12 P2 dança

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Geovane

-- pera esse é o hotel pro qual a Priscila se mudou. • fala me fazendo lembra de mais cedo

-- é sim, eu a vi mais cedo. • falo

-- como assim, ela te viu? • pergunta

-- não, ela estava com o Gustavo. • falo

-- Ah bom, nossa mais esse hotel é bem luxuoso. • fala ela enquanto estávamos no elevador

Eu sabia que ela queria saber tudo, e eu iria contar para ela tudo, desde do começo, eu realmente confiava nela, e eu sei que ela pode me ajudar, então logo o elevador se abre anunciando que havíamos chegado no vigésimo andar, eu saio e vou até a porta do meu quarto, passo o cartão e então, porta se abre, logo entrámos e eu pergunto se ela queria alguma coisa ela apenas nega com a cabeça, então ela se senta no sofá que havia ali e me encara.

-- e então por onde estave todo esse tempo? • pergunta ela, eu sabia que ela estava receiosa.

-- bom se lembra daquele dia do baile, onde eu descobri que meu pai havia me doado sangue?

-- sim, que você fugiu. • fala ela

-- então foi nesse dia que meu inferno começou.

-- então agora estou aqui

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-- então agora estou aqui. • termino limpando algumas malditas lágrimas que existiam em sair

Francine ouviu toda a história atentamente, ela apenas colocava a mão na boca revelando total choque, chorou em alguns momentos, e no final ela me abraçou e disse que agora tudo estava bem e que eu era muito forte por passar por tudo isso sozinho.

-- aquele maldito do Pedro. • fala ela com ódio

-- a hora dele está próxima, a das outras três já chegou a dele também chegará. • falo com ódio nos olhos

-- então você matou elas? • pergunta Francine

-- sim. Agora eu sou um assassino de elite, eu faço parte de uma gangue, talvez atualmente eu seja uma das pessoas mais procuradas da Europa. ,• falo, eu sabia o risco que eu estaria correndo quando me juntei aos lobos da noite e eu estava disposto a fazer tudo de novo quantas vezes preciso.

-- você pode me ajudar em relação ao Pedro? • pergunto, eu não queria envolver ninguém nisso porém não seria fácil sozinho.

-- eu esqueci de te falar, agora eu sou pastora de uma igreja lá na favela. • fala ela, arregalo os olhos realmente por essa eu não esperava.

-- sério? • pergunto só pra ter certeza

-- claro que não besta, acha mesmo que eu conseguiria ficar com aquelas saias gigantesca? • pergunta ela rindo e se jogando na cama, eu também me jogo ao seu lado na cama, e lá ficamos rindo e fofocando várias coisas, ela perguntando como era minha vida fora daqui, eu realmente estava com saudades de tudo isso.

-- hoje tem baile e você vai! • fala ela

-- eu nem sei mais dança. • falo e me lembro de um assassinato que eu tive que me fingir de strip, para matar um vendendo clandestino de órgãos humanos.

-- eu não ligo você vai e pronto. • fala ela

-- eu não sei. • falo

-- você acha que algumas das suas roupas dá em mim? • pergunta Francine que resolveu se arrumar aqui comigo para o baile

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-- você acha que algumas das suas roupas dá em mim? • pergunta Francine que resolveu se arrumar aqui comigo para o baile

-- acho que sim, eu usava as suas lembra. • falo sorrindo com as lembranças

Então logo tiro minha roupa apenas ficando com uma lingerie, ela me encara, a verdade é que eu não tenho mais vergonha do meu corpo, já que eu uso ele como arma para matar minhas vítimas.

Entro no banheiro e começo a tomar banho, eu estava feliz em poder contar com a Francine, eu realmente estava com muita saudades dela, e eu sinto que esse baile está prometendo, espero que não seja de um jeito ruim.

Espero que tenham gostado, não esqueça de votar, me desculpem os erros. Bjus anjos

Meu jeito ( Romance Gay ) Parte 1 & 2Onde histórias criam vida. Descubra agora