Capitulo 12

201 4 0
                                    

— TT: Posso entrar? — Perguntou após descer da hornet, se aproximando de mim
— Roberta: Aham — Respondi na hora em que ele apertou minha cintura, enquanto dava um beijo no canto da minha boca
Ele sorriu e entrou, e eu atrás, mas logo me adiantei e fui pro meu quarto, e ele fez o mesmo que eu: me seguiu.
— Roberta: Ainda não tô pronta — Disse procurando no meu armário alguma parada que prendesse meu cabelo
— TT: Falta o quê? — Perguntou sentado na beira da cama, sem camisa
— Roberta: Passar o creme, né — Respondi rindo
— TT: Tô pouco me fudendo pra creme, eu quero você — Disse me puxando de leve pelos pulsos
Como fui puxada pelos dois pulsos, já cheguei nele praticamente sentada em seu colo. Eu tava sentada no colo do moleque que eu queria dar uns pegas há mó tempão, então eu não perdi tempo: desci a ponta do dedo indicador pela sua costela, passando pelo seu umbigo — ele se arrepiou todo quando cheguei lá — e finalmente, no cinto, onde o abri. Após aberto, o TT tentou me deitar na cama, mas eu fiz força pra continuar sentada em seu colo.
— Roberta: Calma! Tá achando que é só assim?!? — Perguntei encarando ele
— TT: Porra, Robertinha, tu com um rabo e uns peitão desses só pra mim, eu fico piradinho! — Disse enquanto tirava minha blusa e abria o botão e zíper do meu short
Ah, então ele quer uma parada sinistra? De boa. Também curto! Uma prova foi ontem: minha primeira vez em pé, num beco escuro, de roupa! Levantei do seu colo, fechei a janela e a cortina do quarto e voltei pra perto do TT, fazendo ele ficar com as costas encostadas na parede — a cama é encostada na parede — e os pés sem tocar no chão. Sentei sobre meus tornozelos entre as pernas dele, abri o botão de sua bermuda e ele ergueu o quadril para eu puxar sua bermuda para baixo, parada que eu fiz na mesma hora. Ele tava sem cueca, com a rola mais ou menos, e eu tirei meu sutiã e fiquei de quatro sobre o TT, que colocou as duas mãos no meu pescoço, me puxou pra mais perto dele e começou a me beijar pelo pescoço, pelo canto da boca, pelos seios, e finalmente, parou na minha boca, onde a gente começou a se beijar rápido pra caralho, parecia até que íamos engolir a língua um do outro. Durante o beijo, ele moveu uma das mãos por todo meu corpo e abaixou meu short e minha calcinha aos poucos, e quando concluiu, me deitou na cama, tirou de vez ambas peças. Também tirou sua bermuda, aí deitou de bruços entre minhas pernas. Segurou minhas coxas e deu um beijo acima do meu grelinho, em seguida começou a chupá-lo, enfiar um — às vezes, até dois — dedo na minha xota, a passar a língua devagar nos meus lábios menores... Em menos de 5min, eu já tava sem ar de tanto que gemi, e só conseguia puxar o cabelo dele — sem agressividade — pra ele me penetrar logo, mas ele tava adorando ver a minha cara implorando.

A gente sorriu e ele mordeu meu lábio inferior com força enquanto colocava a camisinha — já dei o papo que ele ia usar camisinha se quisesse transar comigo —, e quando chegou a hora de enfiar na minha buceta, ele puxou devagarzinho o mesmo lábio enquanto enfiava tudo em mim. Caralho, que moleque gostoso! Eu tava num fogo tão alto que eu não aguentei mais de 2min com ele por cima de mim fazendo tudo; eu queria fazer também! Empurrei ele, que se deitou na cama já me colocando montada nele. Agachei sobre ele, com um pé em cada lado de seu quadril, e ele encaixou de novo a rola na minha buceta e eu sentei com força, rápido.
— TT: Eita, carai! — Disse numa cara que eu não consegui decifrar, se era de dor ou de prazer
— Roberta: Doeu? — Perguntei preocupada
— TT: Por pouco — Disse rindo — Tá de boa. Senta assim que eu gosto. Apoia aqui — Mandou já colocando minhas mãos em seu peitoral
Se já foi apoiada, não precisei fazer mais nada, só sentar, e eu dava cada sentada e rebolada... Transamos por uns 40min, até que ele gozou nas minhas costas — eu tava deitada de rabo pra cima — e me levou pro banheiro em seu colo. Lá, ele me sentou no balcão da pia com a buceta bem na pontinha, se abaixou na altura da mesma e me chupou de novo enquanto passeava a mão pelo meu corpo todo — principalmente pelos meus seios —, até que eu gozei, na boca dele... Fiquei com vergonha dele me olhando com um olhar de "tarado", mas quero sempre ver esse olhar, HAHAHA! Tomamos banho juntos e depois a gente se vestiu.
— Roberta: Cadê a camisinha? — Perguntei enquanto arrumava a cama
— TT: Joguei lá no lixo do teu banheiro.
— Roberta: Você enrolou no papel, né?
— TT: Não — Respondeu com as sobrancelhas juntas
— Roberta: E o pacote? — Perguntei encarando-o
Em forma de resposta, ele colocou a mão no bolso da bermuda, retirou o pacote aberto da camisinha e quando eu vi, ele colocou lá de novo. Fomos pra cozinha e minha mãe tinha deixado torta de frango no forno, então a gente comeu conversando sobre altas paradas — principalmente sobre minutos atrás —, aí ele foi embora, mas antes dei o mesmo papo que dei pro Neguinho: quem come quieto, come sempre. Na verdade, ele pode até contar que fudeu comigo, tô nem aí, mas que ele exponha os detalhes... Eu sou vingativa e me vingo muito pior. Eu tava com tanto sono que voltei pro quarto e dormi pouco tempo depois que me joguei na cama.
— Lúcia: ROBEEEEEEERTA! — Gritou, me fazendo acordar
— Roberta: Oi? — Perguntei mó sonolenta, procurando meu celular.

Índiazinha do Alemão - Pré História ✧ Donde viven las historias. Descúbrelo ahora