Geovane
Estava de cabeça baixa, tentando entender como minha vida ficou assim, chorava descontroladamente.
-- Não chora. • fala uma voz doce que eu reconheceria em qualquer lugar, Maria!
-- o que você está fazendo aqui? • pergunto um pouco surpreso
-- eu ouvi sua voz do meu quarto. • fala ela
A olho e vejo que seu rosto tinha uma pequena marca vermelha no rosto.
-- sua mãe bateu em você? • pergunto um pouco apreensivo
-- n...ão
-- Maria sabe q...ue pode me fal...ar a verda...de • gaguejo devido a pontada que vinha do canivete gravado em minha coxa
Me sobe uma raiva, como uma pessoa pode ser tão louca a esse ponto?
-- Maria faria um favor pra mim? • pergunto com uma ideia na cabeça
-- sim. • responde ela
-- está vendo esse negócio vermelho? • pergunto e ela afirma -- você pode puxa- ló com toda sua força?
-- mais não vai machucar você? • pergunta ela um pouco apreensiva
-- não. Isso é só um brinquedo. • tento força um sorriso
Quando ela pegou no canivete sinto uma forte dor, mais tento não gritar, afirmo com a cabeça e logo ela puxa, mordo minha própria boca para abafar os meus gritos.
-- a...gor...a...c..or...te...a...c..orda • tento falar mais a dor é insuportável e o sangue saia de uma jeito, respiro tentando permanecer acordado, não posso falhar agora, tenho que tira a Maria daqui.
Logo ela corta a corda que me prendia, sinto o sangue circular pelo meu corpo, tento me levantar mais caio no chão, Maria tenta me ajudar, eu preciso ser forte, tento novamente levantar e quando ia cair novamente sinto uma mãozinha toca a minha, respiro fundo.
-- vamos sair daqui. • falo
Yure narrando
Estava na frente da casa do Dede, após um pouco de sufoco conseguimos subir, alguns dos morreram mais vinheram e não pude fazer nada, a trocação de tiro continua insana, quando entro na casa, Dede estava esperando com vários outros homens.
-- finalmente, achei que iria demorar mais. • fala ele
-- por que trocou de lado? • pergunto
-- não vem ao caso, mais já que você vai morrer mesmo, eu só estou do lado de quem pode me oferecer poder. • fala ele
-- não me subestime Dede, afinal você só consegue poder traindo os outros, patético. • falo sorrindo
-- CALADO. VOCÊ MORRE AGORA. • fala ele gritando e a trocação de tiros começa
Geovane narrando
-- CALADO. VOCÊ MORRE AGORA. • ouço um grito de um homem
-- temos que sair daqui. • falo
-- eu já vi a porta da saída. • fala Maria
-- vamos até lá, mais tente não fazer barulho. • falo para ela
-- então logo começamos a andar na direção de onde os gritos vinham, ouço barulho de tiros.
Isso significa que o Yure está aqui, tento me apressar, mais estava com muita dor e minha visão estava ficando turva, eu o vejo Yure estava lá, quando estava caminhando na sua direção sinto uma mão me puxar com força.
-- acha que vai pra onde. • fala Stefany solto a mão da Maria
-- vai e fique com seu pai. • falo e ela começa a correr Stefany tenta pegá-la mais não consegue.
-- o que você fez. • fala vindo na minha direção com a arma na mão, pego o canivete que estava no meu bolso e enfio na sua barriga, ela solta a arma no chão.
Ela se levanta e puxa o canivete da sua barriga, e me acerta um soco no rosto.
-- via..dinho. • fala ela se abaixando para pegar a arma, me jogo em cima dela para impedi-la de pegar a arma e caímos no chão, pego a arma mais ela tenta puxa da minha mão.
Estamos aqui para da o nosso último adeus, mais uma vida que se vai, uma nova estrela que está no céu.
Genteeeeeee
Desculpem pelos erros.
Espero que tenham gostado, não esqueça de comentar! Bjus anjos
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Meu jeito ( Romance Gay ) Parte 1 & 2
RomanceGeovane um garoto gay afeminado de 19 anos que tem sua vida drasticamente mudada depois que foi expulso da casa de seu pai. Conhece Francine que virará sua melhor amiga e ela o levará para morar no morro. Geovane com sua personalidade forte, não l...