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Geovane

Ele me encarava enquanto tinha seus livros em mão, eu tinha inventar alguma coisa, não podia fazer muita coisa.

--Achei que tivesse ouvido alguma coisa, desculpa ter sido intrometida. ▪ Falo olhando para baixo, ele começa a se aproximar e eu já me preparava para alguma coisa, quando sinto sua mão tocar meu rosto e levantar.

-- tudo bem, vem. ▪ Fala e me puxa para voltarmos para a sala.

Eu sabia que tinha alguma coisa de errado, mais tinha que ganhar mais tempo, então logo ele começa a explicar um pouco sobre a cultura russa, vez ou outra ele me encarava, logo ele senta do meu lado e sua mão ficou perto da minha saia, tudo aquilo já estava me dando ânsia, logo encaro sua mão e deixo e subo meu olhar até encontrar o dele, quando ele começa a se aproximar.

--- Você pode me dar um pouco de água? ▪ pergunto, ele se afasta e diz que vai pegar, então logo e some

Droga eu tinha que acabar logo com aquilo, pego a seringa na minha bolsa, escondo em baixo do meu caderno então logo ele vem, e me dá o copo, senta de novo no sofá e começa de novo com as explicações, logo ele começa de novo com as mãos bolas, então coloco minha mão sobre a dele, e então logo ele aperta a minha, em uma reação espontânea o abraço ele parece surpreso mais logo retribui. (1,2,3,4,5...) e então logo sua visão começa a ficar turva e ele começa a cair no chão. (Eu não o matei, infelizmente.)

Então logo vou em direção de onde estava da última vez, paro na frente da porta, respiro fundo e lá estava eu na frente daquela porta pronto para abri, então logo abro e vejo um escada a minha frente, começo a descer, devido a escuridão pego meu celular é ligo a lanterna e me assusto ao ver aquelas pessoas todas amarradas no chão com mordaça tampando sua boca, tinha umas quatro adolescentes e umas duas crianças, pareciam animais amarrados, com correntes nos braços, quando uma garota me viu arregalou os olhos, pego meu celular e mando avisando para virem logo.

-- fiquem calmo, eu não vou deixar nada acontecer a vocês. ▪ Falo tentando sorri, mesmo que fosse agora uma memória distante ainda me lembro daqueles dias.

Abro a porta e logo ouço todos rindo, vou em direção ao meu quarto não estava me sentindo muito bem, no final descobrimos que ele era um infiltrado só que não para espionar, ele iria vender aquelas pessoas, todas as pessoas foram liberadas as cria...

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Abro a porta e logo ouço todos rindo, vou em direção ao meu quarto não estava me sentindo muito bem, no final descobrimos que ele era um infiltrado só que não para espionar, ele iria vender aquelas pessoas, todas as pessoas foram liberadas as crianças foram deixadas com a polícia, não era como se fôssemos os heróis nem nada, apenas tínhamos um acordo com o departamento de polícia, deixariam a gente em paz e caso algum caso fosse resolvido por nós eles ficariam com os créditos, claro que eles não sabem nada sobre a gente, não conhece ninguém dos lobos.

Logo tiro toda a minha roupa e entro no banheiro, ligo o chuveiro e sinto a água quente de encontro com meu corpo, fecho os olhos, eu não sei vocês mais aquela sensação é a melhor, logo sinto um beijo pousar sobre meu pescoço.

-- é impressionante, como você só fica mais gostoso. ▪ Fala ele beijando novamente meu pescoço e dessa vez dando um leve aperto na minha banda.

Ele me abraça enquanto da leves beijos na minha nuca, sinto seu membro já ereto na minha banda, fecho os olhos e logo os abros de novo devido a surpresa, ele me vira para encará-lo, a água no seu corpo molhado, seu cabelos caindo sobre seu rosto, ele sorri, sinto minhas costas se encontrarem com a parede, ele sorri e me levanta, logo sinto seu membro na minha entrada, escondo meu rosto no vão do seu pescoço, quando ele começa com as estocadas eu cravo minhas unhas em suas costas, então logo começo a beijá-lo.

-- como foi o dia de vocês? ▪ pergunto enquanto colocava comida no prato de Maria, então logo Maria começa a falar

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-- como foi o dia de vocês? ▪ pergunto enquanto colocava comida no prato de Maria, então logo Maria começa a falar.

-- foi bom, hoje eu estudei algumas sobre química, e tem um garoto na minha escola que todos ficam fazendo piadas, ele é uma pessoa legal, mais tem um menino que fica fazendo mal pra ele. ▪ Fala ela é logo começa a comer.

-- Eu não fiz muitas coisas, o professor só quer que procuremos logo uma universidade, mais eu não sei o que eu quero ser ou fazer. ▪ Fala ela frustrada

-- não precisa ter pressa querida, nem todos sabem o que querem fazer, e muitas vezes quando decidem sobre pressão acabam não gostando e desistem. ▪ Falo sorrindo.

E assim era a minha vida, eu tentava ser um pilar para todos, não podia ser fraco por elas, tinha que deixá-las ser felizes, acho que por isso nunca tive nenhum trabalho em relação a elas, essa era a minha família, e eu não sabia o que o futuro esperava, mais espero estar aqui para vê-las sendo mulheres incríveis, mesmo que minha mãe não estivesse aqui, eu tinha certeza que ela estaria orgulhosa.

Então gente, foi isso. Desculpem a demora, não esqueça de votar. Bjusss no coração.

Meu jeito ( Romance Gay ) Parte 1 & 2Onde histórias criam vida. Descubra agora