17 P2 Reencontro

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Geovane

-- Como é bom te vê de novo, você achou que eu não viria atrás de você? • falo quando o mesmo acorda e começa a se debater na cadeira.

-- não consegue falar, poxa desculpa ter cortado suas cordas vocais antes de acordar. • falo sorrindo.

O mesmo começar a se debater na cadeira, e o corte improvisado que eu fiz no seu pescoço começa a se abrir e o sangue começa a sair novamente, eu começo a rir.

3 horas atrás

-- eu te amo. • fala Yure me encarando

-- eu também amo você. • falo o encarando

Nossa trocas de olhares estava tão intensa, eu olhava para o mar naquela noite, depois do pedido no restaurante, ele me trouxe até a praí onde confessamos nosso amor em baixo da lua, agora estávamos sentados apenas curtindo a presença um do outro, quando eu iria falar alguma coisa meu celular começa a tocar, eu não sabia o que iria fazer, então olho e vejo que era a Francine então atendo.

Ligação on

-- Geovane • sussurra ela

-- oi? Aconteceu alguma coisa. • pergunto

-- ele chegou ontem, então eu consegui fazer com ele vá para a estrada que você me falou. • fala ela, então logo arregalo os olhos.

-- ele acabou de dizer que está indo até lá. • fala ela parecendo nervosa, Yure me encarava com as sombrancelas erguidas.

-- ok, obrigado. E não conte onde para ninguém. • falo e desligo.

Ligação off

-- Aconteceu alguma coisa? • pergunta ele

-- me dá a chave do seu carro. • peço esticando a mão.

-- calma ai, primeiro né explica o que aconteceu. • fala ele me encarando

-- eu preciso ir, se você me ama só me dá a chave do carro. • falo

-- não, me conta eu te ajudo. • responde ele

-- só me dá. • fala de novo sem o encarar no rosto

-- nã...

-- me dá a droga da chave. • grito apontando minha arma para ele que arregalou os olhos, logo sinto lágrimas saírem.

-- Geovane, o que você tá fazendo? • pergunta ele

-- só me dá a chave. • então ele apenas estende e eu a pego.

Estava parado naquela estrada escura, ele ainda não havia dado nenhum sinal, eu tive que passar as pressas em casa para pegar minha bolsa especial para ele, o olhar de Yure quando apontei a arma para ele invadiu minha mente, sinto meu peito arder ...

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Estava parado naquela estrada escura, ele ainda não havia dado nenhum sinal, eu tive que passar as pressas em casa para pegar minha bolsa especial para ele, o olhar de Yure quando apontei a arma para ele invadiu minha mente, sinto meu peito arder então respiro fundo, eu não poderia fraquejar agora eu seguiria com tudo isso.

Então logo um farol ilumina a estrada,  coloco meu capuz e finjo está arrumando alguma coisa no carro, então logo ouço o carro parando e a porta se abrindo.

-- Francine? • pergunta ele, só de ouvir sua voz meu corpo treme e sinto uma ânsia de vômito.

Nada respondo e logo sinto ele tocar em minhas costas, então quando viro ele arregala os olhos, ele pensa em correr só que eu atiro bem no seu pé o fazendo cair no chão.

-- você já estava saindo? Mas a brincadeira nem começou. • sorrio.

Atualmente

-- Como é bom te vê de novo, você achou que eu não viria atrás de você? • falo quando o mesmo acorda e começa a se debater na cadeira.

-- não consegue falar, poxa desculpa ter cortado suas cordas vocais antes de acordar. • falo sorrindo.

O mesmo começar a se debater na cadeira, e o corte improvisado que eu fiz no seu pescoço começa a se abrir e o sangue começa a sair novamente, eu começo a rir.

Vou até minha bolsa e a abro, olho todas aquelas ferramentas de tortura ótimo, pego um martelo e lhe mostro, logo lágrimas de desespero saem.

-- não chora, você não tem sentimentos, eu chorava, pedia para parar, e mesmo assim você vez. • começo a martelar sua mão com toda a minha força, então logo barulhos de ossos se quebrando eram ouvidos, sinto respingar sangue no meu rosto, e quando olho ele havía desmaiado de novo.

Começo a sorrir, como aquilo era com, viro meu rosto e ali naquela mesma cabana que eu tanto sofri havia um espelho, então eu me vejo com o rosto cheio de sangue, me encaro eu realmente queria aquilo? Então por alguns segundos vejo Paulo como meu reflexo, pego minha arma e atiro no espelho que logo ficou em pedaços, então um sentimento ruim começa a surgir, e as imagens de como Yure me encarava me fizeram atira na testa do Paulo o matando de vez, eu era igual ele? Não podia ser? Eu me perdi tentando me achar? Começo a chorar então acabo me ajoelhando no chão, olho para a arma em minha mão e então aponto ela para minha própria cabeça, as lágrimas eram tão fortes quanto a chuva, minhas mãos tremiam, então eu fecho os olhos e.....

Desculpa a demora, capítulo pesado, espero que tenham gostado, não esqueçam de comentar e votar muito. 
Desculpa pelos erros de escrita. Bjus anjos

Meu jeito ( Romance Gay ) Parte 1 & 2Onde histórias criam vida. Descubra agora