Capítulo 80

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Eu bem que poderia matar, mas não agora. Por trás de mim do jeito que eu tava ele tinha mais apoio pra socar forte no meu fundo e também tinha posição pra estimular meu clitóris com os dedos e ele fez ambas coisas.
— Roberta: Se você parar quando eu tiver perto, eu arranco sua rola e faço uma cadeira com ela!
— Geré: A cadeira é dura. Eu sou mais confortável — Sussurrou no meu ouvido
Todo segundo era um tapa diferente na minha bunda, mas dado pelo quadril dele, se é que vocês entendem. Nessas circunstâncias, eu já tava ofegante e perto de gozar, e ele também, já que tava arfando mais alto que o comum e enfiando com a força maior que a velocidade.
— Roberta: Pára o dedo, vai com a cabecinha — Disse olhando-o por cima do ombro, entre meus gemidos e arfadas
Ele fez cara de cachorro sem dono, mas sorriu e obedeceu; começou a esfregar não só cabecinha, mas a rola também, no meu clitóris, e eu rapidinho cheguei ao máximo, caindo com a barriga na paredinha. Ele enfiou a rola na minha buceta em seguida e com a pressão feita pelas contrações, gozou também, e desmontou em cima de mim.
— Roberta: Caralho, eu tô acabada — Disse ainda com a respiração ofegante
— Geré: Tu também me deixa assim.
Ele tirou a rola da minha buceta e começou a beijar minha nuca enquanto massageava ao redor do meu ânus com o dedão. Eu tava tão molhada que molhou até lá.
— Roberta: Não!
— Geré: Não vai doer, eu nunca machuquei você — Disse pertinho do meu ouvido
— Roberta: Não me faz quebrar minha promessa de só liberar ele pro meu marido... — Disse uns segundos depois, quase que aceitando
— Geré: Nóis vai no cartório depois daqui — Disse rindo
— Roberta: Filho da puta — Disse rindo
— Geré: Viu? Não doeu...

Eu tava sentindo um negócio, mas não era fora. Porra, e não era ruim! Quando levantei a cabeça pra virar e encará-lo, a porta da sala abriu e minha mãe foi entrando, rindo.
— Lúcia: Que porra é essa?!? — Perguntou nos encarando, cobrindo os olhos do Geraldo
— Geré: E aí, tia! — Disse cinicamente, dando duas "estocadas", com o dedão lá dentro — De boa? — Perguntou assim que tirou, me empurrando pro lado
A rola dele foi escondida pela parede, mas meus peitos não foram. Ainda bem que minha mãe tapou os olhos do Geraldo.
— Lúcia: Tava melhor se eu não tivesse visto isso! — Respondeu enquanto eu me vestia
— Geré: Ah, tia, é uma parada mó da hora! Vai dizer que nunca fudeu com esse daí?!? — Disse enquanto pegava sua cueca e vestia-a
— Lúcia: Não interessa!
Entrei no corredor que dá pro meu quarto e puxei o Geré pela mão. Fechei a porta e me encostei nela, morrendo de rir. O Geré ficou na minha frente, me pressionando contra a mesma e beijando meus peitos.
— Geré: Bora de novo?
— Roberta: Na cama?
— Geré: No chão, na cama, em cima da tua mesinha, na pia do banheiro, na privada, no box... — Respondeu me olhando com cara de quem ia me fuder toda
— Roberta: Nunca que eu nego isso a você...!
Ele sorriu, deitou no chão e me puxou pelo tornozelo. Transamos em todos os locais na ordem em que ele falou, e quando estávamos na pia do banheiro, ela começou a fazer barulho e o Geré me colocou contra a parede, me segurando em seu colo. Tudo pra fuder...
— Lúcia: QUE PORRA FOI AQUELA NA MINHA MESA?!? — Gritou batendo na porta do quarto
— Geré: A GENTE FUDENDO!
— Lúcia: EU AMAVA AQUELA MESA!
— Geré: NÓIS TEM QUE SE APEGAR EM PARADAS PRAZEROSAS, COMO FUDER, NÃO EM UMA MESA!

Comecei a rir. Como ele pode ser tão cínico?!?
— Geré: Tu não reclamou quando eu enfiei o dedo...
— Roberta: Dedo é bem diferente de rola, você não acha?
— Geré: Se tiver molhada, não tem caô, e tu tá molhada pra porra...!
— Roberta: Prefiro manter minha promessa!
— Geré: Que um dia tu vai liberar pra mim, eu tô ligado — Disse sorrindo
Tenho dúvidas se o sorriso mais gostoso é o dele ou do Neguinho... Quando paramos de fuder, tomamos banho e saímos do quarto. Minha mãe e o Geraldo estavam fazendo o almoço.
— Geré: Foi quanto a mesa?
— Lúcia: Faz tanto tempo que nem lembro!
— Geré: Mais ou menos.
— Lúcia: Quatrocentos, quinhentos...
— Geré: Mais tarde mando alguém trazer. Vou vazar.
Ele deu um beijo na cabeça dela, tocou na mão do Geraldo e saiu da cozinha. Abri o portão pra ele sair com a moto. 13h15, almocei. 14hrs, o Douglas, vulgo Dog, colou aqui em casa pra me entregar o dinheiro. Ele concluiu o estudo ano passado no meu colégio, aos 16 anos. Tenho inveja de quem pulou uma série.
— Roberta: Obrigada — Disse pegando o pacote da mão dele
— Dog: Agradeça ao meu tio, porque, por mim, eu não via tua cara de cachorra!
— Roberta: Não se faz nada contra nossa vontade, neném! Se tu não queria colar aqui, era só dar o papo pro Geré!
— Dog: Vai se fuder, garota! Não vou com a tua cara desde que cheguei naquele colégio! — Disse abaixando o capacete e dando partida na moto
— Roberta: Vou mesmo, e bem gostoso! — Disse alto, já que ele não tava na minha calçada mais
Ele mostrou o dedo do meio e eu mostrei o meu também. Entrei em casa, entreguei o pacote à minha mãe e voltei à varanda. Que moleque otário! Chegou no morro tem nem 1 mês e já quer sentar na janelinha! Mas que ele é uma delícia...

Índiazinha do Alemão - Pré História ✧ Donde viven las historias. Descúbrelo ahora