27 Morte

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Geovane

Estava de cabeça baixa, tentando entender como minha vida ficou assim, chorava descontroladamente.

-- Não chora. • fala uma voz doce que eu reconheceria em qualquer lugar, Maria!

-- o que você está fazendo aqui? • pergunto um pouco surpreso

-- eu ouvi sua voz do meu quarto. • fala ela

A olho e vejo que seu rosto tinha uma pequena marca vermelha no rosto.

-- sua mãe bateu em você? • pergunto um pouco apreensivo

-- n...ão

-- Maria sabe q...ue pode me fal...ar a verda...de • gaguejo devido a pontada que vinha do canivete gravado em minha coxa

Me sobe uma raiva, como uma pessoa pode ser tão louca a esse ponto?

-- Maria faria um favor pra mim? • pergunto com uma ideia na cabeça

-- sim. • responde ela

-- está vendo esse negócio vermelho? • pergunto e ela afirma -- você pode puxa- ló com toda sua força?

-- mais não vai machucar você? • pergunta ela um pouco apreensiva

-- não. Isso é só um brinquedo. • tento força um sorriso 

Quando ela pegou no canivete sinto uma forte dor, mais tento não gritar, afirmo com a cabeça e logo ela puxa, mordo minha própria boca para abafar os meus gritos.

-- a...gor...a...c..or...te...a...c..orda • tento falar mais a dor é insuportável e o sangue saia de uma jeito, respiro tentando permanecer acordado, não posso falhar agora, tenho que tira a Maria daqui.

Logo ela corta a corda que me prendia, sinto o sangue circular pelo meu corpo, tento me levantar mais caio no chão, Maria tenta me ajudar, eu preciso ser forte, tento novamente levantar e quando ia cair novamente sinto uma mãozinha toca a minha, respiro fundo.

-- vamos sair daqui. • falo

Yure narrando

Estava na frente da casa do Dede, após um pouco de sufoco conseguimos subir, alguns dos morreram mais vinheram e não pude fazer nada, a trocação de tiro continua insana, quando entro na casa, Dede estava esperando com vários outros homens.

-- finalmente, achei que iria demorar mais. • fala ele

-- por que trocou de lado? • pergunto

-- não vem ao caso, mais já que você vai morrer mesmo, eu só estou do lado de quem pode me oferecer poder. • fala ele

-- não me subestime Dede, afinal você só consegue poder traindo os outros, patético. • falo sorrindo

-- CALADO. VOCÊ MORRE AGORA. • fala ele gritando e a trocação de tiros começa

Geovane narrando

-- CALADO. VOCÊ MORRE AGORA. • ouço um grito de um homem

-- temos que sair daqui. • falo

-- eu já vi a porta da saída. • fala Maria

-- vamos até lá, mais tente não fazer barulho. • falo para ela

-- então logo começamos a andar na direção de onde os gritos vinham, ouço barulho de tiros.

Isso significa que o Yure está aqui, tento me apressar, mais estava com muita dor e minha visão estava ficando turva, eu o vejo Yure estava lá, quando estava caminhando na sua direção sinto uma mão me puxar com força.

-- acha que vai pra onde. • fala Stefany solto a mão da Maria

-- vai e fique com seu pai. • falo e ela começa a correr Stefany tenta pegá-la mais não consegue.

-- o que você fez. • fala vindo na minha direção com a arma na mão, pego o canivete que estava no meu bolso e enfio na  sua barriga, ela solta a arma no chão.

Ela se levanta e puxa o canivete da sua barriga, e me acerta um soco no rosto.

-- via..dinho. • fala ela se abaixando para pegar a arma, me jogo em cima dela para impedi-la de pegar a arma e caímos no chão, pego a arma mais ela tenta puxa da minha mão.

 • fala ela se abaixando para pegar a arma, me jogo em cima dela para impedi-la de pegar a arma e caímos no chão, pego a arma mais ela tenta puxa da minha mão

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Estamos aqui para da o nosso último adeus, mais uma vida que se vai, uma nova estrela que está no céu.

Genteeeeeee
Desculpem pelos erros.
Espero que tenham gostado, não esqueça de comentar! Bjus anjos

Meu jeito ( Romance Gay ) Parte 1 & 2Onde histórias criam vida. Descubra agora