Capítulo 23

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A Marj tava me olhando com sua versão mais enojada e a gente riu. Voltamos pro baile e tava tocando músicas ótimas pra dançar, e eu dancei muitooo! Lá pras 3hrs, senti alguém roçando a rola em mim, e olha, que rola! Eu tinha posto a saia lá em cima, porque tava ruim pra dançar pelo fato dela ser muito coladinha, então creio que dava pra ver o fundo da minha calcinha. Eu não tenho esses caô, não. É tudo pano! Como a curiosidade tava maior, eu não resisti e fui olhar quem tava roçando em mim, e era o Geré. Caralho.
— Roberta: Tá louco? — Perguntei, rindo, após ficar "em pé"
— Geré: Pra fuder tua xoxota, só se for — Respondeu após umedecer seu lábio inferior
Umedece minha xota também, por favor. Caralho, eu tava hipnotizada.
— Roberta: Você bem que podia umedecer outras paradas com essa língua também — Disse ainda hipnotizada, olhando a boca dele
— Geré: Pra já — Disse sorrindo, passando a mão pela cintura
— Roberta: Calma! — Disse rindo, olhando-o — Amiga, fica quietinha aqui, tá?!? Qualquer coisa, me liga!
— Marjorie: Já tô acostumada com o abandono — Disse toda dramática
— Roberta: Porque quer, porque eu arrumei um moleque pra você!
— Marjorie: Um ótimo moleque...!
— Roberta: Você só diz isso porque nunca viu a rola dele! Fiquei de boca aberta quando ele me mandou nude!
— Marjorie: Você já viu a rola de todos os moleques que você fala?!?
— Roberta: Não. Algumas eu só peguei mesmo. Algumas eu também só chupei... Nem todas eu recebi por foto.
— Geré: Bora, porra!
A Marjorie vem sinal de "vai" com a mão e o Geré saiu me conduzindo pela cintura pra fora do baile. Minha vontade de dar é maior, desculpa, Marjorie. Ai, será que sou uma péssima amiga?!? Ele me levou uma casa lá pertinho que tava vazia. Pelo visto, era de endolação. Assim que ele fechou a porta, eu o empurrei pra parede e quando fui me agachar pra chupar a rola dele, ele me levantou pelo braço e me colocou debruçada no encosto do sofá. Socorro!
— Geré: Sempre que nóis for se pegar, esteja de saia, já é? — Perguntou enquanto levantava minha saia e apertava minha bunda
— Roberta: A gente vai se pegar mais vezes? — Perguntei, encarando-o sobre o ombro
— Geré: Depende de tu. Mas pelo que eu ouço, tu não deixa ninguém na mão...
— Roberta: Se eu me ligar que o moleque tá empenhado em me fazer gozar, eu retribuo.
— Geré: Nóis vai se dar bem então — Disse sorrindo, tirando minha calcinha

Eu ia responder, mas ele tapou minha boca com uma mão e ficou tapando-a pra eu não falar. Com a outra mão, colocou a rola dele pra fora da bermuda e enfiou na minha buceta de uma vez só. Dei um gemido do caralho, talvez de dor, talvez porque eu tenha gostado. A rola dele é maior que a do Neguinho, e olha, a do Neguinho é a maior rola — tanto de comprimento quanto de largura — que eu já vi, e eu já vi umas vinte e cinco bem na minha frente, só pra mim! Aquele moleque, com 16 anos, tá de parabéns! Cada bombada que o Geré dava no fundo da minha buceta eu me contorcia mais ainda, e ele até perguntava às vezes se tava doendo, porém não tava nenhum pouquinho. Eu tava amando! Fudemos por poucos minutos na posição que eu tava — debruçada no sofá. Ele sentou numa cadeira e me puxou pela mão, e eu fiquei agachada sobre ele, com cada pé do lado do seu quadril. Melhor posição é essa, porém só sentei por uns 3min. Ele segurou na minha cintura, me mantendo imóvel.
— Geré: Assim tu quebra minha rola — Disse estocando no meu fundo, devagar porém com força, enquanto chupava meus seios
— Roberta: Minha buceta tá pedindo socorro, mas não sei porquê — Disse com a cabeça inclinada pra trás, contraindo e descontraindo minha xota
Depois dessa posição, ele me colocou de quatro. Morri fisicamente, porque por dentro, eu tava viva, e nós ainda fudemos comigo deitada de bruços no sofá, bruços na mesa e apoiada no box do banheiro, tomando banho. Ele só gozou em mim depois que me fez oral. E que oral?Merece um oscar! Não teve um lugar da minha buceta que a língua e os dedos dele não passaram, e se eu deixasse, ele tinha até descido a língua pro meu c*, mas eu fiquei com vergonha.
— Roberta: A Larissa não vai ficar bolada se souber?
— Geré: Eu não tenho compromisso com ela pra ela ter o direito de ficar bolada por eu ter metido em outra xereca.
— Roberta: Meu lema de vida — Disse rindo
A gente voltou pro baile, cada um pra uma direção. Logo achei a Marj. Na hora de voltar pro Alemão, eu voltei com o Pequeno e ela voltou com o Marinho, porque eu não tava suportando olhar a cara dele. A Lays e a Alícia, não tinha nem sinal. Tomei banho junto com a Marj. Minha mãe já tava dormindo, então a gente não fez barulho — ou tentamos.
— Roberta: Realizei um sonho da minha buceta hoje — Disse arrumando a cama
— Marjorie: Quê?
— Roberta: Dei pro Geré. E foi muito bom.
— Marjorie: Ele tem idade pra ser seu pai! — Disse me encarando, com os braços cruzados
— Roberta: Minha buceta não achou isso, muito menos a rola dele — Disse debochada
— Marjorie: Você não presta — Disse uns segundos depois, deitando na cama
— Roberta: Ih, não presto por que dei pro Geré, que é doze anos mais velho que eu?!? Se o moleque e eu queremos, não tem caô nenhum, minha filha!
✧✧✧✧✧ NO OUTRO DIA ✧✧✧✧✧
Acordei era 9hrs. Não tem como dormir tarde com minha mãe em casa! A Marjorie já tinha saído da cama. Quem não sai com minha mãe?
— Roberta: Tá, tá, já acordei! — Reclamei enquanto ia pro banheiro
— Lúcia: Cê foi pro baile com quem ontem?
— Roberta: Alícia, Lays, Marjorie, Larissa, Geré, Cobra, DG, Marinho e Pequeno.
— Lúcia: A senhora só vive com os envolvidos na bandidagem, né? — Perguntou com os braços cruzados, quando eu saí do banheiro
— Roberta: Que quê tem?
— Lúcia: Que quê tem que pode sobrar pra você também! Tu acha que eu quero ir te buscar na delegacia?!? Eu mando teu pai!
— Roberta: Pode ter certeza que não vai! Eu não sou tão sem juízo!
— Lúcia: Espero mermo!
Ela saiu do quarto após falar isso. Não precisava falar do meu pai, GRRR! Arrumei o quarto e fui pra cozinha. A Marjorie e a minha mãe já tinham tomado café da manhã, então eu comi sozinha, depois lavei, enxuguei e guardei os pratos. Tomei banho e me vesti.
— Roberta: Você vai pra casa agora? — Perguntei pra Marj
— Marjorie: Tá me expulsando, querida? — Perguntou ironicamente
— Roberta: Tô, rala da minha casa — Disse no mesmo tom que o dela, apontando pra porta
— Marjorie: Tia, a Robertinha tá me expulsando! — Disse alto, me olhando cheia de marra
— Roberta: Vou rodar a mão na tua cara — Disse entre os dentes, quando vi minha mãe entrando na sala
— Lúcia: Por que você tá expulsando minha menina?!? — Perguntou me olhando feio
— Marjorie: É brincadeira! — Disse rindo
— Lúcia: Eu boto tu pra fora, mas ela não — Disse braba, me olhando — Tu já vai? — Perguntou à Marj
— Marjorie: Vou, sim. Eu avisei ao meu pai que chegava antes do almoço.
— Lúcia: Tu vai chegar exatamente na hora do almoço — Disse após olhar seu relógio no pulso — Não quer esperar o almoço e já chegar lá comida?
Eu entendi esse "chegar lá comida" em outro sentido, me desculpem. Não aguentei e comecei a rir e minha mãe e a Marjorie me encararam.

— Lúcia: Essa garota tá pior a cada dia que se passa...
— Marjorie: Não, tia. Eu como em casa mesmo, mas obrigada.
— Lúcia: De boa então. Essa daí — se referiu a mim — que vai te levar?
— Roberta: Eu mesma!
— Lúcia: Então vão logo para ela voltar logo — Disse me olhando com cara de "tu não me engana"
— Marjorie: Certo — Disse levantando do sofá — Até mais, tia — Disse abraçando minha mãe
Maior amor elas duas. Ciúmes vai até o fundo da alma e volta. Esperei a Marj arrumar as coisas dela e a gente foi pra principal, esperar o ônibus. Fomos conversando sobre várias paradas até nosso condomínio em Copacabana. Como eu tava com fome, eu fui pra casa dela. Nem fui pra minha casa, se não meu pai ia implicar comigo e com os "marginais" que eu sou amiga. Almocei na casa da Marj e 14h, ela foi me levar até à portaria, e tinha um amigo da gente, o Pablo, esperando o portão automático do condomínio abrir por completo.
— Pablo: Vão pra onde? — Perguntou sorrindo, após abaixar o vidro do carro
— Roberta: Eu vou pro complexo. Acabei de deixar ela aqui. Pra onde cê vai?
— Marjorie: "Acabar" não acabou, né. Tu tá aqui faz mó tempão!
— Roberta: Deixa de implicar! — Disse dando um tapinha no braço dela
— Pablo: Vou lá pra perto. Deixo tu lá. Entra aí.
— Roberta: Opa! — Disse rindo
Me despedi da Marjorie com um abraço e entrei no Elantra — o carro. O Pablo terminou o ensino médio no ano passado na unidade do colégio que eu tô estudando agora, mas a gente se conhece desde que eu vim morar aqui no condomínio, quando eu tinha uns 11 anos. E, adivinhem, a gente já trocou uns beijinhos, HAHAHA! Mas, calma, foi no verdade ou desafio que teve no meu aniversário de 15 anos, no começo do ano. Melhor desafio da minha vida! Me amarro nuns lábios carnudos, mas os lábios fininhos dele... A gente foi conversando até o complexo, e ele só sabe dirigir à mil, tá ligado?, então quando chegou na entrada do morro, ele não parou, ou pelo menos, abaixou os vidros, já que os vidros eram bem escuros e do lado de fora não dava para ver nada do lado de dentro. E, bem, eu tava muito animadinha fazendo outras coisas que não vêm ao caso, mas que vocês devem imaginar muito bem. E, caralho, eu fui interrompida logo na melhor hora!

Índiazinha do Alemão - Pré História ✧ Donde viven las historias. Descúbrelo ahora