Eva acabou de se livrar de um relacionamento um tanto quanto abusivo, e está decidida a ter um tempo pra si mesma. Ela quer sair, curtir, se divertir e principalmente: se conhecer, sozinha, sem estar presa à garoto nenhum... mas essa missão pode vir...
O beijo vai ficando cada vez mais rápido, com mais fogo, mais desejo, como se nossas vidas dependessem disso. E talvez, nem que seja por um segundo, elas realmente dependam.
Chris me carrega de repente, sem nos separar, e me prensa na parede. Sua boca desce pro meu pescoço, espalhando beijos e chupões pela região, ah, meu ponto fraco. Solto um gemido baixo e ele ri, ainda contra o meu pescoço, me causando arrepios dos pés a cabeça. Puts, como ele é bom nisso.
Ele me leva até o quarto, ainda em seu colo, e me joga na cama, meio bruto mas delicado. O puxo para cima de mim, voltando a beija-lo. É impressionante como as nossas línguas parecem se conhecer tão bem, parecem ser melhores amigas. Christoffer com certeza é dono do meu melhor beijo.
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Sinto meu corpo arder todo a cada toque seu, não posso perder mais tempo, tiro a minha blusa e ele faz o mesmo, jogando-a em algum canto do meu quarto. Chris volta a espalhar beijos pelo meu pescoço, desce para o meu colo e logo para os meus seios, por cima do sutiã. Suas mãos vão diretamente ao feche do sutiã, e ele o tira com facilidade, me fazendo questionar o quão ele é acostumado com isso. Ele muda nossas posições, me fazendo sentar em seu colo, enquanto sua boca desce pra um dos meus seios e suas mãos passeiam pelas minhas costas. Arfo quando sinto a sua língua no meu mamilo, e começo a rebolar involuntariamente em cima dele, sentindo o seu membro ganhar vida por baixo da calça. Seus dedos gelados nas minhas costas quentes também me fazem arrepiar, o que só deixa tudo mais gostoso.
Minha respiração começa a ficar exageradamente ofegante. Eu preciso dele. Agora. Com urgência.
Mas não preciso pedir. Chris sabe exatamente o que está fazendo. Ele me deita na cama e começa a descer os beijos. Pela minha barriga... umbigo... fecho os olhos para sentir toda essa sensação deliciosa, mas abro de repente quando o sinto afastar as minhas pernas. O quê...
As fecho involuntariamente. Eu... eu pensei que os garotos noruegueses não fizessem isso. Chris levanta o seu olhar até mim, com o cenho franzido.
- Algum problema, ruivinha?
- Não, eu... eu só achei que... que vocês não fizessem isso.
- Vocês? Espera... você nunca recebeu um oral?
Nego com a cabeça e ele ri.
- Então se prepara, ruivinha. - vem até mim e sussurra no meu ouvido - Porque eu vou te foder toda com a minha boca.
Caralho. Um arrepio estremecedor passa pelo meu corpo inteiro só com uma frase. Esse garoto ainda vai me enlouquecer. Ele volta a fazer a mesma trilha de beijos pelo meu corpo, dessa vez com mais calma, para eu aproveitar tudo. Sua boca contra a minha pele é uma obra de arte, meu Deus, eu poderia fazer isso pra sempre. Suas mãos vão até a minha coxa, alisando-as e deslizam até os meus joelhos, separando-os. É agora, Eva. Fecho os olhos com força quando ele deposita um beijo por cima da minha calcinha, já completamente encharcada. Ele passa um dos dedos delicadamente sobre a região, sem tirar o pano, bem devagar, quase como uma tortura.
