Capítulo 22

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— Larissa: Agachamento, muito agachamento! — Respondeu me olhando, e olhou pro Cobra — Mas gala também ajuda! — Disse rindo
— Cobra: Eu disse! — Disse me mostrando o dedo do meio, subindo na moto — Bora, cachorra — Chamou a Lays
— Lays: Cachorra nada, me respeite! — Disse subindo na garupa
— Roberta: Enfie esse dedo no seu cu! Só tenha cuidado pra não perder!
— Cobra: Tá achando que meu cu é arrombado igual o teu?!? Aqui num entra nada, não, fia! Só sai mermo!
— Geré: Porra, que papo de merda do caralho! Bora, Larissa!
— Alícia: "De merda" literalmente!
— Marjorie: Amiga, eu vou com quem?
— Roberta: Com o Pequeno — Disse apontando com o queixo o mesmo
— Marjorie: Não vou — Disse de braços cruzados
— Roberta: Tu vai nem que eu te amarre na moto e saia te arrastando pelo asfalto! — Disse conduzindo ela pelo pescoço até o Pequeno
— Pequeno: Relaxa, princesa — Disse sorrindo, todo safado
— Roberta: Colabora! — Disse sem som
Ele piscou o olho pra mim após fazer a linguagem labial. Subi na moto com o Marinho. A última a subir na garupa foi a Marjorie. Ela ficou com cu doce por uns 2min, e só "parou" porque o Cobra e o Geré pegaram ela cada um por um braço e a colocaram sentada na garupa da F800 do Pequeno. Chegamos na Penha às 21hrs e fomos direto pro baile. Caraaalho, tava lotado! Tinham três equipes; hoje eu me acabo! Só não sei de quê, porque apesar do Geré estar acompanhado, ele me dava cada olhada...
— Marjorie: Muito obrigada pela carona — Disse descendo da F800, quando o Pequeno parou
— Roberta: Ih! Tu não vai ficar com ele? — Perguntei descendo da hornet, quando o Marinho também parou
— Marjorie: Não! — Respondeu me olhando tipo "tá louca?!?"
— Roberta: Por quê?
— Marjorie: Porque eu não quero!
— Roberta: Se fuder — Disse irritada — Aí, Pequeno, foi mal. Ela é cheia de doce!
— Pequeno: Que isso, pô. Vou curtir as gatinhas daqui então — Disse e me deu um beijo na bochecha, enquanto pegava na minha cintura — Depois nóis se encontra, partiu? — Perguntou fazendo o mesmo com a Marj
A Marj fez que sim com a cabeça. Ele se despediu de geral que veio com a gente e se perdeu no meio de geral. Todo casal, melhor dizendo.

— Roberta: Pelo visto, somos um casal de três — Disse com o braço dado com a Marj e o outro braço com Marinho — Por culpa de quem? — Perguntei encarando a Marj
— Marjorie: Minha que não é! Eu disse que não ia ficar com ele!
— Roberta: É só dançar, trocar umas ideias, dar uns beijinhos...!
— Marjorie: Beijinhos que acabam em outra coisa...!
— Roberta: Quando tu der, tu vai se amarrar — Disse, desistindo de "convencer" ela a ficar com o Pequeno
Na moral, eu dava pro Pequeno também. Assim como também dava pro Marinho e pro Geré. HMMM, buceta foi feita pra dar, e eu adoro dar! Nós três fomos comprar bebidas e fomos dançar no meio de geral. Tava tocando uns funks neurótico e não tinha quase ninguém dançando, mas, meus amores, eu rebolo minha raba até em música de criança, então eu comecei a dançar e a Marjorie não ficou atrás. E, caralho, o Marinho já tava me sarrando. 00h30 — ou essa faixa de horário —, o Marinho e eu já tínhamos sarrado em tudo quanto é lugar do corpo, só faltava partir pro outro estágio agora.
— Marjorie: Amiga, eu vou comprar outra bebida. Você quer?
— Roberta: Não. Tu quer? — Perguntei pro Marinho
— Marinho: Não, valeu — Respondeu me abraçando por trás, beijando meu pescoço
— Roberta: Você sabe ir até lá? — Perguntei séria, e ela fez que sim com a cabeça, revirando os olhos — Eu vou aparecer lá, e caso eu não apareça lá até às duas horas, você pede pra me chamarem, lá no microfone, tá?
— Marjorie: Por que você não vai comigo então?
— Roberta: Porque eu vou dar! Vai, passear! Vai conhecer novas pessoas, novos lugares... Muito bom! — Disse virando-a de costas pra mim e conduzindo-a pra longe de mim
Quando eu a perdi de vista, o Marinho saiu pela lateral do baile, me conduzindo na sua frente, e me levou para entre os carros. Quando chegamos lá, ele me deitou no capô de uma land rover e começamos a nos beijar, e ele já foi metendo a mão dentro da minha saia, após levantá-la. Não demorou um minuto pra ele enfiar a mão dentro da minha calcinha e começar a tirar e pôr 2/3 dentro da minha buceta. Caralho, o menor é rápido mesmo! Não rolou preliminar, não rolou beijo por mais de 5min — e eu não achei ruim! Ele me virou de bruços e me colocou mais pra cima, fazendo eu, literalmente, tirar os pés do chão. Levantou mais ainda minha saia, colocou minha calcinha pro lado e rapidinho senti a rola dele me penetrando, devagar, quase parando.
— Roberta: Já cansou, Marinho? — Perguntei olhando-o por cima do ombro, me apoiando no capô do carro
— Marinho: Tá reclamando? — Perguntou por cima, me provocando
— Roberta: Tô. Não curto borracha fraca — Respondi, provocando-o mais ainda
— Marinho: Borracha fraca é teu pai — Disse dando um tapa na minha bunda, seguido de um apertão
Por que eu fui dizer isso?!? Quando ele terminou de xingar meu pai, não deu nem tempo de eu ficar com raiva, porque ele segurou na minha cintura e começou a bombar na minha xota, no fundo, com uma força do caralho. Por uns 2min ele manteve o ritmo e eu gemia pra caralho enquanto arranhava seus pulsos, o capô do carro, a mim mesma... O que tivesse ao meu alcance, eu arranhei. Quando o ritmo passou, ele deitou sobre mim, colocou meu cabelo pro lado e segurou na minha nuca.
— Marinho: Vai perguntar se cansei de novo? — Perguntou quase que me intimidando
— Roberta: Não preciso perguntar. Tá bem na sua cara que tu cansou...!
Eu curto provocar, não vou negar. O Marinho riu, e mais uma vez, começou a sequência de bombada no fundo da minha xota. Eita, porra! Durou por quase 3min, daí ele me virou de barriga pra cima, me puxou mais pra ponta do capô do carro, segurou no meu quadril e o ritmo diminiu. Obrigada, porque eu não tava aguentando mais. HAHAHA, mentira! A gente fudeu por mais uns 30min, até que ele gozou na minha buceta.
— Roberta: Não tá se esquecendo de algo? — Perguntei com uma sobrancelha levantada, ao vê-lo arrumar sua calça
— Marinho: Não(?) — Respondeu meio que perguntando, grilado
— Roberta: Que otário do caralho! — Disse boladona, arrumando minha roupa
— Marinho: Tu quer oral? — Perguntou, rindo
— Roberta: Eu vou dar de graça, por acaso?!?
— Marinho: Eu pensei que tu quisesse mais tarde, lá no meu barraco...
— Roberta: Eu vou pra sua casa? Não sabia...!
Ele riu mais ainda e tentou me deitar no capô do carro, mas empurrei ele de leve, arrumei minha roupa e voltei pro baile, sozinha. Fui para as bebidas. A Marj tava lá, sentada, mexendo no celular, e quando me viu, guardou-o na sua bolsinha.
— Marjorie: Aconteceu algo?
— Roberta: Não — Respondi, seca, enquanto comprava um refri
— Marjorie: Sua cara não engana.
— Roberta: Aquele pau no cu nem pra chupar uma buceta serve!
— Marjorie: O moleque que tava contigo? — Assenti com a cabeça — Ué, mas você não disse que ele era mó gostoso?
— Roberta: E é. E mete bem também. Eu fiquei tão bolada que eu até perguntei se ele não tava se esquecendo de algo, e quando eu pergunto, é porque eu já não quero mais!
— Marjorie: Ai, amiga, tudo isso por causa de um oral? Parada mais nojenta!
— Roberta: "Nojenta" o caralho. É bom pra porra. Eu lembro até hoje da primeira vez que recebi um oral. Foi com treze anos, com o Neguinho. Eu não sabia se ria ou gemia, papo reto! Minha primeira vez foi com o Neguinho, o primeiro oral foi com o Neguinho... Eu espero que o anal não seja! O anal tem que ser pro love da minha vida! — Disse ironicamente a palavra "love"

Índiazinha do Alemão - Pré História ✧ Donde viven las historias. Descúbrelo ahora