Capítulo 53

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Narrado por Rowena Buchudinha.

Sam me penetrou com força e desejo, minha intimidade se contraindo no seu membro, sedenta por mais e mais. Ele não hesitou, suas estocadas eram lentas, mas fortes, tornando-as mais prazerosas. Sua mão deslizou na minha coxa, me fazendo envolver minhas pernas no seu quadril, permitindo-lhe me penetrar mais fundo. Eu estava em êxtase, eu não sentia mais nada além do enorme membro de Sam entrando e saindo de mim. Nossos gemidos ecoavam no meu ouvido. E o tesão corria pelas minhas veias como adrenalina. Eu apertertava o lençol cada vez que Sam ía mais fundo, ele realmente estava disposto a cumprir sua promessa. Não tinha mais ninguém perto para nos impedir de gemer e gritar loucamente de prazer, então não nos privamos disso. As vezes nem nossos beijos eram capazes de nos calar. Senti Sam atingir meu ponto G várias vezes, mas como eu sou sedenta, eu queria mais e eu podia, já que não tinha esse prazer a um bom tempo. Então eu me segurei ao máximo, até sentir o líquido quentinho me adentrar e Sam respirou ofegante. Ele foi desacelerando cada vez mais, indicando que iria parar.

- Você está segurando... - Ele ofegou, sua voz meio irritada.

- Eu quero mais... - Forcei pra fora entre gemidos.

Ele sorriu malicioso, parou de vez seus movimentos, deixando seu membro ainda dentro de mim e se inclinou para meu ouvido.

- Então como eu posso te chupar, se não tem o que chupar? - Perguntou ele devagar, cada palavra expressando mais malicia.

Foi o gatilho perfeito. Eu mordi os lábios sentindo meu gozo escorrer de mim e já imaginando a sensação da sua lingua. Eu suspirei aliviada, mesmo sem memória, ele ainda sabia como me excitar. Eu já estava arregaçada ao máximo quando Sam me deu mais algumas estocadas e tirou seu membro de dentro de mim. Eu apenas fechei os olhos e apertei o lençol enquanto ele trilhava um caminho de beijos até minha intimidade. Sua lingua brincou um pouco com meu clitóres e enfim sua boca alcançou minha entrada, sua lingua adentrou perfeitamente pelo meu canal do prazer e eu só podia ouvir seus leves gemidos me chupando. Aquele momento parecia eterno e eu não me importava nem um pouco de ficar assim pra sempre. E depois de o que pareceu horas, Sam me deu suas lambidas satisfeitas e subiu para minha boca, me beijando intesamente e me deixando provar de meu próprio gozo.

Ele caiu ao meu lado, exausto, na verdade nós dois estavamos. Não sei era coisa da minha cabeça, mas eu podia sentir minha intimidade ardendo das chupadas e das estocadas, a parte interna da minha coxa também ardia levemente. E também não sabia se era do cansaço, mas não tinha forças o suficiente nem para abaixar minha pernas, que ainda estava arregaçada em cima da cama. Sam tinha cumprido seu objetivo e eu estava mais que satisfeita.

- Desculpa amor... - Sam percebeu meu estado e riu, levantou novamente e abaixou minhas pernas. - Acho que depois disso, você não vai querer sexo por um ano...

- Não se desculpe por favor! Esse foi o melhor sexo da minha vida e eu com certeza quero mais. - Eu exclamei maliciosa.

- Então vou fazer ele mais vezes... - Ele provocou me puxando e me aconchegando em seus braços.

- Por favor! - Eu sorri. - Eu estava com saudade disso... Não só do sexo e que sexo viu! Mas disso... De deitar agarradinha com você e conversar sobre tudo... - Eu refleti.

- Se serve de alguma coisa, meu coração diz que também sentia falta disso... - Ele sorriu. - Por que você me disse que eu não iria mais querer ficar com você? - Perguntou ele me olhando estranho.

- An, o quê? - Eu o encarei confusa.

- Me veio agora, um tipo de discussão nossa. Você dizendo que eu não iria querer ficar com você e eu dizendo que lhe amaria de qualquer forma... - Ele explicou.

- Oh! - Eu ri e cobri meu rosto com a mão.

- Por quê você está rindo? - Perguntou ele sorrindo e tirando minha mão do rosto.

- Você ainda estava traumatizado com a coisa do Lúcifer e se recusava a transar comigo, mas eu queria muito, muito sexo... - Eu expliquei devagar, analisando sua reação cuidadosamente - Hormônios! - Eu revirei os olhos. - Então eu te chantagiei pra transar. - Eu ri de novo. - Eu disse que você não iria sentir tesão em mim porque eu estaria parecendo um barril... - Eu ergui a mão e apontei para minha barriga enorme.

- Como você achou que eu não iria sentir tesão em você?! - Disse ele sorrindo, fingindo indignação.

- Era só pra te convencer. Eu sabia que você não resistiria a mim... - Eu disse maliciosa depositando um celinhos em seus lábios.

- Bom, você estava errada de qualquer forma... Pra mim você é a barrigudinha mais bonita que eu já vi! - Ele alisou minha coxa e a puxou para cima de sua perna, retribuindo o celinho.

- Hmm, assim eu vou chorar... - Eu brinquei.

- Espero que seja por baixo... - Provocou ele no meu ouvido.

- Tentador... Fala mais... - Pedi mordendo o lábio.

- Hmm... - Ele fechou os olhos pensativo.

Sua mão escorregou pela minha barriga, minha cintura e minha bunda empinada devido minha posição, até seus dedos alcançarem minha intimidade e me pentraram devagar com dois dedos. Eu suspirei.

- Você é a ruiva mais gostosa e cheia de tesão do mundo... - Ele provocou mais, deslizando seus dedos pra dentro e pra fora devagar. - A vontade que eu tava de te foder, não pode ser descrita em palavras...

- Meu poeta imoral ainda não está satisfeito? - Instiguei tentadora.

- Com esse corpinho delicioso... - Seus dedos brincaram dentro de mim. - É difícil ficar satisfeito...

- Hmmm... - Eu gemi. - Sabe que pode me foder quando quiser...

- A minha vontade de te foder é de manhã, de tarde e de noite... - Ele sussurrou e eu arrepiei. - Por mim, a gente passava o dia todo fodendo. No banheiro, na mesa da cozinha, no sofá da sala, no carro se for preciso...

- Se for assim, eu quero morrer sendo fodida por você... - Senti meu auge sendo alcançado novamente. - Fala de novo...

- O quê?

- O quanto você quer me foder... - Implorei.

- Desde a primeira vez que te vi no hospital, eu tenho controlado o pensamento de abrir suas pernas e te foder com força. - Ele disse vindo pra cima de mim novamente. - Não sei como eu sobrevive à aquelas cinco horas no carro sozinho com você...

- Por quê você não me disse? Eu não me importaria de fazer um striptize no hospital pra você! - Respondi sentindo meu gozo escorrer inconcientemente, como se eu não tivesse mais controle da minha intimidade.

- Eu não podia arriscar que alguém visse essa perfeição e te roubasse de mim!

Ele desceu até minha intimidade novamente e me chupou sem freio. Eu realmente não tinha controle da minha intimidade e das minhas pernas e tanto eu quanto Sam, estavamos satisfeitos com isso. Depois de se enxer da minha porra, Sam se deitou novamente e me aconchegou em seus braços. Estava no meio da tarde e mesmo assim pegamos no sono. Eu só pensava que iriamos passar a noite acordados fodendo sem parar. Nunca a palavras "foder" tinha tido tanto efeito quanto agora.

Desejos Impróprios - SamwenaOnde histórias criam vida. Descubra agora