Depois de Paris, o que aconteceu?
Como Miranda reagiu?
O que foi feito de Andrea?
Após seis meses, elas se encontram...
O que será que elas têm para falar?
O que poderá acontecer?
Após Paris, Miranda lidou com a repercussão de sua decisão, enquant...
Nova York Terça -Feira, 20 de outubro 8:00 horas da manhã
Casa de Miranda e Andrea
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Miranda, elegante e meticulosa, inicia seu dia com um café forte enquanto revisa os principais jornais. Roy, seu motorista, a aguarda para conduzi-la em sua limusine impecável pelas ruas da cidade.
Enquanto isso, as filhas, acompanhadas por Marco, seguem para o colégio no Audi Q7, onde compartilham risos e conversas animadas durante o trajeto matinal.
Enquanto Andrea, permanece em casa para resolver questões pendentes, ela faz uma breve visita à cozinha, onde a empregada executa as suas tarefas com precisão, garantindo que cada detalhe na casa da família esteja em perfeita ordem.
Andrea aproxima-se da empregada mais velha da casa com determinação, o seu olhar busca a a confiança de Carena.
- Carena, você conhece alguém que queira os móveis dos dois quartos de visitas?
Carena para o que estava a fazer, levanta os olhos para Andrea e responde com curiosidade.
- Sim eu conheço, mas porquê?
Com uma expressão séria, Andrea começa a explicar seus planos.
- Primeiro eu preciso de dois homens, para hoje, se for possível, para tirar os móveis e alguém que os queira, se não damos a uma instituição.
- Eu arranjo Andrea, não se preocupe eu resolvo esse problema imediatamente.
Enquanto Andrea continua as suas explicações, Carena mantém o seu olhar atento.
- Vou precisar de dois homens para amanhã, para pintar os dois quartos. Você consegue arranjar alguém?
Carena responde sem hesitação.
- Fique descansada, que eu também disso. O que mais você vai precisar, Andrea?
Andrea prossegue com seu plano.
- Diga a Roy e ao outro motorista, já agora como ele se chama?
Carena responde prontamente.
- Marco.
Andrea abana a cabeça em sinal de compreensão e continua seu raciocínio.
- Eles que tragam os meus carros e a Mota para esta casa, o mais depressa possível.
Após uma pausa reflexiva, ela continua as suas instruções.
- Eu vou ver as tintas, os móveis e toda a decoração para os dois quartos, assim logo quando for ao orfanato ver os meninos eles poderão escolher... também tenho que comprar um carro.
Carena ri com sinceridade, e Andrea torce a cara para ela.
- Não é um carro para mim Carena é um carro familiar, ok?
