A IRMÃ de Rhysand está VIVA e o repudia com todas as forças! Por 200 anos, acreditou que ele planejara a morte dos próprios pais para tomar o poder sobre a Corte Noturna.
Portanto, RIGEL fará de tudo, até se envenenar com Faebane, para se manter oc...
No dia seguinte, Shēnxiù Qī chegou cedo ao Monastério de Seiryû, antes mesmo da abertura do Templo. Himura e Tonyjaa estavam prontos, arrumados com roupas simples, mas em boa apresentação.
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"Acha mesmo que precisa nos escoltar, Shēn?" - Himura perguntou embaraçado. Em seu ombro esquerdo pendurava uma sacola com provisões e a sakabatou enrolada em panos.
"Sou assim uma companhia tão desagradável que não suportará até os limites da Cidade Imperial?"
"Não é isso... é que... parece que não confia em nós."
"Não confiar em ninguém faz parte do meu ofício..." - A Capitã respondeu com brandura e um sorriso viperino.
Monge Rampa quebrou o silêncio com sua rápida gargalhada.
"Ora, rapazes! Questionando a companhia de uma bela dama? Ter uma mulher por perto é sempre bom para evitar confusões. Sigam o caminho de vocês em paz e que Seiryû Sama os acompanhe!"
Os três desceram em silêncio para o caminho à beira do córrego, no Bosque dos Pessegueiros.
Himura olhou para trás, apreciando e absorvendo pela última vez a bela paisagem, curando a ferida das memórias ruins que tinha daquele lugar.
O cheiro acre de sangue e corpos mutilados, e os sons da batalha foram gradualmente sendo substituídos pelo perfume das flores e do mato, e o canto dos pássaros e o chiar do vento faziam desaparecer o atrito dos metais e gritos.
O inferno se tornou paraíso.
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"Está tudo bem?"
Himura respondeu à Shēnxiù Qī com um meneio e leve sorriso.
"Agora está."
A jovem sorriu em cumplicidade ao grão-feérico quase de mesma idade que a sua, sendo alguns poucos anos mais velho. Ele fora escravizado tempos depois dela, e ambos foram treinados como hitokiri pelo mesmo mestre, também um grão-feérico escravo, Seijuro Hiko.
