Meu jeito ( Romance Gay ) Parte 1 & 2

11 P2 Chorar

Geovane

Estava estasiado, não podia acreditar que havia feito aquilo, minha respiração ainda estava acelerada, olho para aquela sala, tudo estava fora do lugar, a mesa estava em outro lugar, sinto minha bochechas esquentarem.

Já havia vestido minha roupa, quando sinto Yure me abraça por trás e beijar meu pescoço.

-- A gente precisa resolver os assuntos com a gangue. • fala me lembrando do porque eu vim, ele respira fundo.

-- você pode pelo menos ir visitar a Maria e a família da Francine? • pergunta ele aumentando o tom

-- Abaixa o tom para falar comigo. • falo sério, ele me encara e vejo sua raiva logo aparece, apenas fiquei parado o olhando

-- porra tu aparece depois de um tempão, e agora tá aí não ligando pra nada, eu sinceramente não te conheço mais. • fala ele e se aproxima de mim

-- você não sabe de nada, não tem o menor direto de dizer nada. • falo com raiva

-- então me fala, como eu vou saber se tu não me falar? • pergunta ele

-- eu não posso. • falo abaixando a cabeça

-- é claro que não, deveria está esse tempo todo com outro, aposto que você estava sendo feliz pra lá, por isso não quer dizer, eu fui um idiota mesmo achar que um viadinho como você se importaria com alguma coisa, afinal o que importa pra você é o dinheiro. • fala ele se aproximando de mim, eu estava com muita raiva, como ele pode pensar isso, ele não sabe de nada.

-- você não sabe...

-- claro que sei, você é apenas uma puta interessei... • ele não termina pois lhe dou um tapa, como ele acha que pode ficar falando essas coisas de mim? Ele não sabe de absolutamente nada.

-- amanhã eu volto para resvermos os assuntos da gangue, quanto mais rápido resolvermos isso poderei ir embora.

Apenas pego minha bolsa, eu não podia deixar mais ninguém brincar comigo, sinto meu coração acelerado, malditas emoções que não somem, eu estava pensando em ir para o hotel, mais ele tinha razão eu tinha que vê a Francine, eu espero que ela não me odeie.

Encaro a porta a minha frente, e novamente eu sinto meu coração acelera, crio coragem e bato na porta, ouço um já vai, eu reconheço aquela voz era da Sra. Maria mãe de Francine, ouço a tranca da porta sendo aberta, quando ela me vê arregala os olhos, sinto meus olhos se encherem, ela põe a mão na boca chocada, quando eu iria falar alguma coisa sinto a mesma né abraçar fortemente, nesse momento eu deixei as lágrimas rolarem, eu sentia um conforto tão grande naquele abraço, era como um abraço de mãe.

Depois de um tempo ela me puxou para dentro, a casa estava um pouco diferente, mais tudo parecia tão igual, ela me senta no sofá enquanto vai para algum lugar, começo a observa tudo atentamente, eu realmente não sabia como reagir.

Logo ouço vozes, e quando percebo Francine me encarava, era como se ela acabasse de ver um fantasma, eu também a encarava, ela está muito bonita, eu me sentia tão inseguro em relação a todo mundo, mais eu não posso deixar que eles saibam oque aconteceu, só depois que eu matar aquele desgraçado.

Francine começa a chorar, eu realmente já não aguentava mais chora, mais era impossível, então logo ela pula em cima de mim me abraçando, eu a abraço de volta, e assim ficamos até que ela resolveu sair de cima de mim.

-- quase me mata. • falo sorrindo enquanto limpava as lágrimas

-- olha quem fala, seu japa idiota. • fala ela também limpando algumas lágrimas que existiam em cair.

-- eu senti sua falta. • falo sorrindo

-- e por que não voltou antes? • pergunta ela

-- eu não podia. • falo desviando o olhar para qualquer lugar daquela sala

-- como assim não podia? Já faz quase dois anos que você foi embora. • fala ela ficando visivelmente irritada

-- a gente pode conversar em outro lugar? • pergunto

-- e por que não me fala logo aqui? £• pergunta ela

-- vamos para o hotel que eu estou hospedado, e lá eu posso te contar. • falo, no fundo eu só não queria correr o risco de vê-lo

Olá pessoas, espeto que tenham gostado, mil desculpas a demora, não esqueça de votar, amanhã sai outro capítulo. Bjus anjos