Capítulo 79

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✧✧✧ NO OUTRO DIA ✧✧✧
Acordar tarde em um feriado em plena segunda-feira é muito bom, ainda mais acordar do lado do Geré. De todas as vezes que dormimos juntos, essa foi a melhor. Foi meio estranho porque não rolou sexo, mas ok. Acordei às 10hrs com ele mexendo no meu cabelo e respirando na minha orelha.
— Roberta: Isso não é forma de acordar uma dama — Disse rindo, ainda com os olhos fechados
— Geré: Tu não é uma — Disse rindo também
— Roberta: Ora, coisas desse tipo não se diz ao acordar ninguém!
— Geré: Tu é muito bonitinha dormindo. Nem parece que é um capeta quando acorda...!
— Roberta: Digo a metade do que você falou, mas você não é bonitinho dormindo — Disse braba, indo pro banheiro
A gente tomou café da manhã juntos. Minha mãe e o Geraldo não estavam em casa. Estávamos sentados de boa na sala quando alguém começou a gritar na porta. Fomos olhar.
— Karen: ROBERTA, SUA PIRANHA, EU VOU QUEBRAR SUA CARA! TENHA VERGONHA NA CARA, MULHER! GERÉ É GOSTOSO, MAS É MEU! — Gritou enquanto eu ainda não chegava lá
— Geré: Qual foi, Karen? — Perguntou encarando-a
— Karen: Você me trocou pra ficar com essa daí?!? Eu na o acredito! Não acredito mais ainda que tu teve a capacidade de dormir aqui!
— Roberta: E nem teve sexo, pra provar que minha buceta não prendeu ele. Até porque buceta não prende macho — Disse ironicamente, segurando o portão
— Karen: Eu vou arrebentar tua cara, garota! Eu sou a fiel, e você é só uma amantezinha! — Disse descendo o tamanco e vindo com ele na minha direção
Antes mesmo dela chegar perto de mim, o Geré a empurrou, e ela caiu no chão. Peguei o tamanco dela e comecei a bater nela com o próprio, mas só pela barriga, porque a cara eu ter o prazer de bater com as mãos!
— Karen: GERÉ, ME AJUDA, PORRA! — Gritou enquanto tentava me empurrar, entre os gemidos
— Geré: Confronta Robertinha sabendo que ela é um bicho, depois me pede ajuda?!? Eu quero mais que tu se foda!
— Roberta: Agora vamos pra melhor parte — Disse rindo, jogando o tomanco pro lado

A hora de eu usar minhas mãos! Que delícia! Nada mais gostoso do que estalo de tapa! Dei uns 10 em cada lado da cara dela, aí saí de cima dela.
— Geré: Acabou pra tu, pode descer do troninho de fiel! — Disse levantando-a do chão
— Karen: Você vai me trocar por ela?!? O que essa daí tem que eu não tenho?!? Olha o tamanho da minha bunda pra dela!
— Geré: Se eu vou trocar ou não, o problema não é teu, mas que a Robertinha é melhor que tu, mesmo sem ter o teu rabo, pode ter certeza! Vaza daqui!
— Roberta: Tu não tem disposição pra encarar mulher de fé!
Ela deu as costas e saiu, mas antes me encarou. O Geré e eu voltamos pra dentro de casa.
— Geré: Caralho, Robertinha, tu é foda, mano! — Disse rindo, me abraçando
— Roberta: Essas otárias vêm mexer comigo achando que conseguem...!
Ele parou o abraço, mas continuou com os braços envolvidos em meu pescoço e veio aproximando seu rosto do meu, devagar. Eu, que não sei ter calma, fiz o mesmo, mas em velocidade rápida. Fiquei de ponta de pé e a gente começou a se beijar, devagar. Geré beijando devagar merece um prêmio... Embora o beijo fosse com calma, nossas mãos não estavam quietas e começamos a tatear o corpo do outro, e ele chegou primeiro abaixo do meu umbigo. Ainda me beijando, me sentou na mesa de jantar e tirou meu short do pijama juntos com minha calcinha, mas só descrito quando eu comecei a ficar molhada por conta de seus beijos e chupadas no meu pescoço. Se o Geré respirar no meu pescoço, acaba qualquer mimimi meu, cê é loco! Ele desceu beijando e linguando meu corpo, e quando se agachou, me puxou pra mais perto da borda da mesa e começou a língua e chupar minha buceta. Tirei minha blusa, porque fuder de roupa é horrível! Eu tava quase perto de ter um orgasmo quando ouvimos um barulho horrível da mesa e em seguida o tampo de vidro da mesma quebrou, mas o Geré conseguiu me puxar em sua direção. Caímos pra trás, rindo.
— Roberta: Como eu vou explicar isso à minha mãe?!?
— Geré: Relaxe. Agora eu quero fuder você.

Ele virou, ficando por cima de mim, abaixou sua cueca e meteu na minha buceta devagarzinho, mas as outras estocadas foram do jeito dele: pra fuder. Eu amo! Ficamos menos de 5min no chão. Empurrei-o de cima de mim e fiz ele sentar encostado na paredinha que divide a cozinha da sala.
— Geré: Não rebole. Não quero gozar agora! — Mandou, segurando com ambas mãos na minha cintura
— Roberta: Pensei que você aguentava quatro, uma atrás da outra... — Disse entre os gemidos, com as mãos apoiadas pouco abaixo dos joelhos dele
— Geré: Pensou certo, mas me amarro em deixar tua cara toda branquinha — Disse sorrindo
— Roberta: Que sorriso de filho da puta...!
Ele riu, me puxou, colocou uma mão no pescoço e começou a chupar meu peito enquanto apertava e acariciava o outro. Deixei ele controlar a velocidade e a força da minha sentada por menos de 3min. Tirei as mãos dele de mim e fiquei com os dois pés no chão — antes estavam na coxa dele —, e ele já sabendo oque eu ia fazer, sorriu e colocou os braços atrás de sua cabeça. Comecei meu show, quicando rápido e sentando com força. Não sei falar baixinho, sou edandalosa na hora do sexo também!
— Roberta: Ai, Rogério, que rola gostosa da puta que pariu, eu amo fuder com você! — Disse alto, entre as arfadas e mordidas em meu lábio inferior
— Geré: Ela vai ser toda sua — Respondeu com os olhos fechados, com voz de quem tava em transe
Ri sem entender. Tá ficando doido com minhas sentadas, só pode! Uns 10min depois, ele levantou comigo em seu colo mas me colocou no chão, de costas pra ele e debruçada na paredinha. Levantei uma das minhas pernas pra ele enfiar tudo mesmo, e ele a segurou e também segurou no meu cabelo. Antes de enfiar, ficou esfregando a cabecinha no meu clitóris e quando eu comecei a pesar minha perna em sua mão, típico de quando eu tô perto de gozar, ele enfiou na minha buceta com força.
— Roberta: Duas vezes impedida em uma única foda. Eu vou matar você!
— Geré: Tente — Disse rindo

Índiazinha do Alemão - Pré História ✧ Donde viven las historias. Descúbrelo ahora