Phoebe: depois da entrevista fomos pra uma lanchonete, sorveteria e até pro parque de Hiddenville assim quando já eram por volta de 17:30 Oyster levou as crianças pra casa da minha mãe. Não dirigiu nem por 10 minutos o carro furou o pneu. - o que foi?
Perguntei descendo do carro e indo até onde ele estava.
- pneu furou! E agora o que vamos fazer?
- ir a pé...
- o que?
- você é acostumado a andar de moto e eu sou acostumada a caminhar...
Falei com um pouco de ironia e comecei a andar.
- ei... me espera...
Quando já estava mais distante ele gritou um pouco ofegante que eu o esperasse. Começamos a andar em silêncio durante alguns minutos até chegarmos na praia que não ficava longe da minha casa. Oyster que estava em silêncio me puxou pelo braço e tive de perguntar:
- o que está fazendo? Pra onde vamos?!
- relembrar os velhos tempos...
- mas...
- só aproveita o momento!
Ele falou suavemente se sentando na areia da praia, olhei com dúvida pro lugar. Sentei me sem opção e ficamos em silêncio olhando o mar e o sol que estava sumindo ao longe. O vento que soprava entre nós não deixava o clima ficar bem pesado entre nós pelo contrário estava até agradável.
- obrigada...
Sussurrei baixo tirando uns fios de cabelo dos olhos.
- pelo que?
- por deixa-los tão felizes assim...
- é minha obrigação como pai...
Fiquei em silêncio novamente e depois de segundos ele quebrou o clima:
- sabe... depois que você foi embora eu nunca mais voltei a uma praia novamente...
Suas palavras aparentemente dolorosas me despertaram curiosidade suficiente a ponto de me fazer perguntar:
- por que estamos aqui então?
- pra você entender que mesmo depois de 6 anos eu não deixei de te amar...
- mas você acabou de dizer que...
- eu nunca mais havia pisado em praias por que foi em uma que eu te disse...
- eu te amo...
Eu falei cabisbaixa e após segundos em silêncio novamente e me pronunciei encarando o:
- eu também...
- também o que?
- também evitei tudo que me lembrava você mas tinha as crianças que me lembravam isso todo dia...
Ficamos em um silêncio por longos minutos o único barulho que podia ser ouvido entre nós era o das águas lentamente se chocando na areia próxima deles, ocorria uma brisa suave deixando o céu escurecer aos poucos. Aquele momento agradável contagiou me tanto que comecei a brincar com a areia fofa e branca, enquanto meus dedos "desenhavam" na areia, alguém via tudo em silêncio até colocar os dedos desenhando também. Estava fazendo um coração com o dedo até ele vir e completar a outra metade assim no final entrelaçou nossas mãos. Encarei e o percebi estarmos próximos, olhando nos meus olhos lentamente acabando nossa distância iniciamos um beijo lento e suave que era tranquilo e sereno assim como o cenário. Uma de suas mãos acariciavam meu rosto e minha outra mão estava em seu pescoço acariciando o local,o beijo só foi parado por que uma pequena onda bateu aonde estávamos sentados. Deitada na areia comecei a rir de nós mesmo acompanhado por ele, ríamos de nosso desastroso jeito pois estávamos totalmente ensopados. Após isso fomos pra minha casa em silêncio, fiquei encarando a porta na dúvida eu não sabia o que fazer então acabei por decidir. Lhe dei um beijo desperado e avassalor, minha boca precisava da sua assim como a sua precisava da minha.
Oyster: nos separamos por falta de e quando eu estava indo embora ela pediu:
- Oyster!
- hum?
- fica!
- era tudo que eu queria ouvir!
Lhe tomei em meus braços de surpresa e iniciamos outro beijo desperado mais esse era intenso e preciso... Entramos na casa e Phoebe nem trancou a porta apenas fechou a com o pé, jogou os saltos em um canto e me puxou pra outro beijo, enquanto a beijava a guiei pela casa até seu quarto. Deixei a porta aberta mesmo pois não havia ninguém além de nós prestes a termos o nosso prazer saciado. A beijei puxando seu corpo pra mais perto do meu, minha língua explorava sua boca que eu já conhecia bem, minhas mãos estavam acariando seu rosto macio enquanto as suas passeavam pelo meu peito coberto apenas pela camisa colada e molhada. Quando nós separamos pela falta de ar ataquei seu pescoço deixando uma trilha de beijos enquanto ela tirava minha camisa que foi jogada próxima a porta. Meus dedos deslizaram até as alças de seu vestido preto:o tirando, revelando seu corpo seminu coberto apenas por uma fina calcinha preta de renda. A peguei novamente e sussurrei em seu ouvido sensualmente:
- Phoebe esse teu corpo me deixa louco!
Eu dizia aquilo enquanto minha mão deslizava pelo se corpo, e parava em sua barriga.
- deixa é?
Ela disse provocante e a puxei até a cama onde a sentei em meu colo. A virei pra mim e a beijei, minhas mãos estavam em suas costas servindo de apoio, ela deitou nos na cama e logo inverti as posições a deixando por baixo.a beijei o pescoço enquanto minhas mãos passeavam por seu corpo descansando em seus seios e barriga, desci a mão até sua calcinha e logo eu a estava a masturbando. Seus gemidos eram especialmente pra me fazer surtar, ela gemia baixo em meu ouvido, nosso prazer era nítido, minutos depois seu gozo se espalha em minha mão indicando que eu a havia feito gozar. Como ela não estava afim de esperar ela pediu quase que implorando enquanto tirava minha calça e cueca, como não sou bobo pego do bolso uma camisinha e a vou penetrando de leve a fazendo ir a loucura. Ela remexe os quadris pedindo por mais e eu cedi, é incrível como ela me deixa tão excitado e tão mais louco por ela, eu a amo e isso é fato. Depois de passarmos longas horas de amor deitamos na cama cansados e ofegantes.
- Tô acabado!
- eu também. ..
- fogosa em?!
- haha aprendi com o melhor!
- eu te amo!
- eu também te amo!
Demos um selinho e a fiquei vendo dormir, vai ser difícil não encontrar nem ela nem meus filhos quando eu os amo tanto. Fiquei assim indeciso e acordado por horas até que enfim acabei dormindo.
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A Nerd e o Popular ( Sarax )
FanfictionSarah mcgrath é uma simples nerd da escola de Hiddenville. Estudante e inteligente está sempre solitária, mas quando conhece Phoebe elas se tornam amigas. Sarah usa essa amizade para se aproximar de Max irmão gêmeo de Phoebe. Max thunderman é um...