ele usa um documento para barganhar com o lorde das Terras Altas, com isso, Vegeta se vê obrigado a se casar, e isso não é de seu agrado at...