38 França

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Geovane, 6 meses depois.
França, Paris.

-- não vou matar você. • disse Stefany

-- porque não acaba logo com isso? • grito e logo sinto algo se chocar com meu rosto me fazendo cai no chão.

-- não precisava ser tão forte Thomas. • diz Stefany se levantando

-- me desculpa senhora. • diz um homem que mais parecia uma muralha

-- afinal quem irá querer comprar uma pessoa toda machucada? • pergunta ela

Estávamos em uma grande sala, Stefany estava sentada em uma cadeira, ela não parecia mais tanto com a mulher de antes, e havia mais dois homens ali, dava para ver suas armas.

Longos e dolorosos seis meses sofrendo na mão do maldito do Paulo, quase todo dia ele me, eu consigo lembrar do quanto sofri nas mãos dele, então era disso que ele falava sobre não ficar comigo por muito tempo, eu esperava tudo, menos isso, vir para frança e que a minha espera estaria Stefany, achei que ali acabaria meu sofrimento, que ela teria sua vingança, mais ela iria me vender, só de pensar no que poderia acontecer comigo.

Yuri vem a minha cabeça, quando estava preso ao Paulo, eu tinha esperança de que ele iria vim me salvar, e com os passar dos dias eu apenas desisti, percebi que lutar contra o Paulo não iria adiantar de nada, então apenas ficava parado, e chorava, eu me sentia tão sujo, tentei me matar tantas vezes, tentei me tirar do meu próprio corpo.

-- e quando pretende vender ele senhora? • pergunta o outro homem que havia naquela sala

-- Hoje não dá Luiz, Alfredo irá dá um baile com os membros da gangue, para comemorar a infiltração na Itália. • fala Stefany

Estava amordaçado em um quarto, apenas a claridade da noite penetrava aquele quarto, estava jogado no chão, não havia como me mexer, tentei me arrastar até perto da janela, faz tempo que não via a noite, e quando finalmente tive visão da lua brilh...

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Estava amordaçado em um quarto, apenas a claridade da noite penetrava aquele quarto, estava jogado no chão, não havia como me mexer, tentei me arrastar até perto da janela, faz tempo que não via a noite, e quando finalmente tive visão da lua brilhando lá no céu, pude chorar tudo oque estava guardado em mim.

Oque minha vida se tornou? Essa pergunta martelava na minha cabeça, foi quando alguém abre a porta pensei que fosse algum dos homens que trabalhavam para Stefany, mais não era uma garota, parecia ter 16 ou 15 anos, ela logo arregala os olhos, pensei que fosse mais uma vez minha mente me pregando pecas, me dando falsas esperanças para depois desaparece, por isso apenas continuei chorando.

-- aí meu deus, que droga é essa? • fala a garota, perai ela está falando em inglês?

Então não é uma ilusão, começo a me debater, logo ela fecha a porta e vem correndo em minha direção.

-- você está bem? • pergunta ela, não conseguia responder devido a mordaça em minha boca.

Logo ela consegue tira a mordaça.

-- eu preciso que me ajude, por favor. • falo desesperado -- eles querem me vender, por favor me ajude. • começo a chorar, talvez essas seja minha chance de consegui ser livre novamente.

-- espera, como vou ajudar você? • ela parece pensar. -- já seu todos estão na área de trás da casa, posso fingir que não estou me sentindo bem.

Nada falo apenas escuto com o coração a mil, ela desamarra as cordas que me prendiam, já faz tanto tempo que não sinto meu corpo livre, parecia um animal.

-- os soldados estão mais concentrados na festa então, eu consigo distrair os dois que estão aqui na casa, eu já venho lhe buscar.

Assim eu fiquei lá, eu estava tão aflito e se for mentira? Serei punido? Morto? Quando eu estava pensando em pular a janela e acabar com tudo, a porta novamente se abre e aquela garota novamente aparece.

-- temos que ser rápidos, se não eles iram voltar. • assim ela pega minha mão e sai me puxando.

Estava tão desesperado pela minha liberdade que não reparei em nada, quando vejo já estou dentro de um carro totalmente luxuoso.

-- eu já volto, agora só preciso falar que não estou bem. • fala ela novamente indo em direção da casa.

-- agora me fale como foi parar lá? • pergunta ela depois que saímos de perto da casa

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-- agora me fale como foi parar lá? • pergunta ela depois que saímos de perto da casa.

Eu tentei explicar o mínimo possível para ela, não podia confia em ninguém, foi quando ela parou em oque se parecia uma linha de trem antigos.

-- eu não posso mais ajudar você, desculpa, mais se o Alfredo descobrir ele matara minha família e eu. • fala ela

-- muito obrigado. • tento sorrir mais nem isso consigo

-- tome, eu sei que não é muito mais deve ajudar. • diz ela me entregando um boleto de dinheiro.

Agradeço novamente e saio do carro, me despeço dela, que não sei o nome.

Agora eu não sei para onde devo ir, só sei que devo viver e me vingar de todos eles. .

Fim

Então, surpresa!
Espero que tenham gostado, esse foi o fim dessa história, ou da primeira parte dela, comentem muito, agradeço muito a vocês que continuaram aqui esperando mesmo depois de muitos dias sem postar nada, estou feliz com o final dessa história. Bjus anjos

Meu jeito ( Romance Gay ) Parte 1 & 2Onde histórias criam vida. Descubra agora